Protesto reúne 5 mil trabalhadores da construção em SP


Por GABRIELA VIEIRA

Trabalhadores do setor de construção civil ocupam, desde às 9h desta sexta-feira, 26, a rua Conde de Sardezas, no centro de São Paulo. Os manifestantes, que estão concentrados em frente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), devem fazer uma passeata em direção ao Ministério do Trabalho. Segundo estimativa da Polícia Militar, há aproximadamente 5000 trabalhadores ocupando a rua. O número exato de manifestantes ainda será confirmado. O protesto é contra os altos índices de acidentes fatais no setor. Os manifestantes pedem por mais rigor e melhor estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e por um maior investimento dos empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra. Eles também reivindicam contra as negociações do acordo coletivo da categoria que, segundo o sindicato, estão engessadas. Além da passeata, os trabalhadores pretendem paralisar as obras nesta sexta-feira.

Trabalhadores do setor de construção civil ocupam, desde às 9h desta sexta-feira, 26, a rua Conde de Sardezas, no centro de São Paulo. Os manifestantes, que estão concentrados em frente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), devem fazer uma passeata em direção ao Ministério do Trabalho. Segundo estimativa da Polícia Militar, há aproximadamente 5000 trabalhadores ocupando a rua. O número exato de manifestantes ainda será confirmado. O protesto é contra os altos índices de acidentes fatais no setor. Os manifestantes pedem por mais rigor e melhor estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e por um maior investimento dos empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra. Eles também reivindicam contra as negociações do acordo coletivo da categoria que, segundo o sindicato, estão engessadas. Além da passeata, os trabalhadores pretendem paralisar as obras nesta sexta-feira.

Trabalhadores do setor de construção civil ocupam, desde às 9h desta sexta-feira, 26, a rua Conde de Sardezas, no centro de São Paulo. Os manifestantes, que estão concentrados em frente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), devem fazer uma passeata em direção ao Ministério do Trabalho. Segundo estimativa da Polícia Militar, há aproximadamente 5000 trabalhadores ocupando a rua. O número exato de manifestantes ainda será confirmado. O protesto é contra os altos índices de acidentes fatais no setor. Os manifestantes pedem por mais rigor e melhor estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e por um maior investimento dos empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra. Eles também reivindicam contra as negociações do acordo coletivo da categoria que, segundo o sindicato, estão engessadas. Além da passeata, os trabalhadores pretendem paralisar as obras nesta sexta-feira.

Trabalhadores do setor de construção civil ocupam, desde às 9h desta sexta-feira, 26, a rua Conde de Sardezas, no centro de São Paulo. Os manifestantes, que estão concentrados em frente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), devem fazer uma passeata em direção ao Ministério do Trabalho. Segundo estimativa da Polícia Militar, há aproximadamente 5000 trabalhadores ocupando a rua. O número exato de manifestantes ainda será confirmado. O protesto é contra os altos índices de acidentes fatais no setor. Os manifestantes pedem por mais rigor e melhor estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e por um maior investimento dos empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra. Eles também reivindicam contra as negociações do acordo coletivo da categoria que, segundo o sindicato, estão engessadas. Além da passeata, os trabalhadores pretendem paralisar as obras nesta sexta-feira.

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