Primeira fase de implantação do eSocial para empresas começa hoje


O prazo para as empresas cumprirem a primeira etapa começa nesta segunda-feira e se estende até o dia 28 de fevereiro

Por Redação

Tem início hoje, 8, a primeira etapa de implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Ao todo, a etapa envolve 14,4 mil empresas, que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2016 ou que aderiram voluntariamente, de acordo com a Receita Federal. Juntas, elas empregam 15 milhões de trabalhadores, um terço do total.

+ ‘Suspender a regra de ouro é quebrar o termômetro da febre’

O prazo para as empresas cumprirem a primeira etapa começa nesta segunda-feira e se estende até o dia 28 de fevereiro. Nesse período, disse a Receita, o sistema receberá apenas as informações cadastrais dos empregadores e as relativas às suas tabelas, tais como estabelecimentos, rubricas, cargos, etc. Somente a partir de março será possível o envio dos eventos não periódicos. Até lá, será possível fazer os ajustes necessários na qualificação cadastral dos funcionários, por exemplo.

continua após a publicidade
O eSocial integrao recolhimento de 15 obrigações devidas pelas empresas, como FGTS e a contribuição previdenciária Foto: Gabriela Biló/Estadão

+ Meirelles defende 'flexibilizar', mas não suspender a 'regra de ouro'

Segundo o órgão, não há obrigatoriedade de envio dos dados necessariamente nos primeiros dias e a empresa pode fazer os eventuais acertos necessários em seus sistemas internos, bem como se utilizar do ambiente de produção restrita para seus testes, para só depois começar a enviar informações à Base Nacional.

continua após a publicidade

As empresas que não enviarem os dados estão sujeitas a penalidades e multas. A multa prevista é de R$ 1,5 mil pelo não envio da escrituração digital, mas esse valor pode ser acumulado com as penalidades previstas pelas omissões das declarações que estarão sendo substituídas pelo eSocial.

+ Receita abre consulta a lotes residuais do Imposto de Renda

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o secretário da Receita, Jorge Rachid, avaliou que a ampliação do eSocial para as empresas representará a consolidação do processo de criação da Receita Federal do Brasil, mais conhecida como SuperReceita.

continua após a publicidade

Segundo o secretário, a implantação do eSocial vai coibir a sonegação e reduzir o custo das empresas. Rachid reconheceu que o processo foi mais demorado do que o planejado inicialmente, mas ressaltou que o eSocial empresarial promoverá uma grande mudança no sistema, assim como ocorreu com o fim do envio da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

Cronograma. No fim de novembro, a Receita Federal anunciou o cronograma de implantação do eSocial. A partir de janeiro de 2018, o sistema é obrigatório para entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões.

A segunda etapa terá início em 16 de julho de 2018 e abrangerá os demais empregadores, incluindo micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs). No caso dos entes públicos, o sistema será implantado a partir de 14 de janeiro de 2019.

continua após a publicidade

O envio de dados também será feito por partes, em cinco fases. Inicialmente, as empresas e órgãos deverão incluir no sistema suas próprias informações, ou seja, cadastros do empregador e tabelas. Os dados sobre os trabalhadores e seus vínculos trabalhistas, como admissões e desligamentos, passam a ser solicitados em um segundo momento./ADRIANA FERNANDES COM INFORMAÇÕES AGÊNCIA BRASIL

O Brasil além da crise: a visão dos empresários

1 | 12

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco

Foto: Marcos de Paula/Estadão
2 | 12

Sérgio Rial, presidente do Santander

Foto: Iara Morselli/Estadão
3 | 12

Pedro Passos, fundador da Natura

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
4 | 12

Marcos Lutz, presidente da Cosan

Foto: Hélvio Romer/Estadão
5 | 12

Theo van der Loo, presidente da Bayer

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
6 | 12

Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz

Foto: Rafael Arbex/Estadão
7 | 12

Maurício Bähr, presidente da Engie

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 12

Flávio Rocha, presidente da Riachuelo

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 12

Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza

Foto: Gustavo Rampini
10 | 12

Walter Faria, CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição

Foto: Paulo Augusto/Correio de Uberlândia
11 | 12

Renato Vale, presidente da CCR

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 12

Jerome Cadier, presidente da Latam

Foto: Lucas Albin

Tem início hoje, 8, a primeira etapa de implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Ao todo, a etapa envolve 14,4 mil empresas, que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2016 ou que aderiram voluntariamente, de acordo com a Receita Federal. Juntas, elas empregam 15 milhões de trabalhadores, um terço do total.

