Presidente do banco Itaú não vê economia em crise


Por Agencia Estado

O nervosismo do mercado financeiro nos últimos dias não é sinal de crise na economia brasileira, mas sim ajuste em decorrência do cenário econômico mundial. A avaliação é do presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, acrescentando que tem um "otimismo contido" em relação ao País. "Os juros externos e o risco Brasil vão se estabilizar em patamares mais altos, porém não se trata de uma crise. É uma acomodação para uma situação um pouco mais difícil", afirmou. Ele evitou criticar o governo federal pela condução da economia. "O presidente Lula tem a maior boa vontade e a melhor das intenções em lidar com os problemas brasileiros, que são muitos e devem ser levados em conta", afirmou. Para Setúbal, "o Brasil é um País com vários aspectos complexos e não é fácil geri-lo". Na avaliação do banqueiro, se a economia crescer entre 3% e 4% neste ano, o resultado já deve ser considerado satisfatório. "É melhor do que tentar pressionar um crescimento de 7%, porque daí teremos problemas gigantescos", afirmou. O presidente do Itáu disse ainda a taxa Selic pode cair até o final do ano, independentemente da elevação dos juros nos Estados Unidos. "Não é possível arriscar um palpite, mas há espaço para alguma redução", afirmou. Ele rebateu as críticas do ministro da Casa Civil, José Dirceu, de que os bancos não está reduzindo os juros e garantiu que as taxas bancárias têm caído mais do que a Selic.

O nervosismo do mercado financeiro nos últimos dias não é sinal de crise na economia brasileira, mas sim ajuste em decorrência do cenário econômico mundial. A avaliação é do presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, acrescentando que tem um "otimismo contido" em relação ao País. "Os juros externos e o risco Brasil vão se estabilizar em patamares mais altos, porém não se trata de uma crise. É uma acomodação para uma situação um pouco mais difícil", afirmou. Ele evitou criticar o governo federal pela condução da economia. "O presidente Lula tem a maior boa vontade e a melhor das intenções em lidar com os problemas brasileiros, que são muitos e devem ser levados em conta", afirmou. Para Setúbal, "o Brasil é um País com vários aspectos complexos e não é fácil geri-lo". Na avaliação do banqueiro, se a economia crescer entre 3% e 4% neste ano, o resultado já deve ser considerado satisfatório. "É melhor do que tentar pressionar um crescimento de 7%, porque daí teremos problemas gigantescos", afirmou. O presidente do Itáu disse ainda a taxa Selic pode cair até o final do ano, independentemente da elevação dos juros nos Estados Unidos. "Não é possível arriscar um palpite, mas há espaço para alguma redução", afirmou. Ele rebateu as críticas do ministro da Casa Civil, José Dirceu, de que os bancos não está reduzindo os juros e garantiu que as taxas bancárias têm caído mais do que a Selic.

O nervosismo do mercado financeiro nos últimos dias não é sinal de crise na economia brasileira, mas sim ajuste em decorrência do cenário econômico mundial. A avaliação é do presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, acrescentando que tem um "otimismo contido" em relação ao País. "Os juros externos e o risco Brasil vão se estabilizar em patamares mais altos, porém não se trata de uma crise. É uma acomodação para uma situação um pouco mais difícil", afirmou. Ele evitou criticar o governo federal pela condução da economia. "O presidente Lula tem a maior boa vontade e a melhor das intenções em lidar com os problemas brasileiros, que são muitos e devem ser levados em conta", afirmou. Para Setúbal, "o Brasil é um País com vários aspectos complexos e não é fácil geri-lo". Na avaliação do banqueiro, se a economia crescer entre 3% e 4% neste ano, o resultado já deve ser considerado satisfatório. "É melhor do que tentar pressionar um crescimento de 7%, porque daí teremos problemas gigantescos", afirmou. O presidente do Itáu disse ainda a taxa Selic pode cair até o final do ano, independentemente da elevação dos juros nos Estados Unidos. "Não é possível arriscar um palpite, mas há espaço para alguma redução", afirmou. Ele rebateu as críticas do ministro da Casa Civil, José Dirceu, de que os bancos não está reduzindo os juros e garantiu que as taxas bancárias têm caído mais do que a Selic.

O nervosismo do mercado financeiro nos últimos dias não é sinal de crise na economia brasileira, mas sim ajuste em decorrência do cenário econômico mundial. A avaliação é do presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, acrescentando que tem um "otimismo contido" em relação ao País. "Os juros externos e o risco Brasil vão se estabilizar em patamares mais altos, porém não se trata de uma crise. É uma acomodação para uma situação um pouco mais difícil", afirmou. Ele evitou criticar o governo federal pela condução da economia. "O presidente Lula tem a maior boa vontade e a melhor das intenções em lidar com os problemas brasileiros, que são muitos e devem ser levados em conta", afirmou. Para Setúbal, "o Brasil é um País com vários aspectos complexos e não é fácil geri-lo". Na avaliação do banqueiro, se a economia crescer entre 3% e 4% neste ano, o resultado já deve ser considerado satisfatório. "É melhor do que tentar pressionar um crescimento de 7%, porque daí teremos problemas gigantescos", afirmou. O presidente do Itáu disse ainda a taxa Selic pode cair até o final do ano, independentemente da elevação dos juros nos Estados Unidos. "Não é possível arriscar um palpite, mas há espaço para alguma redução", afirmou. Ele rebateu as críticas do ministro da Casa Civil, José Dirceu, de que os bancos não está reduzindo os juros e garantiu que as taxas bancárias têm caído mais do que a Selic.

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