Prévia da inflação desacelera para 0,64% em julho


Em junho, IPCA-15 havia avançado 1,11%; valor, porém, é o mais alto para o mês desde 2004

Por Daniela Amorim

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+ Tabelamento do frete pode elevar inflação de alimentos, diz Ipea Como resultado, a taxa acumulada em 12 meses subiu de 3,68% em junho para 4,53% em julho, o resultado mais elevado desde março de 2017, quando estava em 4,73%. Em julho do ano passado, a taxa do IPCA-15 foi de -0,18%.

IPCA-15 foi o maior para julho desde 2004 Foto: Pixabay / ccipeggy
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O resultado de julho ficou dentro no piso do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 0,64% e 0,84%, e também abaixo da mediana (+0,73%).

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Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 acumulou um aumento de 3,00% no ano. Nos 12 meses encerrados em julho, o indicador ficou em 4,53%. As projeções iam de avanço de 4,53% a 4,71%, com mediana positiva de 4,63%.

Energia. A conta de luz mais cara pesou no IPCA-15 de julho. A energia elétrica subiu 6,77%, o maior impacto individual sobre a inflação do mês, o equivalente a uma contribuição de 0,25 ponto porcentual sobre a taxa de 0,64% registrada pelo IPCA-15. O avanço foi resultante de reajustes nas tarifas aos consumidores em São Paulo, Curitiba, Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte.

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Para definir o valor e a bandeira da conta, o governo considera os custos de produção, transmissão, impostos e encargos sociais

As famílias também pagaram mais em julho pelo gás de botijão, que subiu 1,36%. Em 5 de julho, a Petrobras autorizou reajuste de 4,38% para o botijão de 13 kg nas refinarias. O item gás encanado aumentou 1,24%, enquanto a taxa de água e esgoto ficou 1,27% mais elevada. O grupo Habitação acelerou o ritmo de aumento, passando de uma alta de 1,74% em junho para 1,99% em julho. O grupo foi o de maior impacto sobre a inflação, respondendo por quase metade do IPCA-15 de julho, 0,31 ponto porcentual.

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+ Tabelamento do frete pode elevar inflação de alimentos, diz Ipea Como resultado, a taxa acumulada em 12 meses subiu de 3,68% em junho para 4,53% em julho, o resultado mais elevado desde março de 2017, quando estava em 4,73%. Em julho do ano passado, a taxa do IPCA-15 foi de -0,18%.

IPCA-15 foi o maior para julho desde 2004 Foto: Pixabay / ccipeggy

O resultado de julho ficou dentro no piso do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 0,64% e 0,84%, e também abaixo da mediana (+0,73%).

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Energia. A conta de luz mais cara pesou no IPCA-15 de julho. A energia elétrica subiu 6,77%, o maior impacto individual sobre a inflação do mês, o equivalente a uma contribuição de 0,25 ponto porcentual sobre a taxa de 0,64% registrada pelo IPCA-15. O avanço foi resultante de reajustes nas tarifas aos consumidores em São Paulo, Curitiba, Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte.

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As famílias também pagaram mais em julho pelo gás de botijão, que subiu 1,36%. Em 5 de julho, a Petrobras autorizou reajuste de 4,38% para o botijão de 13 kg nas refinarias. O item gás encanado aumentou 1,24%, enquanto a taxa de água e esgoto ficou 1,27% mais elevada. O grupo Habitação acelerou o ritmo de aumento, passando de uma alta de 1,74% em junho para 1,99% em julho. O grupo foi o de maior impacto sobre a inflação, respondendo por quase metade do IPCA-15 de julho, 0,31 ponto porcentual.

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