Procura maior por imóveis pode elevar preços


O aumento da demanda por imóveis pode elevar os preços em até 30% nos próximos 12 meses. No entanto, apenas quem pode ficar com o dinheiro aplicado num período mais longo deve comprar imóveis. A expectativa de retorno é de 8 anos.

Por Agencia Estado

A recuperação da demanda por imóveis, com o crescimento dos investimentos de longo prazo, poderá provocar um aumento de até 30% nos preços no setor em um período de 12 meses. A estimativa é do presidente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompéia. Ele acredita que os preços subam e, até o fim de 2002, voltem a se estabilizar. O cenário atual é favorável ao investidor, segundo o consultor José Roberto Dalcon. "Se compararmos o preço em dólar dos imóveis, poucas vezes o custo esteve tão baixo." Ele demonstra, por exemplo que, em 1996, um apartamento de um dormitório em Moema, zona sul de São Paulo, custava cerca de US$ 60 mil. Hoje, o mesmo imóvel chega a ser vendido por menos de US$ 30 mil. A dimensão do crescimento do setor e as perspectivas de ganho para o investidor podem ser medidos pelo volume de investimentos em flats nos últimos três anos. "Apenas na cidade de São Paulo foram lançados e vendidos mais de 20 mil flats neste período", diz o presidente do Secovi-SP, sindicato da habitação, Romeu Chap Chap. Hoje, explica, o mercado de flats está esgotado e começa a crescer a procura por fundos de investimento imobiliário. "Em vez de um apartamento o investidor pode comprar um pedaço de um empreendimento por meio de cotas." Retorno é no longo prazo Os especialistas do mercado acrescentam, no entanto, que é importante considerar que imóvel não é uma aplicação de retorno no curto prazo. Mas a rentabilidade é quase garantida. Em casas e apartamentos, chega-se a obter 12% ao ano. Já para imóveis comerciais e industriais, o ganho é de até 18%. É bastante, se comparado com a poupança, que rende cerca de 6% ao ano. Mesmo assim, não adianta esperar retorno antes de, pelo menos, oito anos. Os recursos necessários para investir e o tempo de retorno variam. Com cerca de R$ 70 mil já é possível fazer bons negócios. O mercado de escritórios é o que mais deve crescer, já que há um déficit de edifícios inteligentes para atender a demanda em São Paulo. O metro quadrado de um desses escritórios, que em 1998 custava, em média, R$35, atualmente está em torno de R$ 65. A estimativa do mercado é de que, até o fim de 2002, o aluguel desse mesmo metro quadrado chegue a US$ 45.

A recuperação da demanda por imóveis, com o crescimento dos investimentos de longo prazo, poderá provocar um aumento de até 30% nos preços no setor em um período de 12 meses. A estimativa é do presidente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompéia. Ele acredita que os preços subam e, até o fim de 2002, voltem a se estabilizar. O cenário atual é favorável ao investidor, segundo o consultor José Roberto Dalcon. "Se compararmos o preço em dólar dos imóveis, poucas vezes o custo esteve tão baixo." Ele demonstra, por exemplo que, em 1996, um apartamento de um dormitório em Moema, zona sul de São Paulo, custava cerca de US$ 60 mil. Hoje, o mesmo imóvel chega a ser vendido por menos de US$ 30 mil. A dimensão do crescimento do setor e as perspectivas de ganho para o investidor podem ser medidos pelo volume de investimentos em flats nos últimos três anos. "Apenas na cidade de São Paulo foram lançados e vendidos mais de 20 mil flats neste período", diz o presidente do Secovi-SP, sindicato da habitação, Romeu Chap Chap. Hoje, explica, o mercado de flats está esgotado e começa a crescer a procura por fundos de investimento imobiliário. "Em vez de um apartamento o investidor pode comprar um pedaço de um empreendimento por meio de cotas." Retorno é no longo prazo Os especialistas do mercado acrescentam, no entanto, que é importante considerar que imóvel não é uma aplicação de retorno no curto prazo. Mas a rentabilidade é quase garantida. Em casas e apartamentos, chega-se a obter 12% ao ano. Já para imóveis comerciais e industriais, o ganho é de até 18%. É bastante, se comparado com a poupança, que rende cerca de 6% ao ano. Mesmo assim, não adianta esperar retorno antes de, pelo menos, oito anos. Os recursos necessários para investir e o tempo de retorno variam. Com cerca de R$ 70 mil já é possível fazer bons negócios. O mercado de escritórios é o que mais deve crescer, já que há um déficit de edifícios inteligentes para atender a demanda em São Paulo. O metro quadrado de um desses escritórios, que em 1998 custava, em média, R$35, atualmente está em torno de R$ 65. A estimativa do mercado é de que, até o fim de 2002, o aluguel desse mesmo metro quadrado chegue a US$ 45.

