Provar: venda no Natal afeta intenção de compra em SP


Por Rodrigo Petry

As vendas recordes do varejo no último Natal provocaram uma queda na intenção dos consumidores em adquirir bens duráveis e semiduráveis nos três primeiros meses de 2011. Segundo o coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar), Claudio Felisoni, isso ocorre pelo aumento do grau de comprometimento do orçamento dos consumidores com crediário, em conjunto com a redução nos prazos dos pagamentos e a expectativa de alta dos juros. "Após essa queda, a intenção de compra do consumidor deverá ser retomada nos próximos trimestres deste ano", afirmou ele.De acordo com o levantamento do Provar, 71,8% dos 500 entrevistados na cidade de São Paulo, com renda média entre R$ 1,5 mil e R$ 1,8 mil, afirmaram que pretendem ir às compras neste primeiro trimestre - queda de 4,4 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2010 e de 5,4% sobre igual intervalo do ano passado. A pesquisa constatou que o comprometimento dos consumidores com crediário subiu de 13,3% do orçamento no quarto trimestre do ano passado para 15,5% neste início de 2011. Já a sobra para outras despesas recuou no período de 15,9% para 15,7%.Segundo Felisoni, as vendas do varejo neste primeiro trimestre de 2011 devem cair num ritmo superior à média que sazonalmente é vista neste período do ano na comparação com o desempenho do setor em dezembro, principal data do comércio, quando o crescimento ficou próximo a 15% sobre o mesmo mês de 2009. A expectativa do Provar é de vendas 19% menores na média de janeiro a março em relação a dezembro de 2010, enquanto a sazonalidade histórica do varejo nos três primeiros meses do ano situa-se numa queda na faixa dos 17,5% ante o último mês do ano imediatamente anterior.Mesmo diante da desaceleração prevista para o início de 2011, as perspectivas para o varejo seguem positivas, na avaliação de Felisoni. Segundo o coordenador do Provar, os prazos de pagamentos deverão ser reduzidos ao longo do ano, porém se manterão num patamar elevado quando comparados ao passado. "O consumidor é mais sensível aos prazos de pagamento do que em relação aos juros", disse. Para ele, a alta prevista pelo mercado para a taxa Selic terá um efeito restrito nos juros na ponta para os consumidores, uma vez que o aumento da concorrência entre as redes varejistas vem limitando estes repasses.

As vendas recordes do varejo no último Natal provocaram uma queda na intenção dos consumidores em adquirir bens duráveis e semiduráveis nos três primeiros meses de 2011. Segundo o coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar), Claudio Felisoni, isso ocorre pelo aumento do grau de comprometimento do orçamento dos consumidores com crediário, em conjunto com a redução nos prazos dos pagamentos e a expectativa de alta dos juros. "Após essa queda, a intenção de compra do consumidor deverá ser retomada nos próximos trimestres deste ano", afirmou ele.De acordo com o levantamento do Provar, 71,8% dos 500 entrevistados na cidade de São Paulo, com renda média entre R$ 1,5 mil e R$ 1,8 mil, afirmaram que pretendem ir às compras neste primeiro trimestre - queda de 4,4 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2010 e de 5,4% sobre igual intervalo do ano passado. A pesquisa constatou que o comprometimento dos consumidores com crediário subiu de 13,3% do orçamento no quarto trimestre do ano passado para 15,5% neste início de 2011. Já a sobra para outras despesas recuou no período de 15,9% para 15,7%.Segundo Felisoni, as vendas do varejo neste primeiro trimestre de 2011 devem cair num ritmo superior à média que sazonalmente é vista neste período do ano na comparação com o desempenho do setor em dezembro, principal data do comércio, quando o crescimento ficou próximo a 15% sobre o mesmo mês de 2009. A expectativa do Provar é de vendas 19% menores na média de janeiro a março em relação a dezembro de 2010, enquanto a sazonalidade histórica do varejo nos três primeiros meses do ano situa-se numa queda na faixa dos 17,5% ante o último mês do ano imediatamente anterior.Mesmo diante da desaceleração prevista para o início de 2011, as perspectivas para o varejo seguem positivas, na avaliação de Felisoni. Segundo o coordenador do Provar, os prazos de pagamentos deverão ser reduzidos ao longo do ano, porém se manterão num patamar elevado quando comparados ao passado. "O consumidor é mais sensível aos prazos de pagamento do que em relação aos juros", disse. Para ele, a alta prevista pelo mercado para a taxa Selic terá um efeito restrito nos juros na ponta para os consumidores, uma vez que o aumento da concorrência entre as redes varejistas vem limitando estes repasses.

