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3 dicas para ensinar educação financeira aos filhos


Aos poucos a educação financeira está se tornando uma palavra popular entre os brasileiros. Ela, com a ajuda da internet, cada vez chega mais perto das casas brasileiras e, também, de suas famílias.

Por Thiago Nigro

Essa aproximação, porém, não é propagada para todas as idades. Apesar de muitos adultos, e até mesmo jovens, estarem continuamente melhorando a sua educação financeira e as finanças de casa, essa ideia ainda está engatinhando no que tange ao compartilhamento de conhecimento para com os mais novos, especialmente para com as crianças.

Mas não precisa ser assim. Na realidade, é muito importante que aprendamos sobre educação financeira desde a infância, na base. Pois assim estaremos tornando mais fácil não só o aprendizado mas também a experiência de vida da criança no futuro, quando ela tiver que se deparar com problemas financeiros reais, como financiamento, cartão de crédito, parcelas, etc.

O problema é: como ensinar nossas crianças de forma com que elas realmente aprendam a se conscientizarem com as finanças?

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Para te ajudar com isso, separei 3 dicas que você pode passar aos seus filhos desde já. São elas:

 

Dica 1: Dê o exemplo

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Essa é a primeira dica porque ela é a dica mais essencial de todas.

A realidade é que criança não se atém eficientemente a teoria. Você pode explicar, dar livros a ela e até mesmo dar gráficos, não importa. Ela precisa não apenas entender, mas VER a educação financeira na prática.

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E uma das melhores formas de se mostrar o valor da educação financeira por meio da prática é, justamente, você ser a prática. Você precisa mostrar o impacto da educação financeira tanto na sua vida, quanto na dela. É preciso se organizar, se planejar, poupar e investir o seu dinheiro, para não só melhorar as finanças familiares como também mostrar os resultados à sua criança.

Elas, com certeza, vão absorver muito melhor o conteúdo por meio do seu exemplo dado por quem convive diariamente com ela do que ao ter que aprender por meio de livros ou de coisas com as quais dificulte ela ter uma visão prática da educação financeira.

 

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Dica 2: Dê uma mesada

 

A mesada também é uma excelente forma de elucidar a prática ao seu filho. Isso porque a mesada é uma experiência real e DELE para ele entender como funciona a gestão do dinheiro.

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Só que o principal erro dos pais (ou dos responsáveis pela criança) na mesada é que essa mesada acaba sendo pouco planejada. O ideal é que ela seja feita com valores fixos, e que não se deva dar mais dinheiro a ele sem ele merecer.

Digo isso porque, apesar da ideia seja ensinar à criança sobre gestão eficiente do dinheiro para gastar e poupar, a mesada também pode ajudar em outro conceito muito importante, que é trabalhar para ter dinheiro.

É interessante aos responsáveis pela criança que trabalhem esse ponto, e ensinarem justamente uma das maiores realidades da vida adulta: precisamos gerenciar a nossa renda, mas muitas vezes isso acaba não sendo possível., e quando não é possível, precisamos trabalhar para conseguir mais dinheiro.

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Quando a criança entra em contato com essas ideias, a realidade adulta se torna menos distante, e, de certa forma, menos pavorosa. Para ela, com certeza esse tipo de problema será mais fácil de ser resolvido do que para outras pessoas que não tiverem o contato com a educação financeira ainda na infância.

 

Dica 3: Ensine a diferença entre necessidade e vontade

 

Essa dica funciona muito bem com a anterior. Quando a criança passa a ter uma mesada, ela, logicamente, irá começar a mirar em várias formas de gastar.

Um ponto positivo é que muitas vezes elas podem olhar para bens/produtos dos quais necessitam de um valor mais alto para serem comprados, como um videogame, ou um celular. Nessa brecha, ensinar a criança os benefícios de se guardar dinheiro se torna bem mais fácil, e até necessário. É bom a criança entender, desde cedo, que quando o dinheiro que ela ganha não é suficiente para comprar algo que ela quer, ela tem que poupar.

O problema, porém, é que a grande maioria das crianças acabam tendendo os seus desejos atrelados mais à vontade do que a necessidade.

Pode acontecer, por exemplo, dela já ter um videogame em casa, que funciona muito bem e do qual ela tem muitos jogos, mas que, por conta de um novo lançamento de um outro videogame, ela simplesmente queira deixar o seu atual de lado para comprar o novo.

Então, ensinar as crianças também sobre a real necessidade de ter algum bem pode ser interessante. Claro que, no final das contas, estamos lidando com crianças, e dar esse ensinamento nessa época da vida é um pouco difícil.

