Prévia do IGP-M confirma desaceleração


Variação do índice que reajusta aluguéis foi de 0,46%, metade da variação de 0,93% apurada em igual período do mês passado

Por Jacqueline Farid

Uma nova desaceleração nos reajustes de preços foi apurada no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda prévia de fevereiro, a taxa foi de 0,46%, metade da variação de 0,93% apurada em igual período do mês passado. A queda de preços agrícolas no atacado foi a principal responsável pelo recuo no índice que reajusta os aluguéis. O coordenador de análises econômicas da FGV, Salomão Quadros, disse que o resultado fechado do IGP-M deste mês - que será apresentado no dia 28 - deverá acompanhar a trajetória de desaceleração apurada nas duas prévias do mês. Segundo ele, a desaceleração na segunda prévia de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa das quedas de preços, no atacado, de matérias-primas agrícolas, como aves (11,09% na segunda prévia de janeiro para menos 8,28% em igual prévia de fevereiro); tomate (87,64% para menos 9,81%), cana-de-açúcar (3,83% para menos 1,91%) e milho (menos 2,64% para menos 10,35%). "As matérias-primas estão seguindo um caminho de desaceleração, mas não é ladeira abaixo", disse Salomão. Segundo ele, os recuos não são generalizados e há até tendência de aceleração em alguns produtos no atacado, como feijão (menos 8,92% em janeiro para 15,90% em fevereiro), arroz em casca (2,53% para 9,28%) e minério de ferro (1,14% para 6,88%). Quadros destacou também que a soja em grão, produto com forte peso no Índice de Preço do Atacado (IPA), "mostra resistência ou queda gradual" no ritmo de reajuste, já que passou de uma alta de 3,17% na segunda prévia de janeiro para 2,99% em igual prévia de fevereiro. Para o economista, a colheita da safra nos próximos meses é que vai mostrar se a produção recorde esperada no País será suficiente para compensar a pressão de preços provocada pelo choque internacional de commodities. Entre os componentes do IGP-M, as taxas apuradas nas segundas prévias de janeiro e fevereiro, respectivamente, foram as seguintes: IPA (1,06% e 0,55%); Índice de Preços ao Consumidor (IPC, de 0,77% para 0,20%) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC, de 0,44% para 0,47%). Quadros informou que a coleta de preços foi realizada pela FGV entre os dias 21 de janeiro e 10 de fevereiro.

Uma nova desaceleração nos reajustes de preços foi apurada no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda prévia de fevereiro, a taxa foi de 0,46%, metade da variação de 0,93% apurada em igual período do mês passado. A queda de preços agrícolas no atacado foi a principal responsável pelo recuo no índice que reajusta os aluguéis. O coordenador de análises econômicas da FGV, Salomão Quadros, disse que o resultado fechado do IGP-M deste mês - que será apresentado no dia 28 - deverá acompanhar a trajetória de desaceleração apurada nas duas prévias do mês. Segundo ele, a desaceleração na segunda prévia de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa das quedas de preços, no atacado, de matérias-primas agrícolas, como aves (11,09% na segunda prévia de janeiro para menos 8,28% em igual prévia de fevereiro); tomate (87,64% para menos 9,81%), cana-de-açúcar (3,83% para menos 1,91%) e milho (menos 2,64% para menos 10,35%). "As matérias-primas estão seguindo um caminho de desaceleração, mas não é ladeira abaixo", disse Salomão. Segundo ele, os recuos não são generalizados e há até tendência de aceleração em alguns produtos no atacado, como feijão (menos 8,92% em janeiro para 15,90% em fevereiro), arroz em casca (2,53% para 9,28%) e minério de ferro (1,14% para 6,88%). Quadros destacou também que a soja em grão, produto com forte peso no Índice de Preço do Atacado (IPA), "mostra resistência ou queda gradual" no ritmo de reajuste, já que passou de uma alta de 3,17% na segunda prévia de janeiro para 2,99% em igual prévia de fevereiro. Para o economista, a colheita da safra nos próximos meses é que vai mostrar se a produção recorde esperada no País será suficiente para compensar a pressão de preços provocada pelo choque internacional de commodities. Entre os componentes do IGP-M, as taxas apuradas nas segundas prévias de janeiro e fevereiro, respectivamente, foram as seguintes: IPA (1,06% e 0,55%); Índice de Preços ao Consumidor (IPC, de 0,77% para 0,20%) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC, de 0,44% para 0,47%). Quadros informou que a coleta de preços foi realizada pela FGV entre os dias 21 de janeiro e 10 de fevereiro.

