'Prévia da inflação' fica em 0,21% e é a menor para abril desde 2006


Alimentação e saúde foram os itens que puxaram a alta

Por Daniela Amorim

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Com o resultado, o IPCA-15 acumula aumento de 1,22% no ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os gastos maiores com alimentação e cuidados com a saúde puxaram a alta. Após a queda de 0,08% em março, o grupo Alimentação e Bebidas teve um aumento de 0,31% em abril, o equivalente a uma contribuição de 0,08 ponto porcentual para o IPCA-15 do mês.

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Já as despesas com Saúde e Cuidados Pessoais passaram de aumento de 0,48% em março para uma elevação de 0,91% em abril, a maior variação e mais elevado impacto positivo no IPCA-15 do mês, o equivalente a 0,10 ponto porcentual;

Juntos, os dois grupos somaram 0,18 ponto porcentual, quase todo o IPCA-15 de abril. Nos alimentos, o tomate ficou 30,79% mais caro, item de maior impacto na inflação do mês Também tiveram aumentos produtos importantes na cesta do consumidor, como a batata-inglesa (11,63%), os ovos (5,50%) e o leite longa vida (1,49%).

Quanto aos cuidados com a saúde, os remédios foram destaque em abril, com alta de 0,86%, refletindo parte do reajuste anual em vigor desde 31 de março, entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo do medicamento. Também pesaram no orçamento das famílias em abril os gastos maiores com plano de saúde (1,07%), artigos de higiene pessoal (0,92%) e serviços médicos e dentários (0,89%).

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O corte nos preços dos combustíveis levaram os gastos das famílias com Transportes a uma redução de 0,44%. O resultado levou ao maior impacto negativo no mês, o equivalente a 0,08 ponto porcentual para a taxa de 0,21% de inflação. Em março, o grupo já tinha registrado redução de 0,16%, -0,03 ponto porcentual.

Apesar da alta de 15,32% nas passagens aéreas, os preços dos combustíveis ficaram 2,77% mais baratas em abril. O litro da gasolina teve uma redução de 2,24%, enquanto o litro do etanol recuou 5,48%.

O desconto nas contas de luz neutralizaram o impacto do acionamento da cobrança maior no consumo de energia elétrica. As contas registraram estabilidade (0,00%) em relação ao mês anterior. 

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O grupo Habitação teve um aumento de 0,39% no IPCA-15 de abril, após a elevação de 0,64% registrada em março. Na inflação deste mês, o botijão de gás ficou 3,16% mais caro, impedindo uma desaceleração maior nas despesas com habitação.

O resultado, divulgado nesta quinta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam inflação entre 0,16% e 0,35%, com mediana de 0,27%.

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Com o resultado, o IPCA-15 acumula aumento de 1,22% no ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os gastos maiores com alimentação e cuidados com a saúde puxaram a alta. Após a queda de 0,08% em março, o grupo Alimentação e Bebidas teve um aumento de 0,31% em abril, o equivalente a uma contribuição de 0,08 ponto porcentual para o IPCA-15 do mês.

Já as despesas com Saúde e Cuidados Pessoais passaram de aumento de 0,48% em março para uma elevação de 0,91% em abril, a maior variação e mais elevado impacto positivo no IPCA-15 do mês, o equivalente a 0,10 ponto porcentual;

Juntos, os dois grupos somaram 0,18 ponto porcentual, quase todo o IPCA-15 de abril. Nos alimentos, o tomate ficou 30,79% mais caro, item de maior impacto na inflação do mês Também tiveram aumentos produtos importantes na cesta do consumidor, como a batata-inglesa (11,63%), os ovos (5,50%) e o leite longa vida (1,49%).

Quanto aos cuidados com a saúde, os remédios foram destaque em abril, com alta de 0,86%, refletindo parte do reajuste anual em vigor desde 31 de março, entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo do medicamento. Também pesaram no orçamento das famílias em abril os gastos maiores com plano de saúde (1,07%), artigos de higiene pessoal (0,92%) e serviços médicos e dentários (0,89%).

O corte nos preços dos combustíveis levaram os gastos das famílias com Transportes a uma redução de 0,44%. O resultado levou ao maior impacto negativo no mês, o equivalente a 0,08 ponto porcentual para a taxa de 0,21% de inflação. Em março, o grupo já tinha registrado redução de 0,16%, -0,03 ponto porcentual.

Apesar da alta de 15,32% nas passagens aéreas, os preços dos combustíveis ficaram 2,77% mais baratas em abril. O litro da gasolina teve uma redução de 2,24%, enquanto o litro do etanol recuou 5,48%.

O desconto nas contas de luz neutralizaram o impacto do acionamento da cobrança maior no consumo de energia elétrica. As contas registraram estabilidade (0,00%) em relação ao mês anterior. 

O grupo Habitação teve um aumento de 0,39% no IPCA-15 de abril, após a elevação de 0,64% registrada em março. Na inflação deste mês, o botijão de gás ficou 3,16% mais caro, impedindo uma desaceleração maior nas despesas com habitação.