As vendas recordes do varejo no último Natal provocaram uma queda na intenção dos consumidores em adquirir bens duráveis e semiduráveis nos três primeiros meses de 2011. Segundo o coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar), Claudio Felisoni, isso ocorre pelo aumento do grau de comprometimento do orçamento dos consumidores com crediário, em conjunto com a redução nos prazos dos pagamentos e a expectativa de alta dos juros. "Após essa queda, a intenção de compra do consumidor deverá ser retomada nos próximos trimestres deste ano", afirmou ele.De acordo com o levantamento do Provar, 71,8% dos 500 entrevistados na cidade de São Paulo, com renda média entre R$ 1,5 mil e R$ 1,8 mil, afirmaram que pretendem ir às compras neste primeiro trimestre - queda de 4,4 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2010 e de 5,4% sobre igual intervalo do ano passado. A pesquisa constatou que o comprometimento dos consumidores com crediário subiu de 13,3% do orçamento no quarto trimestre do ano passado para 15,5% neste início de 2011. Já a sobra para outras despesas recuou no período de 15,9% para 15,7%.Segundo Felisoni, as vendas do varejo neste primeiro trimestre de 2011 devem cair num ritmo superior à média que sazonalmente é vista neste período do ano na comparação com o desempenho do setor em dezembro, principal data do comércio, quando o crescimento ficou próximo a 15% sobre o mesmo mês de 2009. A expectativa do Provar é de vendas 19% menores na média de janeiro a março em relação a dezembro de 2010, enquanto a sazonalidade histórica do varejo nos três primeiros meses do ano situa-se numa queda na faixa dos 17,5% ante o último mês do ano imediatamente anterior.Mesmo diante da desaceleração prevista para o início de 2011, as perspectivas para o varejo seguem positivas, na avaliação de Felisoni. Segundo o coordenador do Provar, os prazos de pagamentos deverão ser reduzidos ao longo do ano, porém se manterão num patamar elevado quando comparados ao passado. "O consumidor é mais sensível aos prazos de pagamento do que em relação aos juros", disse. Para ele, a alta prevista pelo mercado para a taxa Selic terá um efeito restrito nos juros na ponta para os consumidores, uma vez que o aumento da concorrência entre as redes varejistas vem limitando estes repasses.

As vendas recordes do varejo no último Natal provocaram uma queda na intenção dos consumidores em adquirir bens duráveis e semiduráveis nos três primeiros meses de 2011. Segundo o coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar), Claudio Felisoni, isso ocorre pelo aumento do grau de comprometimento do orçamento dos consumidores com crediário, em conjunto com a redução nos prazos dos pagamentos e a expectativa de alta dos juros. "Após essa queda, a intenção de compra do consumidor deverá ser retomada nos próximos trimestres deste ano", afirmou ele.De acordo com o levantamento do Provar, 71,8% dos 500 entrevistados na cidade de São Paulo, com renda média entre R$ 1,5 mil e R$ 1,8 mil, afirmaram que pretendem ir às compras neste primeiro trimestre - queda de 4,4 pontos porcentuais ante o quarto trimestre de 2010 e de 5,4% sobre igual intervalo do ano passado. A pesquisa constatou que o comprometimento dos consumidores com crediário subiu de 13,3% do orçamento no quarto trimestre do ano passado para 15,5% neste início de 2011. Já a sobra para outras despesas recuou no período de 15,9% para 15,7%.Segundo Felisoni, as vendas do varejo neste primeiro trimestre de 2011 devem cair num ritmo superior à média que sazonalmente é vista neste período do ano na comparação com o desempenho do setor em dezembro, principal data do comércio, quando o crescimento ficou próximo a 15% sobre o mesmo mês de 2009. A expectativa do Provar é de vendas 19% menores na média de janeiro a março em relação a dezembro de 2010, enquanto a sazonalidade histórica do varejo nos três primeiros meses do ano situa-se numa queda na faixa dos 17,5% ante o último mês do ano imediatamente anterior.Mesmo diante da desaceleração prevista para o início de 2011, as perspectivas para o varejo seguem positivas, na avaliação de Felisoni. Segundo o coordenador do Provar, os prazos de pagamentos deverão ser reduzidos ao longo do ano, porém se manterão num patamar elevado quando comparados ao passado. "O consumidor é mais sensível aos prazos de pagamento do que em relação aos juros", disse. Para ele, a alta prevista pelo mercado para a taxa Selic terá um efeito restrito nos juros na ponta para os consumidores, uma vez que o aumento da concorrência entre as redes varejistas vem limitando estes repasses.

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