Presidente da Eletrobrás esperava fracasso de leilão


Por Gerusa Marques

O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, revelou hoje que já esperava o fracasso do leilão da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). O leilão, que estava previsto para amanhã, foi cancelado hoje, por falta de participantes. "Eu esperava esse fracasso", contou Muniz, ao chegar ao Ministério de Minas e Energia. Segundo ele, o preço mínimo estabelecido para a Cesp, de R$ 6,6 bilhões, foi calculado partindo-se da premissa de que as concessões das usinas Jupiá e Ilha Solteira (da Cesp) seriam automaticamente renovadas. A legislação permite apenas uma renovação de concessão, o que já havia acontecido com essa duas usinas da Cesp. As duas concessões vencem em 2015. Pouco antes de Muniz, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, fez uma análise distinta. Em sua avaliação, o preço mínimo já levava em conta o fim das concessões.

O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, revelou hoje que já esperava o fracasso do leilão da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). O leilão, que estava previsto para amanhã, foi cancelado hoje, por falta de participantes. "Eu esperava esse fracasso", contou Muniz, ao chegar ao Ministério de Minas e Energia. Segundo ele, o preço mínimo estabelecido para a Cesp, de R$ 6,6 bilhões, foi calculado partindo-se da premissa de que as concessões das usinas Jupiá e Ilha Solteira (da Cesp) seriam automaticamente renovadas. A legislação permite apenas uma renovação de concessão, o que já havia acontecido com essa duas usinas da Cesp. As duas concessões vencem em 2015. Pouco antes de Muniz, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, fez uma análise distinta. Em sua avaliação, o preço mínimo já levava em conta o fim das concessões.

O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, revelou hoje que já esperava o fracasso do leilão da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). O leilão, que estava previsto para amanhã, foi cancelado hoje, por falta de participantes. "Eu esperava esse fracasso", contou Muniz, ao chegar ao Ministério de Minas e Energia. Segundo ele, o preço mínimo estabelecido para a Cesp, de R$ 6,6 bilhões, foi calculado partindo-se da premissa de que as concessões das usinas Jupiá e Ilha Solteira (da Cesp) seriam automaticamente renovadas. A legislação permite apenas uma renovação de concessão, o que já havia acontecido com essa duas usinas da Cesp. As duas concessões vencem em 2015. Pouco antes de Muniz, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, fez uma análise distinta. Em sua avaliação, o preço mínimo já levava em conta o fim das concessões.

O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, revelou hoje que já esperava o fracasso do leilão da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). O leilão, que estava previsto para amanhã, foi cancelado hoje, por falta de participantes. "Eu esperava esse fracasso", contou Muniz, ao chegar ao Ministério de Minas e Energia. Segundo ele, o preço mínimo estabelecido para a Cesp, de R$ 6,6 bilhões, foi calculado partindo-se da premissa de que as concessões das usinas Jupiá e Ilha Solteira (da Cesp) seriam automaticamente renovadas. A legislação permite apenas uma renovação de concessão, o que já havia acontecido com essa duas usinas da Cesp. As duas concessões vencem em 2015. Pouco antes de Muniz, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, fez uma análise distinta. Em sua avaliação, o preço mínimo já levava em conta o fim das concessões.

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