Muitas ficam desapontadas, e o adulto acaba sofrendo junto com a criança. Mas esse é, sem dúvidas, um ensinamento muito importante para se aprender logo cedo na vida. Isso impede com que ela cresça com uma mentalidade consumista, e pode, com certeza, impactar na forma com que ela lida com as dívidas quando chegar à sua fase adulta.

Essa aproximação, porém, não é propagada para todas as idades. Apesar de muitos adultos, e até mesmo jovens, estarem continuamente melhorando a sua educação financeira e as finanças de casa, essa ideia ainda está engatinhando no que tange ao compartilhamento de conhecimento para com os mais novos, especialmente para com as crianças.

Mas não precisa ser assim. Na realidade, é muito importante que aprendamos sobre educação financeira desde a infância, na base. Pois assim estaremos tornando mais fácil não só o aprendizado mas também a experiência de vida da criança no futuro, quando ela tiver que se deparar com problemas financeiros reais, como financiamento, cartão de crédito, parcelas, etc.

O problema é: como ensinar nossas crianças de forma com que elas realmente aprendam a se conscientizarem com as finanças?

Para te ajudar com isso, separei 3 dicas que você pode passar aos seus filhos desde já. São elas:

 

Dica 1: Dê o exemplo

 

Essa é a primeira dica porque ela é a dica mais essencial de todas.

A realidade é que criança não se atém eficientemente a teoria. Você pode explicar, dar livros a ela e até mesmo dar gráficos, não importa. Ela precisa não apenas entender, mas VER a educação financeira na prática.

E uma das melhores formas de se mostrar o valor da educação financeira por meio da prática é, justamente, você ser a prática. Você precisa mostrar o impacto da educação financeira tanto na sua vida, quanto na dela. É preciso se organizar, se planejar, poupar e investir o seu dinheiro, para não só melhorar as finanças familiares como também mostrar os resultados à sua criança.

Elas, com certeza, vão absorver muito melhor o conteúdo por meio do seu exemplo dado por quem convive diariamente com ela do que ao ter que aprender por meio de livros ou de coisas com as quais dificulte ela ter uma visão prática da educação financeira.

 

Dica 2: Dê uma mesada

 

A mesada também é uma excelente forma de elucidar a prática ao seu filho. Isso porque a mesada é uma experiência real e DELE para ele entender como funciona a gestão do dinheiro.

Só que o principal erro dos pais (ou dos responsáveis pela criança) na mesada é que essa mesada acaba sendo pouco planejada. O ideal é que ela seja feita com valores fixos, e que não se deva dar mais dinheiro a ele sem ele merecer.

Digo isso porque, apesar da ideia seja ensinar à criança sobre gestão eficiente do dinheiro para gastar e poupar, a mesada também pode ajudar em outro conceito muito importante, que é trabalhar para ter dinheiro.

É interessante aos responsáveis pela criança que trabalhem esse ponto, e ensinarem justamente uma das maiores realidades da vida adulta: precisamos gerenciar a nossa renda, mas muitas vezes isso acaba não sendo possível., e quando não é possível, precisamos trabalhar para conseguir mais dinheiro.

Quando a criança entra em contato com essas ideias, a realidade adulta se torna menos distante, e, de certa forma, menos pavorosa. Para ela, com certeza esse tipo de problema será mais fácil de ser resolvido do que para outras pessoas que não tiverem o contato com a educação financeira ainda na infância.

 

Dica 3: Ensine a diferença entre necessidade e vontade

 

Essa dica funciona muito bem com a anterior. Quando a criança passa a ter uma mesada, ela, logicamente, irá começar a mirar em várias formas de gastar.

Um ponto positivo é que muitas vezes elas podem olhar para bens/produtos dos quais necessitam de um valor mais alto para serem comprados, como um videogame, ou um celular. Nessa brecha, ensinar a criança os benefícios de se guardar dinheiro se torna bem mais fácil, e até necessário. É bom a criança entender, desde cedo, que quando o dinheiro que ela ganha não é suficiente para comprar algo que ela quer, ela tem que poupar.

O problema, porém, é que a grande maioria das crianças acabam tendendo os seus desejos atrelados mais à vontade do que a necessidade.

Pode acontecer, por exemplo, dela já ter um videogame em casa, que funciona muito bem e do qual ela tem muitos jogos, mas que, por conta de um novo lançamento de um outro videogame, ela simplesmente queira deixar o seu atual de lado para comprar o novo.

Então, ensinar as crianças também sobre a real necessidade de ter algum bem pode ser interessante. Claro que, no final das contas, estamos lidando com crianças, e dar esse ensinamento nessa época da vida é um pouco difícil.

Muitas ficam desapontadas, e o adulto acaba sofrendo junto com a criança. Mas esse é, sem dúvidas, um ensinamento muito importante para se aprender logo cedo na vida. Isso impede com que ela cresça com uma mentalidade consumista, e pode, com certeza, impactar na forma com que ela lida com as dívidas quando chegar à sua fase adulta.