A recuperação da demanda por imóveis, com o crescimento dos investimentos de longo prazo, poderá provocar um aumento de até 30% nos preços no setor em um período de 12 meses. A estimativa é do presidente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompéia. Ele acredita que os preços subam e, até o fim de 2002, voltem a se estabilizar. O cenário atual é favorável ao investidor, segundo o consultor José Roberto Dalcon. "Se compararmos o preço em dólar dos imóveis, poucas vezes o custo esteve tão baixo." Ele demonstra, por exemplo que, em 1996, um apartamento de um dormitório em Moema, zona sul de São Paulo, custava cerca de US$ 60 mil. Hoje, o mesmo imóvel chega a ser vendido por menos de US$ 30 mil. A dimensão do crescimento do setor e as perspectivas de ganho para o investidor podem ser medidos pelo volume de investimentos em flats nos últimos três anos. "Apenas na cidade de São Paulo foram lançados e vendidos mais de 20 mil flats neste período", diz o presidente do Secovi-SP, sindicato da habitação, Romeu Chap Chap. Hoje, explica, o mercado de flats está esgotado e começa a crescer a procura por fundos de investimento imobiliário. "Em vez de um apartamento o investidor pode comprar um pedaço de um empreendimento por meio de cotas." Retorno é no longo prazo Os especialistas do mercado acrescentam, no entanto, que é importante considerar que imóvel não é uma aplicação de retorno no curto prazo. Mas a rentabilidade é quase garantida. Em casas e apartamentos, chega-se a obter 12% ao ano. Já para imóveis comerciais e industriais, o ganho é de até 18%. É bastante, se comparado com a poupança, que rende cerca de 6% ao ano. Mesmo assim, não adianta esperar retorno antes de, pelo menos, oito anos. Os recursos necessários para investir e o tempo de retorno variam. Com cerca de R$ 70 mil já é possível fazer bons negócios. O mercado de escritórios é o que mais deve crescer, já que há um déficit de edifícios inteligentes para atender a demanda em São Paulo. O metro quadrado de um desses escritórios, que em 1998 custava, em média, R$35, atualmente está em torno de R$ 65. A estimativa do mercado é de que, até o fim de 2002, o aluguel desse mesmo metro quadrado chegue a US$ 45.

A recuperação da demanda por imóveis, com o crescimento dos investimentos de longo prazo, poderá provocar um aumento de até 30% nos preços no setor em um período de 12 meses. A estimativa é do presidente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompéia. Ele acredita que os preços subam e, até o fim de 2002, voltem a se estabilizar. O cenário atual é favorável ao investidor, segundo o consultor José Roberto Dalcon. "Se compararmos o preço em dólar dos imóveis, poucas vezes o custo esteve tão baixo." Ele demonstra, por exemplo que, em 1996, um apartamento de um dormitório em Moema, zona sul de São Paulo, custava cerca de US$ 60 mil. Hoje, o mesmo imóvel chega a ser vendido por menos de US$ 30 mil. A dimensão do crescimento do setor e as perspectivas de ganho para o investidor podem ser medidos pelo volume de investimentos em flats nos últimos três anos. "Apenas na cidade de São Paulo foram lançados e vendidos mais de 20 mil flats neste período", diz o presidente do Secovi-SP, sindicato da habitação, Romeu Chap Chap. Hoje, explica, o mercado de flats está esgotado e começa a crescer a procura por fundos de investimento imobiliário. "Em vez de um apartamento o investidor pode comprar um pedaço de um empreendimento por meio de cotas." Retorno é no longo prazo Os especialistas do mercado acrescentam, no entanto, que é importante considerar que imóvel não é uma aplicação de retorno no curto prazo. Mas a rentabilidade é quase garantida. Em casas e apartamentos, chega-se a obter 12% ao ano. Já para imóveis comerciais e industriais, o ganho é de até 18%. É bastante, se comparado com a poupança, que rende cerca de 6% ao ano. Mesmo assim, não adianta esperar retorno antes de, pelo menos, oito anos. Os recursos necessários para investir e o tempo de retorno variam. Com cerca de R$ 70 mil já é possível fazer bons negócios. O mercado de escritórios é o que mais deve crescer, já que há um déficit de edifícios inteligentes para atender a demanda em São Paulo. O metro quadrado de um desses escritórios, que em 1998 custava, em média, R$35, atualmente está em torno de R$ 65. A estimativa do mercado é de que, até o fim de 2002, o aluguel desse mesmo metro quadrado chegue a US$ 45.

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