Produção industrial cresce em 11 dos 15 locais pesquisados em janeiro, diz IBGE


No total nacional, o crescimento foi de 5,7% no primeiro mês do ano; as altas mais intensas ocorreram no Amazonas (32,7%), Pará (14,1%) e Santa Catarina (10,9%

Por Daniela Amorim

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - A produção industrial registrou expansão em 11 dos 15 locais pesquisados em janeiro na comparação com igual mês de 2017. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total nacional, o crescimento foi de 5,7%. As altas mais intensas ocorreram no Amazonas (32,7%), Pará (14,1%) e Santa Catarina (10,9%), impulsionados, principalmente, pelos setores de bebidas e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, no primeiro local; indústrias extrativas, no segundo; e metalurgia, produtos alimentícios, produtos têxteis, produtos de metal e confecção de artigos de vestuário e acessórios, no terceiro.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Os demais avanços foram em São Paulo (7,5%), Rio Grande do Sul (6,6%), Bahia (5,6%), Rio de Janeiro (5,1%), Ceará (4,9%), Minas Gerais (4,0%), Goiás (3,0%) e Região Nordeste (0,4%). Na direção contrária, o Espírito Santo (-7,8%) teve o maior recuo em janeiro de 2018, puxado pelos setores de metalurgia, indústrias extrativas e produtos de minerais não metálicos. Os outros resultados negativos foram registrados em Pernambuco (-2,4%), Paraná (-1,8%) e Mato Grosso (-0,4%).

continua após a publicidade

Virada do ano. Na passagem de dezembro para janeiro, a produção industrial recuou em oito dos 14 locais pesquisados. 

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } As principais perdas ocorreram no Paraná (-4,5%), Rio Grande do Sul (-3,5%), e São Paulo (-3,3%). Os demais recuos foram no Ceará (-2,2%), Rio de Janeiro (-2,1%), Região Nordeste (-1,1%), Espírito Santo (-0,9%) e Santa Catarina (-0,1%). Houve avanços no Pará (7,3%), Amazonas (7,1%), Goiás (2,4%); Pernambuco (1,5%); Minas Gerais (1,4%) e Bahia (0,9%).

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - A produção industrial registrou expansão em 11 dos 15 locais pesquisados em janeiro na comparação com igual mês de 2017. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total nacional, o crescimento foi de 5,7%. As altas mais intensas ocorreram no Amazonas (32,7%), Pará (14,1%) e Santa Catarina (10,9%), impulsionados, principalmente, pelos setores de bebidas e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, no primeiro local; indústrias extrativas, no segundo; e metalurgia, produtos alimentícios, produtos têxteis, produtos de metal e confecção de artigos de vestuário e acessórios, no terceiro.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Os demais avanços foram em São Paulo (7,5%), Rio Grande do Sul (6,6%), Bahia (5,6%), Rio de Janeiro (5,1%), Ceará (4,9%), Minas Gerais (4,0%), Goiás (3,0%) e Região Nordeste (0,4%). Na direção contrária, o Espírito Santo (-7,8%) teve o maior recuo em janeiro de 2018, puxado pelos setores de metalurgia, indústrias extrativas e produtos de minerais não metálicos. Os outros resultados negativos foram registrados em Pernambuco (-2,4%), Paraná (-1,8%) e Mato Grosso (-0,4%).

Virada do ano. Na passagem de dezembro para janeiro, a produção industrial recuou em oito dos 14 locais pesquisados. 

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } As principais perdas ocorreram no Paraná (-4,5%), Rio Grande do Sul (-3,5%), e São Paulo (-3,3%). Os demais recuos foram no Ceará (-2,2%), Rio de Janeiro (-2,1%), Região Nordeste (-1,1%), Espírito Santo (-0,9%) e Santa Catarina (-0,1%). Houve avanços no Pará (7,3%), Amazonas (7,1%), Goiás (2,4%); Pernambuco (1,5%); Minas Gerais (1,4%) e Bahia (0,9%).

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - A produção industrial registrou expansão em 11 dos 15 locais pesquisados em janeiro na comparação com igual mês de 2017. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total nacional, o crescimento foi de 5,7%. As altas mais intensas ocorreram no Amazonas (32,7%), Pará (14,1%) e Santa Catarina (10,9%), impulsionados, principalmente, pelos setores de bebidas e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, no primeiro local; indústrias extrativas, no segundo; e metalurgia, produtos alimentícios, produtos têxteis, produtos de metal e confecção de artigos de vestuário e acessórios, no terceiro.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Os demais avanços foram em São Paulo (7,5%), Rio Grande do Sul (6,6%), Bahia (5,6%), Rio de Janeiro (5,1%), Ceará (4,9%), Minas Gerais (4,0%), Goiás (3,0%) e Região Nordeste (0,4%). Na direção contrária, o Espírito Santo (-7,8%) teve o maior recuo em janeiro de 2018, puxado pelos setores de metalurgia, indústrias extrativas e produtos de minerais não metálicos. Os outros resultados negativos foram registrados em Pernambuco (-2,4%), Paraná (-1,8%) e Mato Grosso (-0,4%).

Virada do ano. Na passagem de dezembro para janeiro, a produção industrial recuou em oito dos 14 locais pesquisados. 

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } As principais perdas ocorreram no Paraná (-4,5%), Rio Grande do Sul (-3,5%), e São Paulo (-3,3%). Os demais recuos foram no Ceará (-2,2%), Rio de Janeiro (-2,1%), Região Nordeste (-1,1%), Espírito Santo (-0,9%) e Santa Catarina (-0,1%). Houve avanços no Pará (7,3%), Amazonas (7,1%), Goiás (2,4%); Pernambuco (1,5%); Minas Gerais (1,4%) e Bahia (0,9%).

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - A produção industrial registrou expansão em 11 dos 15 locais pesquisados em janeiro na comparação com igual mês de 2017. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total nacional, o crescimento foi de 5,7%. As altas mais intensas ocorreram no Amazonas (32,7%), Pará (14,1%) e Santa Catarina (10,9%), impulsionados, principalmente, pelos setores de bebidas e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, no primeiro local; indústrias extrativas, no segundo; e metalurgia, produtos alimentícios, produtos têxteis, produtos de metal e confecção de artigos de vestuário e acessórios, no terceiro.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Os demais avanços foram em São Paulo (7,5%), Rio Grande do Sul (6,6%), Bahia (5,6%), Rio de Janeiro (5,1%), Ceará (4,9%), Minas Gerais (4,0%), Goiás (3,0%) e Região Nordeste (0,4%). Na direção contrária, o Espírito Santo (-7,8%) teve o maior recuo em janeiro de 2018, puxado pelos setores de metalurgia, indústrias extrativas e produtos de minerais não metálicos. Os outros resultados negativos foram registrados em Pernambuco (-2,4%), Paraná (-1,8%) e Mato Grosso (-0,4%).

Virada do ano. Na passagem de dezembro para janeiro, a produção industrial recuou em oito dos 14 locais pesquisados. 

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } As principais perdas ocorreram no Paraná (-4,5%), Rio Grande do Sul (-3,5%), e São Paulo (-3,3%). Os demais recuos foram no Ceará (-2,2%), Rio de Janeiro (-2,1%), Região Nordeste (-1,1%), Espírito Santo (-0,9%) e Santa Catarina (-0,1%). Houve avanços no Pará (7,3%), Amazonas (7,1%), Goiás (2,4%); Pernambuco (1,5%); Minas Gerais (1,4%) e Bahia (0,9%).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.