O resultado, divulgado nesta quinta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam inflação entre 0,16% e 0,35%, com mediana de 0,27%.

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Com o resultado, o IPCA-15 acumula aumento de 1,22% no ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os gastos maiores com alimentação e cuidados com a saúde puxaram a alta. Após a queda de 0,08% em março, o grupo Alimentação e Bebidas teve um aumento de 0,31% em abril, o equivalente a uma contribuição de 0,08 ponto porcentual para o IPCA-15 do mês.

Já as despesas com Saúde e Cuidados Pessoais passaram de aumento de 0,48% em março para uma elevação de 0,91% em abril, a maior variação e mais elevado impacto positivo no IPCA-15 do mês, o equivalente a 0,10 ponto porcentual;

Juntos, os dois grupos somaram 0,18 ponto porcentual, quase todo o IPCA-15 de abril. Nos alimentos, o tomate ficou 30,79% mais caro, item de maior impacto na inflação do mês Também tiveram aumentos produtos importantes na cesta do consumidor, como a batata-inglesa (11,63%), os ovos (5,50%) e o leite longa vida (1,49%).

Quanto aos cuidados com a saúde, os remédios foram destaque em abril, com alta de 0,86%, refletindo parte do reajuste anual em vigor desde 31 de março, entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo do medicamento. Também pesaram no orçamento das famílias em abril os gastos maiores com plano de saúde (1,07%), artigos de higiene pessoal (0,92%) e serviços médicos e dentários (0,89%).

O corte nos preços dos combustíveis levaram os gastos das famílias com Transportes a uma redução de 0,44%. O resultado levou ao maior impacto negativo no mês, o equivalente a 0,08 ponto porcentual para a taxa de 0,21% de inflação. Em março, o grupo já tinha registrado redução de 0,16%, -0,03 ponto porcentual.

Apesar da alta de 15,32% nas passagens aéreas, os preços dos combustíveis ficaram 2,77% mais baratas em abril. O litro da gasolina teve uma redução de 2,24%, enquanto o litro do etanol recuou 5,48%.

O desconto nas contas de luz neutralizaram o impacto do acionamento da cobrança maior no consumo de energia elétrica. As contas registraram estabilidade (0,00%) em relação ao mês anterior. 

O grupo Habitação teve um aumento de 0,39% no IPCA-15 de abril, após a elevação de 0,64% registrada em março. Na inflação deste mês, o botijão de gás ficou 3,16% mais caro, impedindo uma desaceleração maior nas despesas com habitação.

O resultado, divulgado nesta quinta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam inflação entre 0,16% e 0,35%, com mediana de 0,27%.

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Com o resultado, o IPCA-15 acumula aumento de 1,22% no ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os gastos maiores com alimentação e cuidados com a saúde puxaram a alta. Após a queda de 0,08% em março, o grupo Alimentação e Bebidas teve um aumento de 0,31% em abril, o equivalente a uma contribuição de 0,08 ponto porcentual para o IPCA-15 do mês.

Já as despesas com Saúde e Cuidados Pessoais passaram de aumento de 0,48% em março para uma elevação de 0,91% em abril, a maior variação e mais elevado impacto positivo no IPCA-15 do mês, o equivalente a 0,10 ponto porcentual;

Juntos, os dois grupos somaram 0,18 ponto porcentual, quase todo o IPCA-15 de abril. Nos alimentos, o tomate ficou 30,79% mais caro, item de maior impacto na inflação do mês Também tiveram aumentos produtos importantes na cesta do consumidor, como a batata-inglesa (11,63%), os ovos (5,50%) e o leite longa vida (1,49%).

Quanto aos cuidados com a saúde, os remédios foram destaque em abril, com alta de 0,86%, refletindo parte do reajuste anual em vigor desde 31 de março, entre 1,36% e 4,76%, conforme o tipo do medicamento. Também pesaram no orçamento das famílias em abril os gastos maiores com plano de saúde (1,07%), artigos de higiene pessoal (0,92%) e serviços médicos e dentários (0,89%).

O corte nos preços dos combustíveis levaram os gastos das famílias com Transportes a uma redução de 0,44%. O resultado levou ao maior impacto negativo no mês, o equivalente a 0,08 ponto porcentual para a taxa de 0,21% de inflação. Em março, o grupo já tinha registrado redução de 0,16%, -0,03 ponto porcentual.

Apesar da alta de 15,32% nas passagens aéreas, os preços dos combustíveis ficaram 2,77% mais baratas em abril. O litro da gasolina teve uma redução de 2,24%, enquanto o litro do etanol recuou 5,48%.

O desconto nas contas de luz neutralizaram o impacto do acionamento da cobrança maior no consumo de energia elétrica. As contas registraram estabilidade (0,00%) em relação ao mês anterior. 

O grupo Habitação teve um aumento de 0,39% no IPCA-15 de abril, após a elevação de 0,64% registrada em março. Na inflação deste mês, o botijão de gás ficou 3,16% mais caro, impedindo uma desaceleração maior nas despesas com habitação.

O resultado, divulgado nesta quinta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam inflação entre 0,16% e 0,35%, com mediana de 0,27%.

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