Procura para antecipar restituição do IR é recorde


Em alguns dos principais bancos do País, o número de contratos feitos pelos contribuintes já é 70% superior ao de igual período do ano passado

Por Agencia Estado

Os principais bancos do País têm registrado demanda recorde pelas linhas de antecipação da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que apenas começará a ser paga pela Receita Federal a partir de junho. Em algumas instituições, o número de contratos feitos pelos contribuintes já é 70% superior ao de igual período de 2006, com avanço também do volume financiado. No Banco do Brasil (BB), o crescimento foi de 65% apenas nos primeiros seis dias da operação do produto. Além disso, a instituição verificou volume recorde de contratação para um único dia desde o lançamento da linha há oito anos. No dia 5, o BB antecipou R$ 6,9 milhões em 4.072 contratos. Na Caixa Econômica Federal, a expectativa é de atender mais de 50 mil clientes, num total de R$ 80 milhões antecipados. Em 2006, foram financiados R$ 39 milhões para 26 mil clientes. Outro banco que elevou o número de crédito em relação a 2006 foi o Santander, com crescimento de 70% no número de contratos e 100% no volume antecipado, afirmou o superintendente de Crédito para Pessoa Física da instituição, Marcelo Guimarães. Para ele, o avanço dessas linhas está em linha com o boom de crédito no Brasil. Mas, de acordo com especialistas, a melhor explicação é o aumento da inadimplência no País, que em janeiro atingiu 7,5%, ante 6,9% no ano passado. Como nessas linhas a taxa de juros é a metade de uma modalidade comum, os contribuintes aproveitam para trocar uma dívida cara por uma mais barata. Segundo levantamento do jornal O Estado de S.Paulo, as taxas variam de 2,25% a 3,65% ao mês. Em linhas comuns, os juros superam os 6%. "Esse tipo de crédito só é recomendado para o pagamento de empréstimos mais caros, como cartão de crédito e cheque especial", alerta o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José R. de Oliveira. Para ter acesso à linha de crédito, o cliente precisa ter indicado o banco para receber a restituição do IR. Em alguns casos, as instituições antecipam até 100% do valor a receber, mas com condições exclusivas, como o pagamento mensal dos juros. Outro alerta é que quase todos os bancos cobram taxa de abertura de crédito para antecipar o valor.

Os principais bancos do País têm registrado demanda recorde pelas linhas de antecipação da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que apenas começará a ser paga pela Receita Federal a partir de junho. Em algumas instituições, o número de contratos feitos pelos contribuintes já é 70% superior ao de igual período de 2006, com avanço também do volume financiado. No Banco do Brasil (BB), o crescimento foi de 65% apenas nos primeiros seis dias da operação do produto. Além disso, a instituição verificou volume recorde de contratação para um único dia desde o lançamento da linha há oito anos. No dia 5, o BB antecipou R$ 6,9 milhões em 4.072 contratos. Na Caixa Econômica Federal, a expectativa é de atender mais de 50 mil clientes, num total de R$ 80 milhões antecipados. Em 2006, foram financiados R$ 39 milhões para 26 mil clientes. Outro banco que elevou o número de crédito em relação a 2006 foi o Santander, com crescimento de 70% no número de contratos e 100% no volume antecipado, afirmou o superintendente de Crédito para Pessoa Física da instituição, Marcelo Guimarães. Para ele, o avanço dessas linhas está em linha com o boom de crédito no Brasil. Mas, de acordo com especialistas, a melhor explicação é o aumento da inadimplência no País, que em janeiro atingiu 7,5%, ante 6,9% no ano passado. Como nessas linhas a taxa de juros é a metade de uma modalidade comum, os contribuintes aproveitam para trocar uma dívida cara por uma mais barata. Segundo levantamento do jornal O Estado de S.Paulo, as taxas variam de 2,25% a 3,65% ao mês. Em linhas comuns, os juros superam os 6%. "Esse tipo de crédito só é recomendado para o pagamento de empréstimos mais caros, como cartão de crédito e cheque especial", alerta o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José R. de Oliveira. Para ter acesso à linha de crédito, o cliente precisa ter indicado o banco para receber a restituição do IR. Em alguns casos, as instituições antecipam até 100% do valor a receber, mas com condições exclusivas, como o pagamento mensal dos juros. Outro alerta é que quase todos os bancos cobram taxa de abertura de crédito para antecipar o valor.

