Quarentena do comércio afeta Zona Franca


Fabricantes dão férias coletivas para 50 mil pessoas, metade dos trabalhadores do polo; 16 indústrias estão paradas

Por Márcia De Chiara

O efeito em cascata do fechamento do comércio de produtos não essenciais chegou na Zona Franca de Manaus (AM). Hoje, 16 indústrias estão paradas e deram férias coletivas. Seis pararam parcialmente e mandaram parte do pessoal para casa. 

Ao todo, contando também com os fornecedores de componentes, há perto de 50 mil trabalhadores de braços cruzados, segundo o presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco. “É metade dos trabalhadores do polo industrial”, diz.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão
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Em março, parte das indústrias parou de produzir por falta de componentes vindos da China, na época país epicentro da pandemia. Depois, outra leva de empresas decidiu interromper a produção porque viu seus estoques de produtos acabados aumentar, diante da queda abrupta das vendas no varejo. 

De acordo com o Cieam, gigantes, como Samsung, LG, Moto Honda, Yamaha e Whirlpool, estão na lista das que deixaram os funcionários em casa.

“Demissão não está no radar”, diz Périco, lembrando que a preocupação é encontrar mecanismos legais para poder evitá-las. O representante das indústrias diz que o desfecho dessa situação não está nas mãos das empresas, mas depende da economia. “O governo tem de tomar medidas equivalente ao tamanho do problema que estamos enfrentando”, alerta. 

O efeito em cascata do fechamento do comércio de produtos não essenciais chegou na Zona Franca de Manaus (AM). Hoje, 16 indústrias estão paradas e deram férias coletivas. Seis pararam parcialmente e mandaram parte do pessoal para casa. 

Ao todo, contando também com os fornecedores de componentes, há perto de 50 mil trabalhadores de braços cruzados, segundo o presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco. “É metade dos trabalhadores do polo industrial”, diz.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Em março, parte das indústrias parou de produzir por falta de componentes vindos da China, na época país epicentro da pandemia. Depois, outra leva de empresas decidiu interromper a produção porque viu seus estoques de produtos acabados aumentar, diante da queda abrupta das vendas no varejo. 

De acordo com o Cieam, gigantes, como Samsung, LG, Moto Honda, Yamaha e Whirlpool, estão na lista das que deixaram os funcionários em casa.

“Demissão não está no radar”, diz Périco, lembrando que a preocupação é encontrar mecanismos legais para poder evitá-las. O representante das indústrias diz que o desfecho dessa situação não está nas mãos das empresas, mas depende da economia. “O governo tem de tomar medidas equivalente ao tamanho do problema que estamos enfrentando”, alerta. 

O efeito em cascata do fechamento do comércio de produtos não essenciais chegou na Zona Franca de Manaus (AM). Hoje, 16 indústrias estão paradas e deram férias coletivas. Seis pararam parcialmente e mandaram parte do pessoal para casa. 

Ao todo, contando também com os fornecedores de componentes, há perto de 50 mil trabalhadores de braços cruzados, segundo o presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco. “É metade dos trabalhadores do polo industrial”, diz.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Em março, parte das indústrias parou de produzir por falta de componentes vindos da China, na época país epicentro da pandemia. Depois, outra leva de empresas decidiu interromper a produção porque viu seus estoques de produtos acabados aumentar, diante da queda abrupta das vendas no varejo. 

De acordo com o Cieam, gigantes, como Samsung, LG, Moto Honda, Yamaha e Whirlpool, estão na lista das que deixaram os funcionários em casa.

“Demissão não está no radar”, diz Périco, lembrando que a preocupação é encontrar mecanismos legais para poder evitá-las. O representante das indústrias diz que o desfecho dessa situação não está nas mãos das empresas, mas depende da economia. “O governo tem de tomar medidas equivalente ao tamanho do problema que estamos enfrentando”, alerta. 

O efeito em cascata do fechamento do comércio de produtos não essenciais chegou na Zona Franca de Manaus (AM). Hoje, 16 indústrias estão paradas e deram férias coletivas. Seis pararam parcialmente e mandaram parte do pessoal para casa. 

Ao todo, contando também com os fornecedores de componentes, há perto de 50 mil trabalhadores de braços cruzados, segundo o presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco. “É metade dos trabalhadores do polo industrial”, diz.

Fábrica de eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Foto: Alberto Cesar Araújo/Estadão

Em março, parte das indústrias parou de produzir por falta de componentes vindos da China, na época país epicentro da pandemia. Depois, outra leva de empresas decidiu interromper a produção porque viu seus estoques de produtos acabados aumentar, diante da queda abrupta das vendas no varejo. 

De acordo com o Cieam, gigantes, como Samsung, LG, Moto Honda, Yamaha e Whirlpool, estão na lista das que deixaram os funcionários em casa.

“Demissão não está no radar”, diz Périco, lembrando que a preocupação é encontrar mecanismos legais para poder evitá-las. O representante das indústrias diz que o desfecho dessa situação não está nas mãos das empresas, mas depende da economia. “O governo tem de tomar medidas equivalente ao tamanho do problema que estamos enfrentando”, alerta. 

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