Essa aproximação, porém, não é propagada para todas as idades. Apesar de muitos adultos, e até mesmo jovens, estarem continuamente melhorando a sua educação financeira e as finanças de casa, essa ideia ainda está engatinhando no que tange ao compartilhamento de conhecimento para com os mais novos, especialmente para com as crianças.

Mas não precisa ser assim. Na realidade, é muito importante que aprendamos sobre educação financeira desde a infância, na base. Pois assim estaremos tornando mais fácil não só o aprendizado mas também a experiência de vida da criança no futuro, quando ela tiver que se deparar com problemas financeiros reais, como financiamento, cartão de crédito, parcelas, etc.

O problema é: como ensinar nossas crianças de forma com que elas realmente aprendam a se conscientizarem com as finanças?

Para te ajudar com isso, separei 3 dicas que você pode passar aos seus filhos desde já. São elas:

 

Dica 1: Dê o exemplo

 

Essa é a primeira dica porque ela é a dica mais essencial de todas.

A realidade é que criança não se atém eficientemente a teoria. Você pode explicar, dar livros a ela e até mesmo dar gráficos, não importa. Ela precisa não apenas entender, mas VER a educação financeira na prática.

E uma das melhores formas de se mostrar o valor da educação financeira por meio da prática é, justamente, você ser a prática. Você precisa mostrar o impacto da educação financeira tanto na sua vida, quanto na dela. É preciso se organizar, se planejar, poupar e investir o seu dinheiro, para não só melhorar as finanças familiares como também mostrar os resultados à sua criança.

Elas, com certeza, vão absorver muito melhor o conteúdo por meio do seu exemplo dado por quem convive diariamente com ela do que ao ter que aprender por meio de livros ou de coisas com as quais dificulte ela ter uma visão prática da educação financeira.

 

Dica 2: Dê uma mesada

 

A mesada também é uma excelente forma de elucidar a prática ao seu filho. Isso porque a mesada é uma experiência real e DELE para ele entender como funciona a gestão do dinheiro.

Só que o principal erro dos pais (ou dos responsáveis pela criança) na mesada é que essa mesada acaba sendo pouco planejada. O ideal é que ela seja feita com valores fixos, e que não se deva dar mais dinheiro a ele sem ele merecer.

Digo isso porque, apesar da ideia seja ensinar à criança sobre gestão eficiente do dinheiro para gastar e poupar, a mesada também pode ajudar em outro conceito muito importante, que é trabalhar para ter dinheiro.

É interessante aos responsáveis pela criança que trabalhem esse ponto, e ensinarem justamente uma das maiores realidades da vida adulta: precisamos gerenciar a nossa renda, mas muitas vezes isso acaba não sendo possível., e quando não é possível, precisamos trabalhar para conseguir mais dinheiro.

Quando a criança entra em contato com essas ideias, a realidade adulta se torna menos distante, e, de certa forma, menos pavorosa. Para ela, com certeza esse tipo de problema será mais fácil de ser resolvido do que para outras pessoas que não tiverem o contato com a educação financeira ainda na infância.

 

Dica 3: Ensine a diferença entre necessidade e vontade

 

Essa dica funciona muito bem com a anterior. Quando a criança passa a ter uma mesada, ela, logicamente, irá começar a mirar em várias formas de gastar.

Um ponto positivo é que muitas vezes elas podem olhar para bens/produtos dos quais necessitam de um valor mais alto para serem comprados, como um videogame, ou um celular. Nessa brecha, ensinar a criança os benefícios de se guardar dinheiro se torna bem mais fácil, e até necessário. É bom a criança entender, desde cedo, que quando o dinheiro que ela ganha não é suficiente para comprar algo que ela quer, ela tem que poupar.

O problema, porém, é que a grande maioria das crianças acabam tendendo os seus desejos atrelados mais à vontade do que a necessidade.

Pode acontecer, por exemplo, dela já ter um videogame em casa, que funciona muito bem e do qual ela tem muitos jogos, mas que, por conta de um novo lançamento de um outro videogame, ela simplesmente queira deixar o seu atual de lado para comprar o novo.

Então, ensinar as crianças também sobre a real necessidade de ter algum bem pode ser interessante. Claro que, no final das contas, estamos lidando com crianças, e dar esse ensinamento nessa época da vida é um pouco difícil.

Muitas ficam desapontadas, e o adulto acaba sofrendo junto com a criança. Mas esse é, sem dúvidas, um ensinamento muito importante para se aprender logo cedo na vida. Isso impede com que ela cresça com uma mentalidade consumista, e pode, com certeza, impactar na forma com que ela lida com as dívidas quando chegar à sua fase adulta.

