Protecionismo de Donald Trump complica cenários


Projeções do FMI podem ser afetadas pela política dos EUA, que causa insegurança quanto ao comércio global

Por Rolf Kuntz

WASHINGTON - O presidente Donald Trump e outros líderes populistas e nacionalistas atrapalham as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), motivando insegurança e temores quanto ao comércio global e à cooperação em assuntos como a regulação bancária, as migrações, o clima e o combate à sonegação de impostos. As novas estimativas para a economia mundial são basicamente positivas, com indicação de crescimento de 3,5% em 2017 e 3,6% em 2018.

A expansão ficou em 3,1% no ano passado, enquanto se acumulavam sinais de aceleração tanto em economias avançadas quanto no grupo das emergentes e até daquelas de baixa renda. Os indícios positivos foram observados na produção da indústria e no comércio internacional, disse o economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, ao apresentar, ontem, o Panorama Econômico Mundial.

O presidente Donald Trump discursa em Kenosha, Wisconsin Foto: AFP PHOTO / SAUL LOEB
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Esse relatório é publicado regularmente em abril e outubro, e suas premissas básicas são atualizadas em julho e em janeiro. A nova estimativa para este ano foi 0,1 ponto porcentual mais alta que a de janeiro.

O crescimento no mundo rico, de 2% neste ano e 2% em 2018, será liderado pela expansão americana, de 2,3% em 2017 e 2,5% no próximo ano. Para economias emergentes e em desenvolvimento, são projetadas taxas de 4,5% e 4,8%, com a Índia na liderança (7,2% e 7,7%). A China continuará no ajuste para tornar seu crescimento menos dependente das exportações e do investimento. Mas o Produto Interno Bruto (PIB) chinês ainda deverá crescer 6,6% e 6,2%.

O Brasil ficará no pelotão retardatário, com expansão prevista de 0,2% em 2017 e 1,7% em 2018. A taxa estimada para este ano é a mesma anunciada em janeiro, mas a outra é 0,2 ponto porcentual mais alta que a anterior. Outros emergentes continuarão enfrentando dificuldades, embora menos graves.

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“Se o atual impulso será sustentado continua sendo uma interrogação”, disse Obstfeld. A dúvida é baseada em dois tipos de riscos. O primeiro corresponde ao potencial de crescimento global, hoje menor que há alguns anos. O segundo é de natureza política e inclui ameaças de protecionismo, de rejeição dos acordos internacionais e de menor cooperação entre países. 

WASHINGTON - O presidente Donald Trump e outros líderes populistas e nacionalistas atrapalham as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), motivando insegurança e temores quanto ao comércio global e à cooperação em assuntos como a regulação bancária, as migrações, o clima e o combate à sonegação de impostos. As novas estimativas para a economia mundial são basicamente positivas, com indicação de crescimento de 3,5% em 2017 e 3,6% em 2018.

A expansão ficou em 3,1% no ano passado, enquanto se acumulavam sinais de aceleração tanto em economias avançadas quanto no grupo das emergentes e até daquelas de baixa renda. Os indícios positivos foram observados na produção da indústria e no comércio internacional, disse o economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, ao apresentar, ontem, o Panorama Econômico Mundial.

O presidente Donald Trump discursa em Kenosha, Wisconsin Foto: AFP PHOTO / SAUL LOEB

Esse relatório é publicado regularmente em abril e outubro, e suas premissas básicas são atualizadas em julho e em janeiro. A nova estimativa para este ano foi 0,1 ponto porcentual mais alta que a de janeiro.

O crescimento no mundo rico, de 2% neste ano e 2% em 2018, será liderado pela expansão americana, de 2,3% em 2017 e 2,5% no próximo ano. Para economias emergentes e em desenvolvimento, são projetadas taxas de 4,5% e 4,8%, com a Índia na liderança (7,2% e 7,7%). A China continuará no ajuste para tornar seu crescimento menos dependente das exportações e do investimento. Mas o Produto Interno Bruto (PIB) chinês ainda deverá crescer 6,6% e 6,2%.

O Brasil ficará no pelotão retardatário, com expansão prevista de 0,2% em 2017 e 1,7% em 2018. A taxa estimada para este ano é a mesma anunciada em janeiro, mas a outra é 0,2 ponto porcentual mais alta que a anterior. Outros emergentes continuarão enfrentando dificuldades, embora menos graves.

“Se o atual impulso será sustentado continua sendo uma interrogação”, disse Obstfeld. A dúvida é baseada em dois tipos de riscos. O primeiro corresponde ao potencial de crescimento global, hoje menor que há alguns anos. O segundo é de natureza política e inclui ameaças de protecionismo, de rejeição dos acordos internacionais e de menor cooperação entre países. 