+ ‘Suspender a regra de ouro é quebrar o termômetro da febre’

O prazo para as empresas cumprirem a primeira etapa começa nesta segunda-feira e se estende até o dia 28 de fevereiro. Nesse período, disse a Receita, o sistema receberá apenas as informações cadastrais dos empregadores e as relativas às suas tabelas, tais como estabelecimentos, rubricas, cargos, etc. Somente a partir de março será possível o envio dos eventos não periódicos. Até lá, será possível fazer os ajustes necessários na qualificação cadastral dos funcionários, por exemplo.

O eSocial integrao recolhimento de 15 obrigações devidas pelas empresas, como FGTS e a contribuição previdenciária Foto: Gabriela Biló/Estadão

+ Meirelles defende 'flexibilizar', mas não suspender a 'regra de ouro'

Segundo o órgão, não há obrigatoriedade de envio dos dados necessariamente nos primeiros dias e a empresa pode fazer os eventuais acertos necessários em seus sistemas internos, bem como se utilizar do ambiente de produção restrita para seus testes, para só depois começar a enviar informações à Base Nacional.

As empresas que não enviarem os dados estão sujeitas a penalidades e multas. A multa prevista é de R$ 1,5 mil pelo não envio da escrituração digital, mas esse valor pode ser acumulado com as penalidades previstas pelas omissões das declarações que estarão sendo substituídas pelo eSocial.

+ Receita abre consulta a lotes residuais do Imposto de Renda

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o secretário da Receita, Jorge Rachid, avaliou que a ampliação do eSocial para as empresas representará a consolidação do processo de criação da Receita Federal do Brasil, mais conhecida como SuperReceita.

Segundo o secretário, a implantação do eSocial vai coibir a sonegação e reduzir o custo das empresas. Rachid reconheceu que o processo foi mais demorado do que o planejado inicialmente, mas ressaltou que o eSocial empresarial promoverá uma grande mudança no sistema, assim como ocorreu com o fim do envio da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

Cronograma. No fim de novembro, a Receita Federal anunciou o cronograma de implantação do eSocial. A partir de janeiro de 2018, o sistema é obrigatório para entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões.

A segunda etapa terá início em 16 de julho de 2018 e abrangerá os demais empregadores, incluindo micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs). No caso dos entes públicos, o sistema será implantado a partir de 14 de janeiro de 2019.

O envio de dados também será feito por partes, em cinco fases. Inicialmente, as empresas e órgãos deverão incluir no sistema suas próprias informações, ou seja, cadastros do empregador e tabelas. Os dados sobre os trabalhadores e seus vínculos trabalhistas, como admissões e desligamentos, passam a ser solicitados em um segundo momento./ADRIANA FERNANDES COM INFORMAÇÕES AGÊNCIA BRASIL

O Brasil além da crise: a visão dos empresários

1 | 12

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco

Foto: Marcos de Paula/Estadão
2 | 12

Sérgio Rial, presidente do Santander

Foto: Iara Morselli/Estadão
3 | 12

Pedro Passos, fundador da Natura

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
4 | 12

Marcos Lutz, presidente da Cosan

Foto: Hélvio Romer/Estadão
5 | 12

Theo van der Loo, presidente da Bayer

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
6 | 12

Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz

Foto: Rafael Arbex/Estadão
7 | 12

Maurício Bähr, presidente da Engie

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 12

Flávio Rocha, presidente da Riachuelo

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 12

Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza

Foto: Gustavo Rampini
10 | 12

Walter Faria, CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição

Foto: Paulo Augusto/Correio de Uberlândia
11 | 12

Renato Vale, presidente da CCR

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 12

Jerome Cadier, presidente da Latam

Foto: Lucas Albin

Tem início hoje, 8, a primeira etapa de implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Ao todo, a etapa envolve 14,4 mil empresas, que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2016 ou que aderiram voluntariamente, de acordo com a Receita Federal. Juntas, elas empregam 15 milhões de trabalhadores, um terço do total.

