Profissões secundárias ganham os holofotes


Por Redação

A escassez de pessoal com alta qualificação não acontece à toa. De um lado, especialistas apontam a dinâmica da economia, que a cada dia cria novas atividades. De outro, eles alertam para a falta de visão do empresariado e de conhecimento dos jovens com relação às profissões."Temos trabalhadores desse tipo (raro) porque alguns segmentos não eram vistos como oportunidades de emprego", diz Adriana Gomes, coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM. Ela cita como exemplo o setor de petróleo e gás, restrito antes da descoberta do pré-sal. "Áreas fora do radar tem hoje carência de pessoal", completa o psicólogo Leo Fraiman. O presidente do site Trabalhando.com, Renato Grinberg, pede que os estudantes invistam no autoconhecimento e evitem modismos na hora de escolher a profissão. "A geologia não tinha espaço, mas agora tem um mercado potencial crescente." Mesmo assim, esse curso no vestibular da Universidade de São Paulo tem 13,76 candidatos por vaga em 2011 - índice três vezes menor do que o de publicidade. A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento acredita haver um descompasso entre academia e mercado: "Não temos um planejamento de educação no Brasil". Programas de trainee e estágio mal realizados também impedem o desenvolvimento de especialistas: "A maioria dos talentos acaba empregada como mão de obra barata", diz José Renato Siqueira Junior, consultor do Instituto Pieron.

A escassez de pessoal com alta qualificação não acontece à toa. De um lado, especialistas apontam a dinâmica da economia, que a cada dia cria novas atividades. De outro, eles alertam para a falta de visão do empresariado e de conhecimento dos jovens com relação às profissões."Temos trabalhadores desse tipo (raro) porque alguns segmentos não eram vistos como oportunidades de emprego", diz Adriana Gomes, coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM. Ela cita como exemplo o setor de petróleo e gás, restrito antes da descoberta do pré-sal. "Áreas fora do radar tem hoje carência de pessoal", completa o psicólogo Leo Fraiman. O presidente do site Trabalhando.com, Renato Grinberg, pede que os estudantes invistam no autoconhecimento e evitem modismos na hora de escolher a profissão. "A geologia não tinha espaço, mas agora tem um mercado potencial crescente." Mesmo assim, esse curso no vestibular da Universidade de São Paulo tem 13,76 candidatos por vaga em 2011 - índice três vezes menor do que o de publicidade. A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento acredita haver um descompasso entre academia e mercado: "Não temos um planejamento de educação no Brasil". Programas de trainee e estágio mal realizados também impedem o desenvolvimento de especialistas: "A maioria dos talentos acaba empregada como mão de obra barata", diz José Renato Siqueira Junior, consultor do Instituto Pieron.

A escassez de pessoal com alta qualificação não acontece à toa. De um lado, especialistas apontam a dinâmica da economia, que a cada dia cria novas atividades. De outro, eles alertam para a falta de visão do empresariado e de conhecimento dos jovens com relação às profissões."Temos trabalhadores desse tipo (raro) porque alguns segmentos não eram vistos como oportunidades de emprego", diz Adriana Gomes, coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM. Ela cita como exemplo o setor de petróleo e gás, restrito antes da descoberta do pré-sal. "Áreas fora do radar tem hoje carência de pessoal", completa o psicólogo Leo Fraiman. O presidente do site Trabalhando.com, Renato Grinberg, pede que os estudantes invistam no autoconhecimento e evitem modismos na hora de escolher a profissão. "A geologia não tinha espaço, mas agora tem um mercado potencial crescente." Mesmo assim, esse curso no vestibular da Universidade de São Paulo tem 13,76 candidatos por vaga em 2011 - índice três vezes menor do que o de publicidade. A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento acredita haver um descompasso entre academia e mercado: "Não temos um planejamento de educação no Brasil". Programas de trainee e estágio mal realizados também impedem o desenvolvimento de especialistas: "A maioria dos talentos acaba empregada como mão de obra barata", diz José Renato Siqueira Junior, consultor do Instituto Pieron.

A escassez de pessoal com alta qualificação não acontece à toa. De um lado, especialistas apontam a dinâmica da economia, que a cada dia cria novas atividades. De outro, eles alertam para a falta de visão do empresariado e de conhecimento dos jovens com relação às profissões."Temos trabalhadores desse tipo (raro) porque alguns segmentos não eram vistos como oportunidades de emprego", diz Adriana Gomes, coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM. Ela cita como exemplo o setor de petróleo e gás, restrito antes da descoberta do pré-sal. "Áreas fora do radar tem hoje carência de pessoal", completa o psicólogo Leo Fraiman. O presidente do site Trabalhando.com, Renato Grinberg, pede que os estudantes invistam no autoconhecimento e evitem modismos na hora de escolher a profissão. "A geologia não tinha espaço, mas agora tem um mercado potencial crescente." Mesmo assim, esse curso no vestibular da Universidade de São Paulo tem 13,76 candidatos por vaga em 2011 - índice três vezes menor do que o de publicidade. A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento acredita haver um descompasso entre academia e mercado: "Não temos um planejamento de educação no Brasil". Programas de trainee e estágio mal realizados também impedem o desenvolvimento de especialistas: "A maioria dos talentos acaba empregada como mão de obra barata", diz José Renato Siqueira Junior, consultor do Instituto Pieron.

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