Previdência privada tem o melhor janeiro da história


Captação dos planos de previdência complementar totalizou R$ 2,261 bi no mês

Por Agencia Estado

A captação de planos de previdência complementar no País somou R$ 2,261 bilhões em janeiro deste ano, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O volume representa um crescimento de 30,86% ante janeiro de 2006, quando totalizou R$ 1,728 bilhão. De acordo com a entidade, este foi o melhor desempenho do mercado, excetuando o mês de dezembro, período em que a previdência privada costuma ter uma captação maior por conta dos incentivos fiscais dos planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Os números são coletados com 83 empresas que vendem planos de previdência privada e seguros de vida. O produto PGBL, que permite a dedução de até 12% na declaração do Imposto de Renda, teve captação, em janeiro deste ano, de R$ 414,3 milhões, o que equivale a alta de 19,49% em comparação com janeiro do ano passado, quando somou R$ 346,7 milhões. O volume de novos depósitos do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) em janeiro deste ano somou R$ 1,561 bilhão, o que corresponde a um crescimento de 40,35% frente ao mesmo período de 2006, quando totalizou R$ 1,112 bilhão. Segundo a entidade, a popularização do VGBL é atribuído ao fato de este produto ser indicado ao investidor que não declara imposto de renda pelo modelo completo. Já os planos tradicionais de previdência e seguro de vida, atingiram volume de R$ R$ 284,7 milhões em janeiro, contra os R$ 266,2 milhões do mesmo período do ano passado. A alta neste caso foi de 6,93%. Outros produtos, como FAPI (Fundo e Aposentadoria Programada Individual), PRGP (Plano com Remuneração Garantida e Performance) e VRGP (Vida com Remuneração Garantida e Performance), apresentaram queda. Eles captaram R$ 953 mil em janeiro deste ano, registrando, assim, redução de 63% na comparação com mesmo período de 2006. A Fenaprevi revela, também, que em janeiro os planos individuais registraram o melhor desempenho absoluto do período, com alta de 26,63%, com captação de R$ 1,746 bilhão, contra R$ 1,379 bilhão verificado em janeiro de 2006. Os planos destinados a menores de idade somaram R$ 80,612 milhões em janeiro deste ano contra R$ 64,544 milhões no mesmo período de 2006, registrando alta de 24,89%. Os planos corporativos também tiveram um bom desempenho no mês, segundo a Fenaprevi, com alta de 52,75% na captação. Em janeiro de 2007, o volume de novos depósitos nessa categoria somou R$ 434,5 milhões, ante R$ 284,5 milhões registrados no mesmo mês de 2006. De acordo com a entidade, os planos individuais confirmaram a maior fatia de participação na captação dos recursos de previdência, com 77,22% do total. Os planos empresariais contribuíram com 19,21% do total de captação, e os destinados a menores de idade com 3,56% do total captado durante janeiro de 2007. Segundo a Fenaprevi, a Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de captação em janeiro, com 41,91% do total, seguida pela Itaú (14,58%), Brasilprev (9,44%), Unibanco (6,45%), Caixa (6,34%), Real (5,74%), Santander (4,86%), HSBC (4,5%), Icatu-Hartford (0,93%) e Capemi (0,84%). As demais empresas somam 4,43% do total de captação no mês.