WASHINGTON - O presidente Donald Trump e outros líderes populistas e nacionalistas atrapalham as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), motivando insegurança e temores quanto ao comércio global e à cooperação em assuntos como a regulação bancária, as migrações, o clima e o combate à sonegação de impostos. As novas estimativas para a economia mundial são basicamente positivas, com indicação de crescimento de 3,5% em 2017 e 3,6% em 2018.

A expansão ficou em 3,1% no ano passado, enquanto se acumulavam sinais de aceleração tanto em economias avançadas quanto no grupo das emergentes e até daquelas de baixa renda. Os indícios positivos foram observados na produção da indústria e no comércio internacional, disse o economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, ao apresentar, ontem, o Panorama Econômico Mundial.

O presidente Donald Trump discursa em Kenosha, Wisconsin Foto: AFP PHOTO / SAUL LOEB

Esse relatório é publicado regularmente em abril e outubro, e suas premissas básicas são atualizadas em julho e em janeiro. A nova estimativa para este ano foi 0,1 ponto porcentual mais alta que a de janeiro.

O crescimento no mundo rico, de 2% neste ano e 2% em 2018, será liderado pela expansão americana, de 2,3% em 2017 e 2,5% no próximo ano. Para economias emergentes e em desenvolvimento, são projetadas taxas de 4,5% e 4,8%, com a Índia na liderança (7,2% e 7,7%). A China continuará no ajuste para tornar seu crescimento menos dependente das exportações e do investimento. Mas o Produto Interno Bruto (PIB) chinês ainda deverá crescer 6,6% e 6,2%.

O Brasil ficará no pelotão retardatário, com expansão prevista de 0,2% em 2017 e 1,7% em 2018. A taxa estimada para este ano é a mesma anunciada em janeiro, mas a outra é 0,2 ponto porcentual mais alta que a anterior. Outros emergentes continuarão enfrentando dificuldades, embora menos graves.

“Se o atual impulso será sustentado continua sendo uma interrogação”, disse Obstfeld. A dúvida é baseada em dois tipos de riscos. O primeiro corresponde ao potencial de crescimento global, hoje menor que há alguns anos. O segundo é de natureza política e inclui ameaças de protecionismo, de rejeição dos acordos internacionais e de menor cooperação entre países. 

WASHINGTON - O presidente Donald Trump e outros líderes populistas e nacionalistas atrapalham as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), motivando insegurança e temores quanto ao comércio global e à cooperação em assuntos como a regulação bancária, as migrações, o clima e o combate à sonegação de impostos. As novas estimativas para a economia mundial são basicamente positivas, com indicação de crescimento de 3,5% em 2017 e 3,6% em 2018.

A expansão ficou em 3,1% no ano passado, enquanto se acumulavam sinais de aceleração tanto em economias avançadas quanto no grupo das emergentes e até daquelas de baixa renda. Os indícios positivos foram observados na produção da indústria e no comércio internacional, disse o economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, ao apresentar, ontem, o Panorama Econômico Mundial.

O presidente Donald Trump discursa em Kenosha, Wisconsin Foto: AFP PHOTO / SAUL LOEB

Esse relatório é publicado regularmente em abril e outubro, e suas premissas básicas são atualizadas em julho e em janeiro. A nova estimativa para este ano foi 0,1 ponto porcentual mais alta que a de janeiro.

O crescimento no mundo rico, de 2% neste ano e 2% em 2018, será liderado pela expansão americana, de 2,3% em 2017 e 2,5% no próximo ano. Para economias emergentes e em desenvolvimento, são projetadas taxas de 4,5% e 4,8%, com a Índia na liderança (7,2% e 7,7%). A China continuará no ajuste para tornar seu crescimento menos dependente das exportações e do investimento. Mas o Produto Interno Bruto (PIB) chinês ainda deverá crescer 6,6% e 6,2%.

O Brasil ficará no pelotão retardatário, com expansão prevista de 0,2% em 2017 e 1,7% em 2018. A taxa estimada para este ano é a mesma anunciada em janeiro, mas a outra é 0,2 ponto porcentual mais alta que a anterior. Outros emergentes continuarão enfrentando dificuldades, embora menos graves.

“Se o atual impulso será sustentado continua sendo uma interrogação”, disse Obstfeld. A dúvida é baseada em dois tipos de riscos. O primeiro corresponde ao potencial de crescimento global, hoje menor que há alguns anos. O segundo é de natureza política e inclui ameaças de protecionismo, de rejeição dos acordos internacionais e de menor cooperação entre países. 

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