Uma nova desaceleração nos reajustes de preços foi apurada no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda prévia de fevereiro, a taxa foi de 0,46%, metade da variação de 0,93% apurada em igual período do mês passado. A queda de preços agrícolas no atacado foi a principal responsável pelo recuo no índice que reajusta os aluguéis. O coordenador de análises econômicas da FGV, Salomão Quadros, disse que o resultado fechado do IGP-M deste mês - que será apresentado no dia 28 - deverá acompanhar a trajetória de desaceleração apurada nas duas prévias do mês. Segundo ele, a desaceleração na segunda prévia de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa das quedas de preços, no atacado, de matérias-primas agrícolas, como aves (11,09% na segunda prévia de janeiro para menos 8,28% em igual prévia de fevereiro); tomate (87,64% para menos 9,81%), cana-de-açúcar (3,83% para menos 1,91%) e milho (menos 2,64% para menos 10,35%). "As matérias-primas estão seguindo um caminho de desaceleração, mas não é ladeira abaixo", disse Salomão. Segundo ele, os recuos não são generalizados e há até tendência de aceleração em alguns produtos no atacado, como feijão (menos 8,92% em janeiro para 15,90% em fevereiro), arroz em casca (2,53% para 9,28%) e minério de ferro (1,14% para 6,88%). Quadros destacou também que a soja em grão, produto com forte peso no Índice de Preço do Atacado (IPA), "mostra resistência ou queda gradual" no ritmo de reajuste, já que passou de uma alta de 3,17% na segunda prévia de janeiro para 2,99% em igual prévia de fevereiro. Para o economista, a colheita da safra nos próximos meses é que vai mostrar se a produção recorde esperada no País será suficiente para compensar a pressão de preços provocada pelo choque internacional de commodities. Entre os componentes do IGP-M, as taxas apuradas nas segundas prévias de janeiro e fevereiro, respectivamente, foram as seguintes: IPA (1,06% e 0,55%); Índice de Preços ao Consumidor (IPC, de 0,77% para 0,20%) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC, de 0,44% para 0,47%). Quadros informou que a coleta de preços foi realizada pela FGV entre os dias 21 de janeiro e 10 de fevereiro.

Uma nova desaceleração nos reajustes de preços foi apurada no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda prévia de fevereiro, a taxa foi de 0,46%, metade da variação de 0,93% apurada em igual período do mês passado. A queda de preços agrícolas no atacado foi a principal responsável pelo recuo no índice que reajusta os aluguéis. O coordenador de análises econômicas da FGV, Salomão Quadros, disse que o resultado fechado do IGP-M deste mês - que será apresentado no dia 28 - deverá acompanhar a trajetória de desaceleração apurada nas duas prévias do mês. Segundo ele, a desaceleração na segunda prévia de um mês para o outro ocorreu especialmente por causa das quedas de preços, no atacado, de matérias-primas agrícolas, como aves (11,09% na segunda prévia de janeiro para menos 8,28% em igual prévia de fevereiro); tomate (87,64% para menos 9,81%), cana-de-açúcar (3,83% para menos 1,91%) e milho (menos 2,64% para menos 10,35%). "As matérias-primas estão seguindo um caminho de desaceleração, mas não é ladeira abaixo", disse Salomão. Segundo ele, os recuos não são generalizados e há até tendência de aceleração em alguns produtos no atacado, como feijão (menos 8,92% em janeiro para 15,90% em fevereiro), arroz em casca (2,53% para 9,28%) e minério de ferro (1,14% para 6,88%). Quadros destacou também que a soja em grão, produto com forte peso no Índice de Preço do Atacado (IPA), "mostra resistência ou queda gradual" no ritmo de reajuste, já que passou de uma alta de 3,17% na segunda prévia de janeiro para 2,99% em igual prévia de fevereiro. Para o economista, a colheita da safra nos próximos meses é que vai mostrar se a produção recorde esperada no País será suficiente para compensar a pressão de preços provocada pelo choque internacional de commodities. Entre os componentes do IGP-M, as taxas apuradas nas segundas prévias de janeiro e fevereiro, respectivamente, foram as seguintes: IPA (1,06% e 0,55%); Índice de Preços ao Consumidor (IPC, de 0,77% para 0,20%) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC, de 0,44% para 0,47%). Quadros informou que a coleta de preços foi realizada pela FGV entre os dias 21 de janeiro e 10 de fevereiro.

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