Produtores de suínos esperam tarifas chinesas


China anunciou tarifas de 25% sobre a carne suína americana e mais oito produtos, e de 15% sobre frutas e mais 120 tipos de commodities

Por Redação
Atualização:

A escalada das tensões comerciais entre China e EUA atraiu agricultores e exportadores norte-americanos de commodities agrícolas para o centro da disputa.

A Casa Branca acusou a China de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” Foto: JOSE MARIA TOMAZELA/AE

Para infelicidade dos produtores de carne suína e fruticultores nos EUA, a China anunciou no último domingo tarifas de 25% sobre a carne suína americana e mais oito produtos, e de 15% sobre frutas e mais 120 tipos de commodities.

continua após a publicidade

+ Superávit comercial de março chega a US$ 6,281 bi, o segundo melhor resultado para o mês

As tarifas, que entraram em vigor nesta segunda-feira, 2, se aplicam a cerca de US$ 3 bilhões em produtos. As tarifas da China foram uma retaliação à decisão do governo do presidente Donald Trump de sobretaxar a importação de aço e alumínio no mês passado.

A Casa Branca acusou a China nesta segunda-feira, 2, de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” após Pequim aumentar as tarifas de 128 produtos norte-americanos em resposta às sobretaxas dos EUA sobre as importações de aço e alumínio.

continua após a publicidade

“O subsídio e o contínuo excesso de capacidade da China são a raiz da crise do aço”, disse Lindsay Walters, porta-voz da Casa Branca. “Ao invés de atacar as exportações justas norte-americanas, a China precisa parar com as práticas comerciais injustas que estão prejudicando a segurança nacional dos EUA e distorcendo os mercados globais”, disse.

E a disputa pode se acirrar ainda mais. Trump já ameaçou adotar uma série de medidas, incluindo tarifas sobre até US$ 60 bilhões em importações chinesas, para penalizar Pequim por supostas violações de direitos de propriedade intelectual dos EUA. Mas ainda não está claro se as ações comerciais vão ficar fora de controle.

Essa escalada está criando uma lista cada vez maior de vencedores e perdedores em toda a economia dos EUA. Um dos setores mais bem-sucedidos do país, a agricultura, está sofrendo o impacto das primeiras rodadas da disputa.

continua após a publicidade

++ Dyogo no BNDES é positivo para venda da Eletrobrás, mas indefinições no MME geram apreensão

Monitoramento. Perto de Welcome, no Estado de Minnesota, a criadora de suínos Wanda Patsche disse que está monitorando diariamente o noticiário em busca de atualizações sobre a política comercial e o possível efeito sobre os preços, enquanto se prepara para vender metade dos animais de sua fazenda no início do verão do Hemisfério Norte.

“Estou muito, muito nervosa”, disse Patsche, acrescentando que uma queda das exportações para a China pode resultar em maiores estoques de carne suína nos EUA e preços mais baixos para criadores.

A escalada das tensões comerciais entre China e EUA atraiu agricultores e exportadores norte-americanos de commodities agrícolas para o centro da disputa.

A Casa Branca acusou a China de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” Foto: JOSE MARIA TOMAZELA/AE

Para infelicidade dos produtores de carne suína e fruticultores nos EUA, a China anunciou no último domingo tarifas de 25% sobre a carne suína americana e mais oito produtos, e de 15% sobre frutas e mais 120 tipos de commodities.

+ Superávit comercial de março chega a US$ 6,281 bi, o segundo melhor resultado para o mês

As tarifas, que entraram em vigor nesta segunda-feira, 2, se aplicam a cerca de US$ 3 bilhões em produtos. As tarifas da China foram uma retaliação à decisão do governo do presidente Donald Trump de sobretaxar a importação de aço e alumínio no mês passado.

A Casa Branca acusou a China nesta segunda-feira, 2, de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” após Pequim aumentar as tarifas de 128 produtos norte-americanos em resposta às sobretaxas dos EUA sobre as importações de aço e alumínio.

“O subsídio e o contínuo excesso de capacidade da China são a raiz da crise do aço”, disse Lindsay Walters, porta-voz da Casa Branca. “Ao invés de atacar as exportações justas norte-americanas, a China precisa parar com as práticas comerciais injustas que estão prejudicando a segurança nacional dos EUA e distorcendo os mercados globais”, disse.

E a disputa pode se acirrar ainda mais. Trump já ameaçou adotar uma série de medidas, incluindo tarifas sobre até US$ 60 bilhões em importações chinesas, para penalizar Pequim por supostas violações de direitos de propriedade intelectual dos EUA. Mas ainda não está claro se as ações comerciais vão ficar fora de controle.

Essa escalada está criando uma lista cada vez maior de vencedores e perdedores em toda a economia dos EUA. Um dos setores mais bem-sucedidos do país, a agricultura, está sofrendo o impacto das primeiras rodadas da disputa.

++ Dyogo no BNDES é positivo para venda da Eletrobrás, mas indefinições no MME geram apreensão

Monitoramento. Perto de Welcome, no Estado de Minnesota, a criadora de suínos Wanda Patsche disse que está monitorando diariamente o noticiário em busca de atualizações sobre a política comercial e o possível efeito sobre os preços, enquanto se prepara para vender metade dos animais de sua fazenda no início do verão do Hemisfério Norte.

