Produção de alumínio primário recua no 1º trimestre


Por AE

A produção de alumínio primário ficou em 339,3 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 6,8% sobre o volume de 364,1 mil toneladas produzido no mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A Associação atribui a queda ao esforço das produtoras de alumínio primário diante da desoneração da energia elétrica, "que ainda não atingiu um patamar que resgate os custos operacionais competitivos, sobretudo para os produtores supridos pelo mercado livre."De acordo com comunicado, "a fim de evitar o desligamento definitivo de suas operações, as empresas estão antecipando a programação de manutenção de fornos e promovendo ajustes técnicos em suas instalações." A Abal afirma que o setor está garantindo o suprimento ao mercado interno. No período de janeiro a março, as exportações de alumínio primário e ligas recuaram 10,3%, passando de 141 mil toneladas para 126,4 mil toneladas.

A produção de alumínio primário ficou em 339,3 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 6,8% sobre o volume de 364,1 mil toneladas produzido no mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A Associação atribui a queda ao esforço das produtoras de alumínio primário diante da desoneração da energia elétrica, "que ainda não atingiu um patamar que resgate os custos operacionais competitivos, sobretudo para os produtores supridos pelo mercado livre."De acordo com comunicado, "a fim de evitar o desligamento definitivo de suas operações, as empresas estão antecipando a programação de manutenção de fornos e promovendo ajustes técnicos em suas instalações." A Abal afirma que o setor está garantindo o suprimento ao mercado interno. No período de janeiro a março, as exportações de alumínio primário e ligas recuaram 10,3%, passando de 141 mil toneladas para 126,4 mil toneladas.

A produção de alumínio primário ficou em 339,3 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 6,8% sobre o volume de 364,1 mil toneladas produzido no mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A Associação atribui a queda ao esforço das produtoras de alumínio primário diante da desoneração da energia elétrica, "que ainda não atingiu um patamar que resgate os custos operacionais competitivos, sobretudo para os produtores supridos pelo mercado livre."De acordo com comunicado, "a fim de evitar o desligamento definitivo de suas operações, as empresas estão antecipando a programação de manutenção de fornos e promovendo ajustes técnicos em suas instalações." A Abal afirma que o setor está garantindo o suprimento ao mercado interno. No período de janeiro a março, as exportações de alumínio primário e ligas recuaram 10,3%, passando de 141 mil toneladas para 126,4 mil toneladas.

A produção de alumínio primário ficou em 339,3 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 6,8% sobre o volume de 364,1 mil toneladas produzido no mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A Associação atribui a queda ao esforço das produtoras de alumínio primário diante da desoneração da energia elétrica, "que ainda não atingiu um patamar que resgate os custos operacionais competitivos, sobretudo para os produtores supridos pelo mercado livre."De acordo com comunicado, "a fim de evitar o desligamento definitivo de suas operações, as empresas estão antecipando a programação de manutenção de fornos e promovendo ajustes técnicos em suas instalações." A Abal afirma que o setor está garantindo o suprimento ao mercado interno. No período de janeiro a março, as exportações de alumínio primário e ligas recuaram 10,3%, passando de 141 mil toneladas para 126,4 mil toneladas.

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