Produção cai e indústrias demitem na Zona Franca


Por Agencia Estado

Depois das montadoras de veículos, as indústrias da Zona Franca de Manaus começam a enxugar a produção para se adequar à demanda menor. Na semana passada, entre trabalhadores fixos e temporários, quatro fábricas instaladas na região dispensaram perto de 500 pessoas, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas. "As empresas alegaram que as dispensas foram necessárias por causa da alta do dólar e das vendas fracas", diz o secretário-geral do sindicato, Valdemir Santana. Ele pondera que o corte só não foi maior porque os metalúrgicos da região estão às vésperas do dissídio, em 1º de agosto. Quando a demissão ocorre um mês antes do dissídio o empregador tem de pagar multa equivalente a um salário nominal. Além disso, diz ele, muitas empresas estão exportando, o que acaba garantindo as vendas. De acordo com o secretário-geral do sindicato, a Gradiente dispensou 142 trabalhadores temporários e cerca de 27 fixos na semana passada nas linhas de áudio e DVD. A Gradiente informa, por meio da assessoria, que os 142 trabalhadores temporários foram dispensados porque estava previsto o término de um contrato de fornecimento de produtos, procedimento normal na indústria de eletroeletrônicos. A intenção da empresa é voltar a convocá-los para prestar serviços antes do Natal. Segundo Santana, a CCE demitiu cerca de 95 funcionários fixos da linha de áudio na semana passada. O vice-presidente de Assuntos Institucionais da CCE, Synésio Batista da Costa, diz não ter conhecimento desses cortes. Ele diz que, desde segunda-feira, a empresa está contratando 346 trabalhadores porque a companhia fechou um contrato de exportação com uma rede varejista do México de aparelhos de minisystem. O contrato, de três anos, irá garantir uma receita de US$ 20 milhões até dezembro com fornecimento de 45 mil aparelhos mensais. Costa diz que a linha da Aiwa, fabricada pela CCE, vem sendo desativada desde janeiro, mas, segundo ele os funcionários foram reaproveitados. Santana, do sindicato, diz que a linha da Aiwa tinha 400 trabalhadores, parte foi reaproveitada e cerca de 95 dispensados. O secretário-geral do sindicato conta que a Flextronics dispensou 115 trabalhadores, 60% deles temporários, na última semana. Eles atuavam na produção de carregadores de bateria para telefone celular. Procurado pela Agência Estado, o departamento de marketing da companhia disse não ter informações a respeito. Também na semana passada, uma grande fabricante de CDs instalada em Manaus cortou 120 funcionários, segundo Santana.

Depois das montadoras de veículos, as indústrias da Zona Franca de Manaus começam a enxugar a produção para se adequar à demanda menor. Na semana passada, entre trabalhadores fixos e temporários, quatro fábricas instaladas na região dispensaram perto de 500 pessoas, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas. "As empresas alegaram que as dispensas foram necessárias por causa da alta do dólar e das vendas fracas", diz o secretário-geral do sindicato, Valdemir Santana. Ele pondera que o corte só não foi maior porque os metalúrgicos da região estão às vésperas do dissídio, em 1º de agosto. Quando a demissão ocorre um mês antes do dissídio o empregador tem de pagar multa equivalente a um salário nominal. Além disso, diz ele, muitas empresas estão exportando, o que acaba garantindo as vendas. De acordo com o secretário-geral do sindicato, a Gradiente dispensou 142 trabalhadores temporários e cerca de 27 fixos na semana passada nas linhas de áudio e DVD. A Gradiente informa, por meio da assessoria, que os 142 trabalhadores temporários foram dispensados porque estava previsto o término de um contrato de fornecimento de produtos, procedimento normal na indústria de eletroeletrônicos. A intenção da empresa é voltar a convocá-los para prestar serviços antes do Natal. Segundo Santana, a CCE demitiu cerca de 95 funcionários fixos da linha de áudio na semana passada. O vice-presidente de Assuntos Institucionais da CCE, Synésio Batista da Costa, diz não ter conhecimento desses cortes. Ele diz que, desde segunda-feira, a empresa está contratando 346 trabalhadores porque a companhia fechou um contrato de exportação com uma rede varejista do México de aparelhos de minisystem. O contrato, de três anos, irá garantir uma receita de US$ 20 milhões até dezembro com fornecimento de 45 mil aparelhos mensais. Costa diz que a linha da Aiwa, fabricada pela CCE, vem sendo desativada desde janeiro, mas, segundo ele os funcionários foram reaproveitados. Santana, do sindicato, diz que a linha da Aiwa tinha 400 trabalhadores, parte foi reaproveitada e cerca de 95 dispensados. O secretário-geral do sindicato conta que a Flextronics dispensou 115 trabalhadores, 60% deles temporários, na última semana. Eles atuavam na produção de carregadores de bateria para telefone celular. Procurado pela Agência Estado, o departamento de marketing da companhia disse não ter informações a respeito. Também na semana passada, uma grande fabricante de CDs instalada em Manaus cortou 120 funcionários, segundo Santana.