A captação de planos de previdência complementar no País somou R$ 2,261 bilhões em janeiro deste ano, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O volume representa um crescimento de 30,86% ante janeiro de 2006, quando totalizou R$ 1,728 bilhão. De acordo com a entidade, este foi o melhor desempenho do mercado, excetuando o mês de dezembro, período em que a previdência privada costuma ter uma captação maior por conta dos incentivos fiscais dos planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Os números são coletados com 83 empresas que vendem planos de previdência privada e seguros de vida. O produto PGBL, que permite a dedução de até 12% na declaração do Imposto de Renda, teve captação, em janeiro deste ano, de R$ 414,3 milhões, o que equivale a alta de 19,49% em comparação com janeiro do ano passado, quando somou R$ 346,7 milhões. O volume de novos depósitos do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) em janeiro deste ano somou R$ 1,561 bilhão, o que corresponde a um crescimento de 40,35% frente ao mesmo período de 2006, quando totalizou R$ 1,112 bilhão. Segundo a entidade, a popularização do VGBL é atribuído ao fato de este produto ser indicado ao investidor que não declara imposto de renda pelo modelo completo. Já os planos tradicionais de previdência e seguro de vida, atingiram volume de R$ R$ 284,7 milhões em janeiro, contra os R$ 266,2 milhões do mesmo período do ano passado. A alta neste caso foi de 6,93%. Outros produtos, como FAPI (Fundo e Aposentadoria Programada Individual), PRGP (Plano com Remuneração Garantida e Performance) e VRGP (Vida com Remuneração Garantida e Performance), apresentaram queda. Eles captaram R$ 953 mil em janeiro deste ano, registrando, assim, redução de 63% na comparação com mesmo período de 2006. A Fenaprevi revela, também, que em janeiro os planos individuais registraram o melhor desempenho absoluto do período, com alta de 26,63%, com captação de R$ 1,746 bilhão, contra R$ 1,379 bilhão verificado em janeiro de 2006. Os planos destinados a menores de idade somaram R$ 80,612 milhões em janeiro deste ano contra R$ 64,544 milhões no mesmo período de 2006, registrando alta de 24,89%. Os planos corporativos também tiveram um bom desempenho no mês, segundo a Fenaprevi, com alta de 52,75% na captação. Em janeiro de 2007, o volume de novos depósitos nessa categoria somou R$ 434,5 milhões, ante R$ 284,5 milhões registrados no mesmo mês de 2006. De acordo com a entidade, os planos individuais confirmaram a maior fatia de participação na captação dos recursos de previdência, com 77,22% do total. Os planos empresariais contribuíram com 19,21% do total de captação, e os destinados a menores de idade com 3,56% do total captado durante janeiro de 2007. Segundo a Fenaprevi, a Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de captação em janeiro, com 41,91% do total, seguida pela Itaú (14,58%), Brasilprev (9,44%), Unibanco (6,45%), Caixa (6,34%), Real (5,74%), Santander (4,86%), HSBC (4,5%), Icatu-Hartford (0,93%) e Capemi (0,84%). As demais empresas somam 4,43% do total de captação no mês.

A captação de planos de previdência complementar no País somou R$ 2,261 bilhões em janeiro deste ano, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O volume representa um crescimento de 30,86% ante janeiro de 2006, quando totalizou R$ 1,728 bilhão. De acordo com a entidade, este foi o melhor desempenho do mercado, excetuando o mês de dezembro, período em que a previdência privada costuma ter uma captação maior por conta dos incentivos fiscais dos planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Os números são coletados com 83 empresas que vendem planos de previdência privada e seguros de vida. O produto PGBL, que permite a dedução de até 12% na declaração do Imposto de Renda, teve captação, em janeiro deste ano, de R$ 414,3 milhões, o que equivale a alta de 19,49% em comparação com janeiro do ano passado, quando somou R$ 346,7 milhões. O volume de novos depósitos do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) em janeiro deste ano somou R$ 1,561 bilhão, o que corresponde a um crescimento de 40,35% frente ao mesmo período de 2006, quando totalizou R$ 1,112 bilhão. Segundo a entidade, a popularização do VGBL é atribuído ao fato de este produto ser indicado ao investidor que não declara imposto de renda pelo modelo completo. Já os planos tradicionais de previdência e seguro de vida, atingiram volume de R$ R$ 284,7 milhões em janeiro, contra os R$ 266,2 milhões do mesmo período do ano passado. A alta neste caso foi de 6,93%. Outros produtos, como FAPI (Fundo e Aposentadoria Programada Individual), PRGP (Plano com Remuneração Garantida e Performance) e VRGP (Vida com Remuneração Garantida e Performance), apresentaram queda. Eles captaram R$ 953 mil em janeiro deste ano, registrando, assim, redução de 63% na comparação com mesmo período de 2006. A Fenaprevi revela, também, que em janeiro os planos individuais registraram o melhor desempenho absoluto do período, com alta de 26,63%, com captação de R$ 1,746 bilhão, contra R$ 1,379 bilhão verificado em janeiro de 2006. Os planos destinados a menores de idade somaram R$ 80,612 milhões em janeiro deste ano contra R$ 64,544 milhões no mesmo período de 2006, registrando alta de 24,89%. Os planos corporativos também tiveram um bom desempenho no mês, segundo a Fenaprevi, com alta de 52,75% na captação. Em janeiro de 2007, o volume de novos depósitos nessa categoria somou R$ 434,5 milhões, ante R$ 284,5 milhões registrados no mesmo mês de 2006. De acordo com a entidade, os planos individuais confirmaram a maior fatia de participação na captação dos recursos de previdência, com 77,22% do total. Os planos empresariais contribuíram com 19,21% do total de captação, e os destinados a menores de idade com 3,56% do total captado durante janeiro de 2007. Segundo a Fenaprevi, a Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de captação em janeiro, com 41,91% do total, seguida pela Itaú (14,58%), Brasilprev (9,44%), Unibanco (6,45%), Caixa (6,34%), Real (5,74%), Santander (4,86%), HSBC (4,5%), Icatu-Hartford (0,93%) e Capemi (0,84%). As demais empresas somam 4,43% do total de captação no mês.

