Primeiro trimestre fraco adia recuperação, diz indústria


Por Márcia De Chiara

O fraco desempenho do comércio de eletrodomésticos e eletrônicos no primeiro trimestre deste ano e a previsão dos varejistas de, no máximo, repetir no Dia das Mães o faturamento de 2008, adiam a expectativa de recuperação da indústria para o segundo semestre.?Se as vendas do Dia das Mães empatarem com as de 2008, será ótimo?, diz Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). A indústria depende da reposição dos estoques dos varejistas para retomar o ritmo de produção nas fábricas e, ao que tudo indica, há grandes chances de não se confirmar esse prognóstico. Em fevereiro, o faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo caiu 3,2% na comparação com mesmo mês de 2008, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, obtida com exclusividade pelo Estado. Em janeiro, a queda já tinha sido de 3,2%.Para zerar as perdas acumuladas neste ano e terminar o primeiro trimestre empatado com 2008, seria necessário ampliar em 6% o faturamento real em março, calcula o economista da entidade, Altamiro Carvalho. ?Obter esse crescimento em março é improvável num cenário de crise?, diz o economista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fraco desempenho do comércio de eletrodomésticos e eletrônicos no primeiro trimestre deste ano e a previsão dos varejistas de, no máximo, repetir no Dia das Mães o faturamento de 2008, adiam a expectativa de recuperação da indústria para o segundo semestre.?Se as vendas do Dia das Mães empatarem com as de 2008, será ótimo?, diz Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). A indústria depende da reposição dos estoques dos varejistas para retomar o ritmo de produção nas fábricas e, ao que tudo indica, há grandes chances de não se confirmar esse prognóstico. Em fevereiro, o faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo caiu 3,2% na comparação com mesmo mês de 2008, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, obtida com exclusividade pelo Estado. Em janeiro, a queda já tinha sido de 3,2%.Para zerar as perdas acumuladas neste ano e terminar o primeiro trimestre empatado com 2008, seria necessário ampliar em 6% o faturamento real em março, calcula o economista da entidade, Altamiro Carvalho. ?Obter esse crescimento em março é improvável num cenário de crise?, diz o economista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fraco desempenho do comércio de eletrodomésticos e eletrônicos no primeiro trimestre deste ano e a previsão dos varejistas de, no máximo, repetir no Dia das Mães o faturamento de 2008, adiam a expectativa de recuperação da indústria para o segundo semestre.?Se as vendas do Dia das Mães empatarem com as de 2008, será ótimo?, diz Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). A indústria depende da reposição dos estoques dos varejistas para retomar o ritmo de produção nas fábricas e, ao que tudo indica, há grandes chances de não se confirmar esse prognóstico. Em fevereiro, o faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo caiu 3,2% na comparação com mesmo mês de 2008, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, obtida com exclusividade pelo Estado. Em janeiro, a queda já tinha sido de 3,2%.Para zerar as perdas acumuladas neste ano e terminar o primeiro trimestre empatado com 2008, seria necessário ampliar em 6% o faturamento real em março, calcula o economista da entidade, Altamiro Carvalho. ?Obter esse crescimento em março é improvável num cenário de crise?, diz o economista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fraco desempenho do comércio de eletrodomésticos e eletrônicos no primeiro trimestre deste ano e a previsão dos varejistas de, no máximo, repetir no Dia das Mães o faturamento de 2008, adiam a expectativa de recuperação da indústria para o segundo semestre.?Se as vendas do Dia das Mães empatarem com as de 2008, será ótimo?, diz Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). A indústria depende da reposição dos estoques dos varejistas para retomar o ritmo de produção nas fábricas e, ao que tudo indica, há grandes chances de não se confirmar esse prognóstico. Em fevereiro, o faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo caiu 3,2% na comparação com mesmo mês de 2008, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, obtida com exclusividade pelo Estado. Em janeiro, a queda já tinha sido de 3,2%.Para zerar as perdas acumuladas neste ano e terminar o primeiro trimestre empatado com 2008, seria necessário ampliar em 6% o faturamento real em março, calcula o economista da entidade, Altamiro Carvalho. ?Obter esse crescimento em março é improvável num cenário de crise?, diz o economista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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