Depois das montadoras de veículos, as indústrias da Zona Franca de Manaus começam a enxugar a produção para se adequar à demanda menor. Na semana passada, entre trabalhadores fixos e temporários, quatro fábricas instaladas na região dispensaram perto de 500 pessoas, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas. "As empresas alegaram que as dispensas foram necessárias por causa da alta do dólar e das vendas fracas", diz o secretário-geral do sindicato, Valdemir Santana. Ele pondera que o corte só não foi maior porque os metalúrgicos da região estão às vésperas do dissídio, em 1º de agosto. Quando a demissão ocorre um mês antes do dissídio o empregador tem de pagar multa equivalente a um salário nominal. Além disso, diz ele, muitas empresas estão exportando, o que acaba garantindo as vendas. De acordo com o secretário-geral do sindicato, a Gradiente dispensou 142 trabalhadores temporários e cerca de 27 fixos na semana passada nas linhas de áudio e DVD. A Gradiente informa, por meio da assessoria, que os 142 trabalhadores temporários foram dispensados porque estava previsto o término de um contrato de fornecimento de produtos, procedimento normal na indústria de eletroeletrônicos. A intenção da empresa é voltar a convocá-los para prestar serviços antes do Natal. Segundo Santana, a CCE demitiu cerca de 95 funcionários fixos da linha de áudio na semana passada. O vice-presidente de Assuntos Institucionais da CCE, Synésio Batista da Costa, diz não ter conhecimento desses cortes. Ele diz que, desde segunda-feira, a empresa está contratando 346 trabalhadores porque a companhia fechou um contrato de exportação com uma rede varejista do México de aparelhos de minisystem. O contrato, de três anos, irá garantir uma receita de US$ 20 milhões até dezembro com fornecimento de 45 mil aparelhos mensais. Costa diz que a linha da Aiwa, fabricada pela CCE, vem sendo desativada desde janeiro, mas, segundo ele os funcionários foram reaproveitados. Santana, do sindicato, diz que a linha da Aiwa tinha 400 trabalhadores, parte foi reaproveitada e cerca de 95 dispensados. O secretário-geral do sindicato conta que a Flextronics dispensou 115 trabalhadores, 60% deles temporários, na última semana. Eles atuavam na produção de carregadores de bateria para telefone celular. Procurado pela Agência Estado, o departamento de marketing da companhia disse não ter informações a respeito. Também na semana passada, uma grande fabricante de CDs instalada em Manaus cortou 120 funcionários, segundo Santana.

Depois das montadoras de veículos, as indústrias da Zona Franca de Manaus começam a enxugar a produção para se adequar à demanda menor. Na semana passada, entre trabalhadores fixos e temporários, quatro fábricas instaladas na região dispensaram perto de 500 pessoas, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas. "As empresas alegaram que as dispensas foram necessárias por causa da alta do dólar e das vendas fracas", diz o secretário-geral do sindicato, Valdemir Santana. Ele pondera que o corte só não foi maior porque os metalúrgicos da região estão às vésperas do dissídio, em 1º de agosto. Quando a demissão ocorre um mês antes do dissídio o empregador tem de pagar multa equivalente a um salário nominal. Além disso, diz ele, muitas empresas estão exportando, o que acaba garantindo as vendas. De acordo com o secretário-geral do sindicato, a Gradiente dispensou 142 trabalhadores temporários e cerca de 27 fixos na semana passada nas linhas de áudio e DVD. A Gradiente informa, por meio da assessoria, que os 142 trabalhadores temporários foram dispensados porque estava previsto o término de um contrato de fornecimento de produtos, procedimento normal na indústria de eletroeletrônicos. A intenção da empresa é voltar a convocá-los para prestar serviços antes do Natal. Segundo Santana, a CCE demitiu cerca de 95 funcionários fixos da linha de áudio na semana passada. O vice-presidente de Assuntos Institucionais da CCE, Synésio Batista da Costa, diz não ter conhecimento desses cortes. Ele diz que, desde segunda-feira, a empresa está contratando 346 trabalhadores porque a companhia fechou um contrato de exportação com uma rede varejista do México de aparelhos de minisystem. O contrato, de três anos, irá garantir uma receita de US$ 20 milhões até dezembro com fornecimento de 45 mil aparelhos mensais. Costa diz que a linha da Aiwa, fabricada pela CCE, vem sendo desativada desde janeiro, mas, segundo ele os funcionários foram reaproveitados. Santana, do sindicato, diz que a linha da Aiwa tinha 400 trabalhadores, parte foi reaproveitada e cerca de 95 dispensados. O secretário-geral do sindicato conta que a Flextronics dispensou 115 trabalhadores, 60% deles temporários, na última semana. Eles atuavam na produção de carregadores de bateria para telefone celular. Procurado pela Agência Estado, o departamento de marketing da companhia disse não ter informações a respeito. Também na semana passada, uma grande fabricante de CDs instalada em Manaus cortou 120 funcionários, segundo Santana.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.