Produção de alumínio no Brasil cai 0,6% em abril


Por Natalia Gomez

A produção brasileira de alumínio caiu 0,6% em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior, somando 135,9 mil toneladas, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Na comparação com março, a queda foi maior, de 2%. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a produção cresceu 1,4% e atingiu 542,7 mil toneladas. O maior crescimento em abril (em relação a abril do ano passado) ficou com a BHP Billiton, que ampliou o volume em 2,7% no mês, chegando a 15,1 mil toneladas. Em seguida, ficaram a Alcoa, com alta de 2,3%, para 30,6 mil toneladas, e a CBA, do grupo Votorantim, com crescimento de 2,1%, para 38,1 mil toneladas. A Albras, da Vale, teve um recuo de 0,3% na produção, que somou 37,7 mil toneladas. Também recuou a produção da Novelis (-21,3%) e a da Valesul (-8,6%). Devido a problemas no fornecimento de energia, a Novelis produziu 7 mil toneladas. A produção da Valesul foi de 7,4 mil toneladas.

A produção brasileira de alumínio caiu 0,6% em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior, somando 135,9 mil toneladas, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Na comparação com março, a queda foi maior, de 2%. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a produção cresceu 1,4% e atingiu 542,7 mil toneladas. O maior crescimento em abril (em relação a abril do ano passado) ficou com a BHP Billiton, que ampliou o volume em 2,7% no mês, chegando a 15,1 mil toneladas. Em seguida, ficaram a Alcoa, com alta de 2,3%, para 30,6 mil toneladas, e a CBA, do grupo Votorantim, com crescimento de 2,1%, para 38,1 mil toneladas. A Albras, da Vale, teve um recuo de 0,3% na produção, que somou 37,7 mil toneladas. Também recuou a produção da Novelis (-21,3%) e a da Valesul (-8,6%). Devido a problemas no fornecimento de energia, a Novelis produziu 7 mil toneladas. A produção da Valesul foi de 7,4 mil toneladas.

A produção brasileira de alumínio caiu 0,6% em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior, somando 135,9 mil toneladas, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Na comparação com março, a queda foi maior, de 2%. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a produção cresceu 1,4% e atingiu 542,7 mil toneladas. O maior crescimento em abril (em relação a abril do ano passado) ficou com a BHP Billiton, que ampliou o volume em 2,7% no mês, chegando a 15,1 mil toneladas. Em seguida, ficaram a Alcoa, com alta de 2,3%, para 30,6 mil toneladas, e a CBA, do grupo Votorantim, com crescimento de 2,1%, para 38,1 mil toneladas. A Albras, da Vale, teve um recuo de 0,3% na produção, que somou 37,7 mil toneladas. Também recuou a produção da Novelis (-21,3%) e a da Valesul (-8,6%). Devido a problemas no fornecimento de energia, a Novelis produziu 7 mil toneladas. A produção da Valesul foi de 7,4 mil toneladas.

A produção brasileira de alumínio caiu 0,6% em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior, somando 135,9 mil toneladas, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Na comparação com março, a queda foi maior, de 2%. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a produção cresceu 1,4% e atingiu 542,7 mil toneladas. O maior crescimento em abril (em relação a abril do ano passado) ficou com a BHP Billiton, que ampliou o volume em 2,7% no mês, chegando a 15,1 mil toneladas. Em seguida, ficaram a Alcoa, com alta de 2,3%, para 30,6 mil toneladas, e a CBA, do grupo Votorantim, com crescimento de 2,1%, para 38,1 mil toneladas. A Albras, da Vale, teve um recuo de 0,3% na produção, que somou 37,7 mil toneladas. Também recuou a produção da Novelis (-21,3%) e a da Valesul (-8,6%). Devido a problemas no fornecimento de energia, a Novelis produziu 7 mil toneladas. A produção da Valesul foi de 7,4 mil toneladas.

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