Os principais bancos do País têm registrado demanda recorde pelas linhas de antecipação da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que apenas começará a ser paga pela Receita Federal a partir de junho. Em algumas instituições, o número de contratos feitos pelos contribuintes já é 70% superior ao de igual período de 2006, com avanço também do volume financiado. No Banco do Brasil (BB), o crescimento foi de 65% apenas nos primeiros seis dias da operação do produto. Além disso, a instituição verificou volume recorde de contratação para um único dia desde o lançamento da linha há oito anos. No dia 5, o BB antecipou R$ 6,9 milhões em 4.072 contratos. Na Caixa Econômica Federal, a expectativa é de atender mais de 50 mil clientes, num total de R$ 80 milhões antecipados. Em 2006, foram financiados R$ 39 milhões para 26 mil clientes. Outro banco que elevou o número de crédito em relação a 2006 foi o Santander, com crescimento de 70% no número de contratos e 100% no volume antecipado, afirmou o superintendente de Crédito para Pessoa Física da instituição, Marcelo Guimarães. Para ele, o avanço dessas linhas está em linha com o boom de crédito no Brasil. Mas, de acordo com especialistas, a melhor explicação é o aumento da inadimplência no País, que em janeiro atingiu 7,5%, ante 6,9% no ano passado. Como nessas linhas a taxa de juros é a metade de uma modalidade comum, os contribuintes aproveitam para trocar uma dívida cara por uma mais barata. Segundo levantamento do jornal O Estado de S.Paulo, as taxas variam de 2,25% a 3,65% ao mês. Em linhas comuns, os juros superam os 6%. "Esse tipo de crédito só é recomendado para o pagamento de empréstimos mais caros, como cartão de crédito e cheque especial", alerta o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José R. de Oliveira. Para ter acesso à linha de crédito, o cliente precisa ter indicado o banco para receber a restituição do IR. Em alguns casos, as instituições antecipam até 100% do valor a receber, mas com condições exclusivas, como o pagamento mensal dos juros. Outro alerta é que quase todos os bancos cobram taxa de abertura de crédito para antecipar o valor.

Os principais bancos do País têm registrado demanda recorde pelas linhas de antecipação da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que apenas começará a ser paga pela Receita Federal a partir de junho. Em algumas instituições, o número de contratos feitos pelos contribuintes já é 70% superior ao de igual período de 2006, com avanço também do volume financiado. No Banco do Brasil (BB), o crescimento foi de 65% apenas nos primeiros seis dias da operação do produto. Além disso, a instituição verificou volume recorde de contratação para um único dia desde o lançamento da linha há oito anos. No dia 5, o BB antecipou R$ 6,9 milhões em 4.072 contratos. Na Caixa Econômica Federal, a expectativa é de atender mais de 50 mil clientes, num total de R$ 80 milhões antecipados. Em 2006, foram financiados R$ 39 milhões para 26 mil clientes. Outro banco que elevou o número de crédito em relação a 2006 foi o Santander, com crescimento de 70% no número de contratos e 100% no volume antecipado, afirmou o superintendente de Crédito para Pessoa Física da instituição, Marcelo Guimarães. Para ele, o avanço dessas linhas está em linha com o boom de crédito no Brasil. Mas, de acordo com especialistas, a melhor explicação é o aumento da inadimplência no País, que em janeiro atingiu 7,5%, ante 6,9% no ano passado. Como nessas linhas a taxa de juros é a metade de uma modalidade comum, os contribuintes aproveitam para trocar uma dívida cara por uma mais barata. Segundo levantamento do jornal O Estado de S.Paulo, as taxas variam de 2,25% a 3,65% ao mês. Em linhas comuns, os juros superam os 6%. "Esse tipo de crédito só é recomendado para o pagamento de empréstimos mais caros, como cartão de crédito e cheque especial", alerta o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José R. de Oliveira. Para ter acesso à linha de crédito, o cliente precisa ter indicado o banco para receber a restituição do IR. Em alguns casos, as instituições antecipam até 100% do valor a receber, mas com condições exclusivas, como o pagamento mensal dos juros. Outro alerta é que quase todos os bancos cobram taxa de abertura de crédito para antecipar o valor.

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