Privatização da Eletrobrás não pode ser com pressa nem aumento de tarifa, diz Rabello


'Nós não podemos ter pressa, se não os brasileiros não vão ter um resultado que seja otimizador', afirmou o presidente do BNDES

Por Breno Pires, Lu Aiko Otta e Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA - Presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento, banco responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de privatização da Eletrobrás, Paulo Rabello de Castro reconheceu que o calendário político em ano de eleição presidencial pode dificultar a conclusão do processo dentro do prazo previsto pelo governo federal, que é para este ano. Afirmando que não deve haver pressa, Rabello comentou que um dos desafios da modelagem da desestatização é garantir que não haja aumento nas tarifas de energia para os consumidores.

Paulo Rabello de Castro deixará o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República. Foto: Fábio Motta/Estadão

"Teremos de vencer, dentro da modelagem mesmo, uma pergunta que, se não for vencida, teremos de parar para pensar: qual é a repercussão tarifária dessa descotização? Se a resposta for negativa, no sentido de aumento de preço, teríamos de parar para discutir esse assunto, porque a sociedade dificilmente vai aceitar esse aumento", disse o presidente do BNDES, nesta terça-feira, 27, em Brasília, em um seminário no Tribunal de Contas da União para debater o assunto. A operação será analisada pela corte de contas, com relatoria do ministro Aroldo Cedraz.

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++ PPI destrava privatização da Eletrobrás

Paulo Rabello de Castro, que irá deixar o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República, avaliou como positivo o empenho do governo federal para promover a desestatização da Eletrobrás, mas citou o momento político e afirmou que é preciso haver ponderação .

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"Nós não podemos ter pressa, se não os brasileiros não vão ter um resultado que seja otimizador. E eu tenho uma certa desconfiança de que o calendário político neste caso está um pouco apertado para a realização final que a atual administração objetiva com tanto empenho", disse Paulo Rabello de Castro.

BRASÍLIA - Presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento, banco responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de privatização da Eletrobrás, Paulo Rabello de Castro reconheceu que o calendário político em ano de eleição presidencial pode dificultar a conclusão do processo dentro do prazo previsto pelo governo federal, que é para este ano. Afirmando que não deve haver pressa, Rabello comentou que um dos desafios da modelagem da desestatização é garantir que não haja aumento nas tarifas de energia para os consumidores.

Paulo Rabello de Castro deixará o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República. Foto: Fábio Motta/Estadão

"Teremos de vencer, dentro da modelagem mesmo, uma pergunta que, se não for vencida, teremos de parar para pensar: qual é a repercussão tarifária dessa descotização? Se a resposta for negativa, no sentido de aumento de preço, teríamos de parar para discutir esse assunto, porque a sociedade dificilmente vai aceitar esse aumento", disse o presidente do BNDES, nesta terça-feira, 27, em Brasília, em um seminário no Tribunal de Contas da União para debater o assunto. A operação será analisada pela corte de contas, com relatoria do ministro Aroldo Cedraz.

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Paulo Rabello de Castro, que irá deixar o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República, avaliou como positivo o empenho do governo federal para promover a desestatização da Eletrobrás, mas citou o momento político e afirmou que é preciso haver ponderação .

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"Nós não podemos ter pressa, se não os brasileiros não vão ter um resultado que seja otimizador. E eu tenho uma certa desconfiança de que o calendário político neste caso está um pouco apertado para a realização final que a atual administração objetiva com tanto empenho", disse Paulo Rabello de Castro.

BRASÍLIA - Presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento, banco responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de privatização da Eletrobrás, Paulo Rabello de Castro reconheceu que o calendário político em ano de eleição presidencial pode dificultar a conclusão do processo dentro do prazo previsto pelo governo federal, que é para este ano. Afirmando que não deve haver pressa, Rabello comentou que um dos desafios da modelagem da desestatização é garantir que não haja aumento nas tarifas de energia para os consumidores.

Paulo Rabello de Castro deixará o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República. Foto: Fábio Motta/Estadão

"Teremos de vencer, dentro da modelagem mesmo, uma pergunta que, se não for vencida, teremos de parar para pensar: qual é a repercussão tarifária dessa descotização? Se a resposta for negativa, no sentido de aumento de preço, teríamos de parar para discutir esse assunto, porque a sociedade dificilmente vai aceitar esse aumento", disse o presidente do BNDES, nesta terça-feira, 27, em Brasília, em um seminário no Tribunal de Contas da União para debater o assunto. A operação será analisada pela corte de contas, com relatoria do ministro Aroldo Cedraz.

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BRASÍLIA - Presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento, banco responsável pela execução e pelo acompanhamento do processo de privatização da Eletrobrás, Paulo Rabello de Castro reconheceu que o calendário político em ano de eleição presidencial pode dificultar a conclusão do processo dentro do prazo previsto pelo governo federal, que é para este ano. Afirmando que não deve haver pressa, Rabello comentou que um dos desafios da modelagem da desestatização é garantir que não haja aumento nas tarifas de energia para os consumidores.

Paulo Rabello de Castro deixará o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República. Foto: Fábio Motta/Estadão

"Teremos de vencer, dentro da modelagem mesmo, uma pergunta que, se não for vencida, teremos de parar para pensar: qual é a repercussão tarifária dessa descotização? Se a resposta for negativa, no sentido de aumento de preço, teríamos de parar para discutir esse assunto, porque a sociedade dificilmente vai aceitar esse aumento", disse o presidente do BNDES, nesta terça-feira, 27, em Brasília, em um seminário no Tribunal de Contas da União para debater o assunto. A operação será analisada pela corte de contas, com relatoria do ministro Aroldo Cedraz.

++ PPI destrava privatização da Eletrobrás

Paulo Rabello de Castro, que irá deixar o BNDES e pretende concorrer à Presidência da República, avaliou como positivo o empenho do governo federal para promover a desestatização da Eletrobrás, mas citou o momento político e afirmou que é preciso haver ponderação .

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"Nós não podemos ter pressa, se não os brasileiros não vão ter um resultado que seja otimizador. E eu tenho uma certa desconfiança de que o calendário político neste caso está um pouco apertado para a realização final que a atual administração objetiva com tanto empenho", disse Paulo Rabello de Castro.

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