Presidente do Cade justifica seu voto a favor da Nestlé


Por Agencia Estado

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), João Grandino Rodas, foi o único que votou a favor da aprovação, com restrições, da compra da fabricante de chocolates Garoto pela multinacional suíça Nestlé. Segundo ele, como a operação já está toda estruturada (a compra ocorreu em fevereiro de 2002), a venda dos ativos da Garoto, determinada pela decisão final do Cade, terá impactos piores no mercado do que a aprovação da operação com restrições. "Poderia ser feita uma intervenção menor, para corrigir as concentrações em alguns mercados relevantes. Não se faz violência maior quando violência menor é possível", afirmou, em entrevista coletiva após o julgamento. Segundo Rodas, seria possível determinar restrições à operação nos mercados relevantes em que o market share das duas empresas ultrapassa os 80% como no caso de coberturas de chocolate.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), João Grandino Rodas, foi o único que votou a favor da aprovação, com restrições, da compra da fabricante de chocolates Garoto pela multinacional suíça Nestlé. Segundo ele, como a operação já está toda estruturada (a compra ocorreu em fevereiro de 2002), a venda dos ativos da Garoto, determinada pela decisão final do Cade, terá impactos piores no mercado do que a aprovação da operação com restrições. "Poderia ser feita uma intervenção menor, para corrigir as concentrações em alguns mercados relevantes. Não se faz violência maior quando violência menor é possível", afirmou, em entrevista coletiva após o julgamento. Segundo Rodas, seria possível determinar restrições à operação nos mercados relevantes em que o market share das duas empresas ultrapassa os 80% como no caso de coberturas de chocolate.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), João Grandino Rodas, foi o único que votou a favor da aprovação, com restrições, da compra da fabricante de chocolates Garoto pela multinacional suíça Nestlé. Segundo ele, como a operação já está toda estruturada (a compra ocorreu em fevereiro de 2002), a venda dos ativos da Garoto, determinada pela decisão final do Cade, terá impactos piores no mercado do que a aprovação da operação com restrições. "Poderia ser feita uma intervenção menor, para corrigir as concentrações em alguns mercados relevantes. Não se faz violência maior quando violência menor é possível", afirmou, em entrevista coletiva após o julgamento. Segundo Rodas, seria possível determinar restrições à operação nos mercados relevantes em que o market share das duas empresas ultrapassa os 80% como no caso de coberturas de chocolate.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), João Grandino Rodas, foi o único que votou a favor da aprovação, com restrições, da compra da fabricante de chocolates Garoto pela multinacional suíça Nestlé. Segundo ele, como a operação já está toda estruturada (a compra ocorreu em fevereiro de 2002), a venda dos ativos da Garoto, determinada pela decisão final do Cade, terá impactos piores no mercado do que a aprovação da operação com restrições. "Poderia ser feita uma intervenção menor, para corrigir as concentrações em alguns mercados relevantes. Não se faz violência maior quando violência menor é possível", afirmou, em entrevista coletiva após o julgamento. Segundo Rodas, seria possível determinar restrições à operação nos mercados relevantes em que o market share das duas empresas ultrapassa os 80% como no caso de coberturas de chocolate.

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