Procon detecta impureza em 74 de 241 amostras de café em Minas


Das 12 marcas denunciadas pelo Procon-MG, seis já foram excluídas da Associação Brasileira da Indústria de Café

Por José Roberto Gomes

SÃO PAULO - A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) disse nesta quinta-feira, 29, em nota, que tem acompanhado os casos envolvendo a comercialização de café com impurezas no Estado de Minas Gerais e que apoia a operação do Procon, que ontem (28) divulgou levantamento segundo o qual 30,7% de 241 amostras analisadas, o equivalente a 74 marcas, continham impurezas acima do limite legal.

"A Abic não comunga com a fraude no café, que deve ser puro como exigência mínima de qualidade", disse no comunicado Ricardo Silveira, presidente da entidade. Segundo ele, a Abiec e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais (Sindicafé-MG) desde 2010 encaminham denúncias aos Procons e Ministério Público de Minas Gerais para informar sobre as irregularidades. 

Cerca de 30% das241 amostras analisadas continham impurezas acima do limite legal Foto: Hélvio Romero|Estadão
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Ainda conforme o presidente da Abic, das 12 marcas denunciadas pelo Procon-MG no Programa de Monitoramento como sendo participantes do Programa do Selo de Pureza, seis já foram excluídas da Abic, enquanto outras duas já estão respondendo a processo por impureza. A entidade mantém desde 1989 o Programa de Autorregulamentação do Selo de Pureza, que coleta e analisa 3.000 amostras de café por ano. Marcas irregulares são denunciadas, penalizando as associadas que forem detectadas impuras.

SÃO PAULO - A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) disse nesta quinta-feira, 29, em nota, que tem acompanhado os casos envolvendo a comercialização de café com impurezas no Estado de Minas Gerais e que apoia a operação do Procon, que ontem (28) divulgou levantamento segundo o qual 30,7% de 241 amostras analisadas, o equivalente a 74 marcas, continham impurezas acima do limite legal.

"A Abic não comunga com a fraude no café, que deve ser puro como exigência mínima de qualidade", disse no comunicado Ricardo Silveira, presidente da entidade. Segundo ele, a Abiec e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais (Sindicafé-MG) desde 2010 encaminham denúncias aos Procons e Ministério Público de Minas Gerais para informar sobre as irregularidades. 

Cerca de 30% das241 amostras analisadas continham impurezas acima do limite legal Foto: Hélvio Romero|Estadão

Ainda conforme o presidente da Abic, das 12 marcas denunciadas pelo Procon-MG no Programa de Monitoramento como sendo participantes do Programa do Selo de Pureza, seis já foram excluídas da Abic, enquanto outras duas já estão respondendo a processo por impureza. A entidade mantém desde 1989 o Programa de Autorregulamentação do Selo de Pureza, que coleta e analisa 3.000 amostras de café por ano. Marcas irregulares são denunciadas, penalizando as associadas que forem detectadas impuras.

SÃO PAULO - A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) disse nesta quinta-feira, 29, em nota, que tem acompanhado os casos envolvendo a comercialização de café com impurezas no Estado de Minas Gerais e que apoia a operação do Procon, que ontem (28) divulgou levantamento segundo o qual 30,7% de 241 amostras analisadas, o equivalente a 74 marcas, continham impurezas acima do limite legal.

"A Abic não comunga com a fraude no café, que deve ser puro como exigência mínima de qualidade", disse no comunicado Ricardo Silveira, presidente da entidade. Segundo ele, a Abiec e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais (Sindicafé-MG) desde 2010 encaminham denúncias aos Procons e Ministério Público de Minas Gerais para informar sobre as irregularidades. 

Cerca de 30% das241 amostras analisadas continham impurezas acima do limite legal Foto: Hélvio Romero|Estadão

Ainda conforme o presidente da Abic, das 12 marcas denunciadas pelo Procon-MG no Programa de Monitoramento como sendo participantes do Programa do Selo de Pureza, seis já foram excluídas da Abic, enquanto outras duas já estão respondendo a processo por impureza. A entidade mantém desde 1989 o Programa de Autorregulamentação do Selo de Pureza, que coleta e analisa 3.000 amostras de café por ano. Marcas irregulares são denunciadas, penalizando as associadas que forem detectadas impuras.

SÃO PAULO - A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) disse nesta quinta-feira, 29, em nota, que tem acompanhado os casos envolvendo a comercialização de café com impurezas no Estado de Minas Gerais e que apoia a operação do Procon, que ontem (28) divulgou levantamento segundo o qual 30,7% de 241 amostras analisadas, o equivalente a 74 marcas, continham impurezas acima do limite legal.

"A Abic não comunga com a fraude no café, que deve ser puro como exigência mínima de qualidade", disse no comunicado Ricardo Silveira, presidente da entidade. Segundo ele, a Abiec e o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Gerais (Sindicafé-MG) desde 2010 encaminham denúncias aos Procons e Ministério Público de Minas Gerais para informar sobre as irregularidades. 

Cerca de 30% das241 amostras analisadas continham impurezas acima do limite legal Foto: Hélvio Romero|Estadão

Ainda conforme o presidente da Abic, das 12 marcas denunciadas pelo Procon-MG no Programa de Monitoramento como sendo participantes do Programa do Selo de Pureza, seis já foram excluídas da Abic, enquanto outras duas já estão respondendo a processo por impureza. A entidade mantém desde 1989 o Programa de Autorregulamentação do Selo de Pureza, que coleta e analisa 3.000 amostras de café por ano. Marcas irregulares são denunciadas, penalizando as associadas que forem detectadas impuras.

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