“Estou muito, muito nervosa”, disse Patsche, acrescentando que uma queda das exportações para a China pode resultar em maiores estoques de carne suína nos EUA e preços mais baixos para criadores.

A escalada das tensões comerciais entre China e EUA atraiu agricultores e exportadores norte-americanos de commodities agrícolas para o centro da disputa.

A Casa Branca acusou a China de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” Foto: JOSE MARIA TOMAZELA/AE

Para infelicidade dos produtores de carne suína e fruticultores nos EUA, a China anunciou no último domingo tarifas de 25% sobre a carne suína americana e mais oito produtos, e de 15% sobre frutas e mais 120 tipos de commodities.

+ Superávit comercial de março chega a US$ 6,281 bi, o segundo melhor resultado para o mês

As tarifas, que entraram em vigor nesta segunda-feira, 2, se aplicam a cerca de US$ 3 bilhões em produtos. As tarifas da China foram uma retaliação à decisão do governo do presidente Donald Trump de sobretaxar a importação de aço e alumínio no mês passado.

A Casa Branca acusou a China nesta segunda-feira, 2, de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” após Pequim aumentar as tarifas de 128 produtos norte-americanos em resposta às sobretaxas dos EUA sobre as importações de aço e alumínio.

“O subsídio e o contínuo excesso de capacidade da China são a raiz da crise do aço”, disse Lindsay Walters, porta-voz da Casa Branca. “Ao invés de atacar as exportações justas norte-americanas, a China precisa parar com as práticas comerciais injustas que estão prejudicando a segurança nacional dos EUA e distorcendo os mercados globais”, disse.

E a disputa pode se acirrar ainda mais. Trump já ameaçou adotar uma série de medidas, incluindo tarifas sobre até US$ 60 bilhões em importações chinesas, para penalizar Pequim por supostas violações de direitos de propriedade intelectual dos EUA. Mas ainda não está claro se as ações comerciais vão ficar fora de controle.

Essa escalada está criando uma lista cada vez maior de vencedores e perdedores em toda a economia dos EUA. Um dos setores mais bem-sucedidos do país, a agricultura, está sofrendo o impacto das primeiras rodadas da disputa.

++ Dyogo no BNDES é positivo para venda da Eletrobrás, mas indefinições no MME geram apreensão

Monitoramento. Perto de Welcome, no Estado de Minnesota, a criadora de suínos Wanda Patsche disse que está monitorando diariamente o noticiário em busca de atualizações sobre a política comercial e o possível efeito sobre os preços, enquanto se prepara para vender metade dos animais de sua fazenda no início do verão do Hemisfério Norte.

“Estou muito, muito nervosa”, disse Patsche, acrescentando que uma queda das exportações para a China pode resultar em maiores estoques de carne suína nos EUA e preços mais baixos para criadores.

A escalada das tensões comerciais entre China e EUA atraiu agricultores e exportadores norte-americanos de commodities agrícolas para o centro da disputa.

A Casa Branca acusou a China de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” Foto: JOSE MARIA TOMAZELA/AE

Para infelicidade dos produtores de carne suína e fruticultores nos EUA, a China anunciou no último domingo tarifas de 25% sobre a carne suína americana e mais oito produtos, e de 15% sobre frutas e mais 120 tipos de commodities.

+ Superávit comercial de março chega a US$ 6,281 bi, o segundo melhor resultado para o mês

As tarifas, que entraram em vigor nesta segunda-feira, 2, se aplicam a cerca de US$ 3 bilhões em produtos. As tarifas da China foram uma retaliação à decisão do governo do presidente Donald Trump de sobretaxar a importação de aço e alumínio no mês passado.

A Casa Branca acusou a China nesta segunda-feira, 2, de distorcer os mercados globais e afirmou que o país não deve focar em “exportações justas dos Estados Unidos” após Pequim aumentar as tarifas de 128 produtos norte-americanos em resposta às sobretaxas dos EUA sobre as importações de aço e alumínio.

“O subsídio e o contínuo excesso de capacidade da China são a raiz da crise do aço”, disse Lindsay Walters, porta-voz da Casa Branca. “Ao invés de atacar as exportações justas norte-americanas, a China precisa parar com as práticas comerciais injustas que estão prejudicando a segurança nacional dos EUA e distorcendo os mercados globais”, disse.

E a disputa pode se acirrar ainda mais. Trump já ameaçou adotar uma série de medidas, incluindo tarifas sobre até US$ 60 bilhões em importações chinesas, para penalizar Pequim por supostas violações de direitos de propriedade intelectual dos EUA. Mas ainda não está claro se as ações comerciais vão ficar fora de controle.

Essa escalada está criando uma lista cada vez maior de vencedores e perdedores em toda a economia dos EUA. Um dos setores mais bem-sucedidos do país, a agricultura, está sofrendo o impacto das primeiras rodadas da disputa.

++ Dyogo no BNDES é positivo para venda da Eletrobrás, mas indefinições no MME geram apreensão

Monitoramento. Perto de Welcome, no Estado de Minnesota, a criadora de suínos Wanda Patsche disse que está monitorando diariamente o noticiário em busca de atualizações sobre a política comercial e o possível efeito sobre os preços, enquanto se prepara para vender metade dos animais de sua fazenda no início do verão do Hemisfério Norte.

“Estou muito, muito nervosa”, disse Patsche, acrescentando que uma queda das exportações para a China pode resultar em maiores estoques de carne suína nos EUA e preços mais baixos para criadores.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.