+ ‘Suspender a regra de ouro é quebrar o termômetro da febre’

O prazo para as empresas cumprirem a primeira etapa começa nesta segunda-feira e se estende até o dia 28 de fevereiro. Nesse período, disse a Receita, o sistema receberá apenas as informações cadastrais dos empregadores e as relativas às suas tabelas, tais como estabelecimentos, rubricas, cargos, etc. Somente a partir de março será possível o envio dos eventos não periódicos. Até lá, será possível fazer os ajustes necessários na qualificação cadastral dos funcionários, por exemplo.

O eSocial integrao recolhimento de 15 obrigações devidas pelas empresas, como FGTS e a contribuição previdenciária Foto: Gabriela Biló/Estadão

+ Meirelles defende 'flexibilizar', mas não suspender a 'regra de ouro'

Segundo o órgão, não há obrigatoriedade de envio dos dados necessariamente nos primeiros dias e a empresa pode fazer os eventuais acertos necessários em seus sistemas internos, bem como se utilizar do ambiente de produção restrita para seus testes, para só depois começar a enviar informações à Base Nacional.

As empresas que não enviarem os dados estão sujeitas a penalidades e multas. A multa prevista é de R$ 1,5 mil pelo não envio da escrituração digital, mas esse valor pode ser acumulado com as penalidades previstas pelas omissões das declarações que estarão sendo substituídas pelo eSocial.

+ Receita abre consulta a lotes residuais do Imposto de Renda

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o secretário da Receita, Jorge Rachid, avaliou que a ampliação do eSocial para as empresas representará a consolidação do processo de criação da Receita Federal do Brasil, mais conhecida como SuperReceita.

Segundo o secretário, a implantação do eSocial vai coibir a sonegação e reduzir o custo das empresas. Rachid reconheceu que o processo foi mais demorado do que o planejado inicialmente, mas ressaltou que o eSocial empresarial promoverá uma grande mudança no sistema, assim como ocorreu com o fim do envio da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

Cronograma. No fim de novembro, a Receita Federal anunciou o cronograma de implantação do eSocial. A partir de janeiro de 2018, o sistema é obrigatório para entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões.

A segunda etapa terá início em 16 de julho de 2018 e abrangerá os demais empregadores, incluindo micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs). No caso dos entes públicos, o sistema será implantado a partir de 14 de janeiro de 2019.

O envio de dados também será feito por partes, em cinco fases. Inicialmente, as empresas e órgãos deverão incluir no sistema suas próprias informações, ou seja, cadastros do empregador e tabelas. Os dados sobre os trabalhadores e seus vínculos trabalhistas, como admissões e desligamentos, passam a ser solicitados em um segundo momento./ADRIANA FERNANDES COM INFORMAÇÕES AGÊNCIA BRASIL

O Brasil além da crise: a visão dos empresários

1 | 12

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco

Foto: Marcos de Paula/Estadão
2 | 12

Sérgio Rial, presidente do Santander

Foto: Iara Morselli/Estadão
3 | 12

Pedro Passos, fundador da Natura

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
4 | 12

Marcos Lutz, presidente da Cosan

Foto: Hélvio Romer/Estadão
5 | 12

Theo van der Loo, presidente da Bayer

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
6 | 12

Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz

Foto: Rafael Arbex/Estadão
7 | 12

Maurício Bähr, presidente da Engie

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 12

Flávio Rocha, presidente da Riachuelo

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 12

Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza

Foto: Gustavo Rampini
10 | 12

Walter Faria, CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição

Foto: Paulo Augusto/Correio de Uberlândia
11 | 12

Renato Vale, presidente da CCR

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 12

Jerome Cadier, presidente da Latam

Foto: Lucas Albin

Tem início hoje, 8, a primeira etapa de implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Ao todo, a etapa envolve 14,4 mil empresas, que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2016 ou que aderiram voluntariamente, de acordo com a Receita Federal. Juntas, elas empregam 15 milhões de trabalhadores, um terço do total.