A captação de planos de previdência complementar no País somou R$ 2,261 bilhões em janeiro deste ano, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O volume representa um crescimento de 30,86% ante janeiro de 2006, quando totalizou R$ 1,728 bilhão. De acordo com a entidade, este foi o melhor desempenho do mercado, excetuando o mês de dezembro, período em que a previdência privada costuma ter uma captação maior por conta dos incentivos fiscais dos planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Os números são coletados com 83 empresas que vendem planos de previdência privada e seguros de vida. O produto PGBL, que permite a dedução de até 12% na declaração do Imposto de Renda, teve captação, em janeiro deste ano, de R$ 414,3 milhões, o que equivale a alta de 19,49% em comparação com janeiro do ano passado, quando somou R$ 346,7 milhões. O volume de novos depósitos do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) em janeiro deste ano somou R$ 1,561 bilhão, o que corresponde a um crescimento de 40,35% frente ao mesmo período de 2006, quando totalizou R$ 1,112 bilhão. Segundo a entidade, a popularização do VGBL é atribuído ao fato de este produto ser indicado ao investidor que não declara imposto de renda pelo modelo completo. Já os planos tradicionais de previdência e seguro de vida, atingiram volume de R$ R$ 284,7 milhões em janeiro, contra os R$ 266,2 milhões do mesmo período do ano passado. A alta neste caso foi de 6,93%. Outros produtos, como FAPI (Fundo e Aposentadoria Programada Individual), PRGP (Plano com Remuneração Garantida e Performance) e VRGP (Vida com Remuneração Garantida e Performance), apresentaram queda. Eles captaram R$ 953 mil em janeiro deste ano, registrando, assim, redução de 63% na comparação com mesmo período de 2006. A Fenaprevi revela, também, que em janeiro os planos individuais registraram o melhor desempenho absoluto do período, com alta de 26,63%, com captação de R$ 1,746 bilhão, contra R$ 1,379 bilhão verificado em janeiro de 2006. Os planos destinados a menores de idade somaram R$ 80,612 milhões em janeiro deste ano contra R$ 64,544 milhões no mesmo período de 2006, registrando alta de 24,89%. Os planos corporativos também tiveram um bom desempenho no mês, segundo a Fenaprevi, com alta de 52,75% na captação. Em janeiro de 2007, o volume de novos depósitos nessa categoria somou R$ 434,5 milhões, ante R$ 284,5 milhões registrados no mesmo mês de 2006. De acordo com a entidade, os planos individuais confirmaram a maior fatia de participação na captação dos recursos de previdência, com 77,22% do total. Os planos empresariais contribuíram com 19,21% do total de captação, e os destinados a menores de idade com 3,56% do total captado durante janeiro de 2007. Segundo a Fenaprevi, a Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de captação em janeiro, com 41,91% do total, seguida pela Itaú (14,58%), Brasilprev (9,44%), Unibanco (6,45%), Caixa (6,34%), Real (5,74%), Santander (4,86%), HSBC (4,5%), Icatu-Hartford (0,93%) e Capemi (0,84%). As demais empresas somam 4,43% do total de captação no mês.

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