Protecionismo dos ricos continua alto, aponta estudo


Por Agencia Estado

Apesar de as negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC), lançadas em 2001, terem, entre outros objetivos, a redução do protecionismo agrícola nos países ricos, um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que as grandes economias têm feito exatamente o contrário, principalmente nos setores nos quais o Brasil apresenta maior competitividade internacional, como a agricultura. O total de subsídios agrícolas nos países da OCDE atingiu US$ 318 bilhões em 2002, o que representa 1,2% do PIB dos países. Houve redução em relação ao porcentual dos anos 80, quando era de 2,3%, mas o custo do apoio aumentou para os contribuintes e consumidores, diante do maior volume de subsídios dado aos serviços como pesquisa, controle e promoção dos produtos nacionais. A OCDE aponta que os valores recebidos pelos produtores também aumentaram nos últimos dois anos. Em 2002, o fazendeiros receberam, pela produção, renda 31% acima dos preços mundiais; em 2001, a renda foi 30% acima. Agricultores da Suíça, Japão e Noruega estão protegidos de qualquer mudança no mercado porque recebem valores até 100% superiores aos preços internacionais. Segundo a OCDE, a renda dos agricultores dos países ricos cairia 46% se eles não contassem com ajuda dos governos. O estudo indica que, apesar da ajuda estatal, os objetivos dos subsídios não conseguem ser atingidos. A intervenção estatal não transfere renda aos produtores como deveria e a proteção ao meio ambiente, um dos argumentos dos europeus, não está tendo os resultados esperados. A OCDE mostra que há pontos positivos nos esforços de alguns países em tentarem diversificar a renda dos agricultores para que não fiquem tão dependentes dos subsídios no futuro.

Apesar de as negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC), lançadas em 2001, terem, entre outros objetivos, a redução do protecionismo agrícola nos países ricos, um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que as grandes economias têm feito exatamente o contrário, principalmente nos setores nos quais o Brasil apresenta maior competitividade internacional, como a agricultura. O total de subsídios agrícolas nos países da OCDE atingiu US$ 318 bilhões em 2002, o que representa 1,2% do PIB dos países. Houve redução em relação ao porcentual dos anos 80, quando era de 2,3%, mas o custo do apoio aumentou para os contribuintes e consumidores, diante do maior volume de subsídios dado aos serviços como pesquisa, controle e promoção dos produtos nacionais. A OCDE aponta que os valores recebidos pelos produtores também aumentaram nos últimos dois anos. Em 2002, o fazendeiros receberam, pela produção, renda 31% acima dos preços mundiais; em 2001, a renda foi 30% acima. Agricultores da Suíça, Japão e Noruega estão protegidos de qualquer mudança no mercado porque recebem valores até 100% superiores aos preços internacionais. Segundo a OCDE, a renda dos agricultores dos países ricos cairia 46% se eles não contassem com ajuda dos governos. O estudo indica que, apesar da ajuda estatal, os objetivos dos subsídios não conseguem ser atingidos. A intervenção estatal não transfere renda aos produtores como deveria e a proteção ao meio ambiente, um dos argumentos dos europeus, não está tendo os resultados esperados. A OCDE mostra que há pontos positivos nos esforços de alguns países em tentarem diversificar a renda dos agricultores para que não fiquem tão dependentes dos subsídios no futuro.

Apesar de as negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC), lançadas em 2001, terem, entre outros objetivos, a redução do protecionismo agrícola nos países ricos, um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que as grandes economias têm feito exatamente o contrário, principalmente nos setores nos quais o Brasil apresenta maior competitividade internacional, como a agricultura. O total de subsídios agrícolas nos países da OCDE atingiu US$ 318 bilhões em 2002, o que representa 1,2% do PIB dos países. Houve redução em relação ao porcentual dos anos 80, quando era de 2,3%, mas o custo do apoio aumentou para os contribuintes e consumidores, diante do maior volume de subsídios dado aos serviços como pesquisa, controle e promoção dos produtos nacionais. A OCDE aponta que os valores recebidos pelos produtores também aumentaram nos últimos dois anos. Em 2002, o fazendeiros receberam, pela produção, renda 31% acima dos preços mundiais; em 2001, a renda foi 30% acima. Agricultores da Suíça, Japão e Noruega estão protegidos de qualquer mudança no mercado porque recebem valores até 100% superiores aos preços internacionais. Segundo a OCDE, a renda dos agricultores dos países ricos cairia 46% se eles não contassem com ajuda dos governos. O estudo indica que, apesar da ajuda estatal, os objetivos dos subsídios não conseguem ser atingidos. A intervenção estatal não transfere renda aos produtores como deveria e a proteção ao meio ambiente, um dos argumentos dos europeus, não está tendo os resultados esperados. A OCDE mostra que há pontos positivos nos esforços de alguns países em tentarem diversificar a renda dos agricultores para que não fiquem tão dependentes dos subsídios no futuro.

Apesar de as negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC), lançadas em 2001, terem, entre outros objetivos, a redução do protecionismo agrícola nos países ricos, um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que as grandes economias têm feito exatamente o contrário, principalmente nos setores nos quais o Brasil apresenta maior competitividade internacional, como a agricultura. O total de subsídios agrícolas nos países da OCDE atingiu US$ 318 bilhões em 2002, o que representa 1,2% do PIB dos países. Houve redução em relação ao porcentual dos anos 80, quando era de 2,3%, mas o custo do apoio aumentou para os contribuintes e consumidores, diante do maior volume de subsídios dado aos serviços como pesquisa, controle e promoção dos produtos nacionais. A OCDE aponta que os valores recebidos pelos produtores também aumentaram nos últimos dois anos. Em 2002, o fazendeiros receberam, pela produção, renda 31% acima dos preços mundiais; em 2001, a renda foi 30% acima. Agricultores da Suíça, Japão e Noruega estão protegidos de qualquer mudança no mercado porque recebem valores até 100% superiores aos preços internacionais. Segundo a OCDE, a renda dos agricultores dos países ricos cairia 46% se eles não contassem com ajuda dos governos. O estudo indica que, apesar da ajuda estatal, os objetivos dos subsídios não conseguem ser atingidos. A intervenção estatal não transfere renda aos produtores como deveria e a proteção ao meio ambiente, um dos argumentos dos europeus, não está tendo os resultados esperados. A OCDE mostra que há pontos positivos nos esforços de alguns países em tentarem diversificar a renda dos agricultores para que não fiquem tão dependentes dos subsídios no futuro.

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