+ ‘Suspender a regra de ouro é quebrar o termômetro da febre’

O prazo para as empresas cumprirem a primeira etapa começa nesta segunda-feira e se estende até o dia 28 de fevereiro. Nesse período, disse a Receita, o sistema receberá apenas as informações cadastrais dos empregadores e as relativas às suas tabelas, tais como estabelecimentos, rubricas, cargos, etc. Somente a partir de março será possível o envio dos eventos não periódicos. Até lá, será possível fazer os ajustes necessários na qualificação cadastral dos funcionários, por exemplo.

O eSocial integrao recolhimento de 15 obrigações devidas pelas empresas, como FGTS e a contribuição previdenciária Foto: Gabriela Biló/Estadão

+ Meirelles defende 'flexibilizar', mas não suspender a 'regra de ouro'

Segundo o órgão, não há obrigatoriedade de envio dos dados necessariamente nos primeiros dias e a empresa pode fazer os eventuais acertos necessários em seus sistemas internos, bem como se utilizar do ambiente de produção restrita para seus testes, para só depois começar a enviar informações à Base Nacional.

As empresas que não enviarem os dados estão sujeitas a penalidades e multas. A multa prevista é de R$ 1,5 mil pelo não envio da escrituração digital, mas esse valor pode ser acumulado com as penalidades previstas pelas omissões das declarações que estarão sendo substituídas pelo eSocial.

+ Receita abre consulta a lotes residuais do Imposto de Renda

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o secretário da Receita, Jorge Rachid, avaliou que a ampliação do eSocial para as empresas representará a consolidação do processo de criação da Receita Federal do Brasil, mais conhecida como SuperReceita.

Segundo o secretário, a implantação do eSocial vai coibir a sonegação e reduzir o custo das empresas. Rachid reconheceu que o processo foi mais demorado do que o planejado inicialmente, mas ressaltou que o eSocial empresarial promoverá uma grande mudança no sistema, assim como ocorreu com o fim do envio da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

Cronograma. No fim de novembro, a Receita Federal anunciou o cronograma de implantação do eSocial. A partir de janeiro de 2018, o sistema é obrigatório para entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões.

A segunda etapa terá início em 16 de julho de 2018 e abrangerá os demais empregadores, incluindo micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs). No caso dos entes públicos, o sistema será implantado a partir de 14 de janeiro de 2019.

O envio de dados também será feito por partes, em cinco fases. Inicialmente, as empresas e órgãos deverão incluir no sistema suas próprias informações, ou seja, cadastros do empregador e tabelas. Os dados sobre os trabalhadores e seus vínculos trabalhistas, como admissões e desligamentos, passam a ser solicitados em um segundo momento./ADRIANA FERNANDES COM INFORMAÇÕES AGÊNCIA BRASIL

O Brasil além da crise: a visão dos empresários

1 | 12

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco

Foto: Marcos de Paula/Estadão
2 | 12

Sérgio Rial, presidente do Santander

Foto: Iara Morselli/Estadão
3 | 12

Pedro Passos, fundador da Natura

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
4 | 12

Marcos Lutz, presidente da Cosan

Foto: Hélvio Romer/Estadão
5 | 12

Theo van der Loo, presidente da Bayer

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
6 | 12

Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz

Foto: Rafael Arbex/Estadão
7 | 12

Maurício Bähr, presidente da Engie

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 12

Flávio Rocha, presidente da Riachuelo

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 12

Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza

Foto: Gustavo Rampini
10 | 12

Walter Faria, CEO da Martins Comércio e Serviços de Distribuição

Foto: Paulo Augusto/Correio de Uberlândia
11 | 12

Renato Vale, presidente da CCR

Foto: Alex Silva/Estadão
12 | 12

Jerome Cadier, presidente da Latam

Foto: Lucas Albin

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.