Essa aproximação, porém, não é propagada para todas as idades. Apesar de muitos adultos, e até mesmo jovens, estarem continuamente melhorando a sua educação financeira e as finanças de casa, essa ideia ainda está engatinhando no que tange ao compartilhamento de conhecimento para com os mais novos, especialmente para com as crianças.

Mas não precisa ser assim. Na realidade, é muito importante que aprendamos sobre educação financeira desde a infância, na base. Pois assim estaremos tornando mais fácil não só o aprendizado mas também a experiência de vida da criança no futuro, quando ela tiver que se deparar com problemas financeiros reais, como financiamento, cartão de crédito, parcelas, etc.

O problema é: como ensinar nossas crianças de forma com que elas realmente aprendam a se conscientizarem com as finanças?

Para te ajudar com isso, separei 3 dicas que você pode passar aos seus filhos desde já. São elas:

 

Dica 1: Dê o exemplo

 

Essa é a primeira dica porque ela é a dica mais essencial de todas.

A realidade é que criança não se atém eficientemente a teoria. Você pode explicar, dar livros a ela e até mesmo dar gráficos, não importa. Ela precisa não apenas entender, mas VER a educação financeira na prática.

E uma das melhores formas de se mostrar o valor da educação financeira por meio da prática é, justamente, você ser a prática. Você precisa mostrar o impacto da educação financeira tanto na sua vida, quanto na dela. É preciso se organizar, se planejar, poupar e investir o seu dinheiro, para não só melhorar as finanças familiares como também mostrar os resultados à sua criança.

Elas, com certeza, vão absorver muito melhor o conteúdo por meio do seu exemplo dado por quem convive diariamente com ela do que ao ter que aprender por meio de livros ou de coisas com as quais dificulte ela ter uma visão prática da educação financeira.

 

Dica 2: Dê uma mesada

 

A mesada também é uma excelente forma de elucidar a prática ao seu filho. Isso porque a mesada é uma experiência real e DELE para ele entender como funciona a gestão do dinheiro.

Só que o principal erro dos pais (ou dos responsáveis pela criança) na mesada é que essa mesada acaba sendo pouco planejada. O ideal é que ela seja feita com valores fixos, e que não se deva dar mais dinheiro a ele sem ele merecer.

Digo isso porque, apesar da ideia seja ensinar à criança sobre gestão eficiente do dinheiro para gastar e poupar, a mesada também pode ajudar em outro conceito muito importante, que é trabalhar para ter dinheiro.

É interessante aos responsáveis pela criança que trabalhem esse ponto, e ensinarem justamente uma das maiores realidades da vida adulta: precisamos gerenciar a nossa renda, mas muitas vezes isso acaba não sendo possível., e quando não é possível, precisamos trabalhar para conseguir mais dinheiro.

Quando a criança entra em contato com essas ideias, a realidade adulta se torna menos distante, e, de certa forma, menos pavorosa. Para ela, com certeza esse tipo de problema será mais fácil de ser resolvido do que para outras pessoas que não tiverem o contato com a educação financeira ainda na infância.

 

Dica 3: Ensine a diferença entre necessidade e vontade

 

Essa dica funciona muito bem com a anterior. Quando a criança passa a ter uma mesada, ela, logicamente, irá começar a mirar em várias formas de gastar.

Um ponto positivo é que muitas vezes elas podem olhar para bens/produtos dos quais necessitam de um valor mais alto para serem comprados, como um videogame, ou um celular. Nessa brecha, ensinar a criança os benefícios de se guardar dinheiro se torna bem mais fácil, e até necessário. É bom a criança entender, desde cedo, que quando o dinheiro que ela ganha não é suficiente para comprar algo que ela quer, ela tem que poupar.

O problema, porém, é que a grande maioria das crianças acabam tendendo os seus desejos atrelados mais à vontade do que a necessidade.

Pode acontecer, por exemplo, dela já ter um videogame em casa, que funciona muito bem e do qual ela tem muitos jogos, mas que, por conta de um novo lançamento de um outro videogame, ela simplesmente queira deixar o seu atual de lado para comprar o novo.

Então, ensinar as crianças também sobre a real necessidade de ter algum bem pode ser interessante. Claro que, no final das contas, estamos lidando com crianças, e dar esse ensinamento nessa época da vida é um pouco difícil.

Muitas ficam desapontadas, e o adulto acaba sofrendo junto com a criança. Mas esse é, sem dúvidas, um ensinamento muito importante para se aprender logo cedo na vida. Isso impede com que ela cresça com uma mentalidade consumista, e pode, com certeza, impactar na forma com que ela lida com as dívidas quando chegar à sua fase adulta.

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