Presidente do BNDES diz que vai dividir riscos operacionais com bancos


Medida pretende aumentar uso de linhas do BNDES e atender criticas de empresários

Por Francisco Carlos de Assis

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Desenvolvimento Social (BNDES), Dyogo Oliveira, disse que o banco irá propor às instituições privadas a divisão dos riscos operacionais nas transações de repasse de linhas de crédito com recursos do banco de fomento.

Dyogo, que participa neste momento do 28º Congresso Fenabrave, ouviu reclamações dos distribuidores de veículos que participam do evento. Eles criticaram que nem todas as instituições da rede bancária estão operando as linhas de crédito do BNDES.

"Todos os bancos têm de operar as linhas do BNDES. Nós vamos dividir com eles os riscos operacionais das operações de crédito para incentivá-los a operar as linhas do BNDES", disse.

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Presidente do BNDES fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários Foto: Andressa Anholete/AFP

O presidente do BNDES, a exemplo do presidente Michel Temer na abertura do Congresso Fenabrave ontem, fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários para que se mantenham otimistas em relação ao Brasil. Dyogo falou do atual cenário de juros e inflação baixa, o que propiciará espaço para a retomada do crescimento da economia e folga para o próximo presidente da República conduzir a economia.

"O que precisamos é dar continuidade às reformas. O único caminho para resolver o desequilíbrio fiscal é a reforma da Previdência", disse Dyogo, para quem qualquer que seja o presidente eleito para 2019 terá que fazer a reforma da Previdência.

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Dentro do BNDES, Dyogo citou as transformações pelas quais o banco está passando. Disse que já cortou duas diretorias no banco e que vai eliminar mais 60 cargos. 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Desenvolvimento Social (BNDES), Dyogo Oliveira, disse que o banco irá propor às instituições privadas a divisão dos riscos operacionais nas transações de repasse de linhas de crédito com recursos do banco de fomento.

Dyogo, que participa neste momento do 28º Congresso Fenabrave, ouviu reclamações dos distribuidores de veículos que participam do evento. Eles criticaram que nem todas as instituições da rede bancária estão operando as linhas de crédito do BNDES.

"Todos os bancos têm de operar as linhas do BNDES. Nós vamos dividir com eles os riscos operacionais das operações de crédito para incentivá-los a operar as linhas do BNDES", disse.

Presidente do BNDES fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários Foto: Andressa Anholete/AFP

O presidente do BNDES, a exemplo do presidente Michel Temer na abertura do Congresso Fenabrave ontem, fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários para que se mantenham otimistas em relação ao Brasil. Dyogo falou do atual cenário de juros e inflação baixa, o que propiciará espaço para a retomada do crescimento da economia e folga para o próximo presidente da República conduzir a economia.

"O que precisamos é dar continuidade às reformas. O único caminho para resolver o desequilíbrio fiscal é a reforma da Previdência", disse Dyogo, para quem qualquer que seja o presidente eleito para 2019 terá que fazer a reforma da Previdência.

Dentro do BNDES, Dyogo citou as transformações pelas quais o banco está passando. Disse que já cortou duas diretorias no banco e que vai eliminar mais 60 cargos. 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Desenvolvimento Social (BNDES), Dyogo Oliveira, disse que o banco irá propor às instituições privadas a divisão dos riscos operacionais nas transações de repasse de linhas de crédito com recursos do banco de fomento.

Dyogo, que participa neste momento do 28º Congresso Fenabrave, ouviu reclamações dos distribuidores de veículos que participam do evento. Eles criticaram que nem todas as instituições da rede bancária estão operando as linhas de crédito do BNDES.

"Todos os bancos têm de operar as linhas do BNDES. Nós vamos dividir com eles os riscos operacionais das operações de crédito para incentivá-los a operar as linhas do BNDES", disse.

Presidente do BNDES fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários Foto: Andressa Anholete/AFP

O presidente do BNDES, a exemplo do presidente Michel Temer na abertura do Congresso Fenabrave ontem, fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários para que se mantenham otimistas em relação ao Brasil. Dyogo falou do atual cenário de juros e inflação baixa, o que propiciará espaço para a retomada do crescimento da economia e folga para o próximo presidente da República conduzir a economia.

"O que precisamos é dar continuidade às reformas. O único caminho para resolver o desequilíbrio fiscal é a reforma da Previdência", disse Dyogo, para quem qualquer que seja o presidente eleito para 2019 terá que fazer a reforma da Previdência.

Dentro do BNDES, Dyogo citou as transformações pelas quais o banco está passando. Disse que já cortou duas diretorias no banco e que vai eliminar mais 60 cargos. 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Desenvolvimento Social (BNDES), Dyogo Oliveira, disse que o banco irá propor às instituições privadas a divisão dos riscos operacionais nas transações de repasse de linhas de crédito com recursos do banco de fomento.

Dyogo, que participa neste momento do 28º Congresso Fenabrave, ouviu reclamações dos distribuidores de veículos que participam do evento. Eles criticaram que nem todas as instituições da rede bancária estão operando as linhas de crédito do BNDES.

"Todos os bancos têm de operar as linhas do BNDES. Nós vamos dividir com eles os riscos operacionais das operações de crédito para incentivá-los a operar as linhas do BNDES", disse.

Presidente do BNDES fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários Foto: Andressa Anholete/AFP

O presidente do BNDES, a exemplo do presidente Michel Temer na abertura do Congresso Fenabrave ontem, fez um discurso focado na tentativa de mobilizar os empresários para que se mantenham otimistas em relação ao Brasil. Dyogo falou do atual cenário de juros e inflação baixa, o que propiciará espaço para a retomada do crescimento da economia e folga para o próximo presidente da República conduzir a economia.

"O que precisamos é dar continuidade às reformas. O único caminho para resolver o desequilíbrio fiscal é a reforma da Previdência", disse Dyogo, para quem qualquer que seja o presidente eleito para 2019 terá que fazer a reforma da Previdência.

Dentro do BNDES, Dyogo citou as transformações pelas quais o banco está passando. Disse que já cortou duas diretorias no banco e que vai eliminar mais 60 cargos. 

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