Queda de preços de energia pressiona preços ao produtor na zona do euro em julho


O recuo anual foi o mais forte desde a queda de 1,2% de abril

Por Redação
Nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro o recuo foi de 0,1% Foto: Divulgação

A queda nos voláteis custos da energia pressionou os preços ao produtor na zona do euro em julho como esperado, destacando as pressões deflacionárias na região antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira.

Os preços nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro caíram 0,1 por cento em julho contra junho como esperado, e recuaram 1,1 por cento na comparação anual, informou nesta terça-feira a agência de estatísticas da UE Eurostat.

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O recuo anual foi o mais forte desde a queda de 1,2 por cento de abril.

Os preços ao produtor são uma indicação inicial das tendências de preços. A menos que suas flutuações sejam absorvidas pelos varejistas, eles se traduzem em inflação ou deflação ao consumidor.

Tanto a queda mensal quanto anual foram influenciadas por recuo de 0,6 e 3,5 por cento, respectivamente, nos custos de energia.

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Os preços em todos os outros setores, como bens de consumo duráveis e não duráveis, ficaram estáveis em julho quando comparados com junho.

(Reportagem de Martin Santa)

Nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro o recuo foi de 0,1% Foto: Divulgação

A queda nos voláteis custos da energia pressionou os preços ao produtor na zona do euro em julho como esperado, destacando as pressões deflacionárias na região antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira.

Os preços nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro caíram 0,1 por cento em julho contra junho como esperado, e recuaram 1,1 por cento na comparação anual, informou nesta terça-feira a agência de estatísticas da UE Eurostat.

O recuo anual foi o mais forte desde a queda de 1,2 por cento de abril.

Os preços ao produtor são uma indicação inicial das tendências de preços. A menos que suas flutuações sejam absorvidas pelos varejistas, eles se traduzem em inflação ou deflação ao consumidor.

Tanto a queda mensal quanto anual foram influenciadas por recuo de 0,6 e 3,5 por cento, respectivamente, nos custos de energia.

Os preços em todos os outros setores, como bens de consumo duráveis e não duráveis, ficaram estáveis em julho quando comparados com junho.

(Reportagem de Martin Santa)

Nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro o recuo foi de 0,1% Foto: Divulgação

A queda nos voláteis custos da energia pressionou os preços ao produtor na zona do euro em julho como esperado, destacando as pressões deflacionárias na região antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira.

Os preços nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro caíram 0,1 por cento em julho contra junho como esperado, e recuaram 1,1 por cento na comparação anual, informou nesta terça-feira a agência de estatísticas da UE Eurostat.

O recuo anual foi o mais forte desde a queda de 1,2 por cento de abril.

Os preços ao produtor são uma indicação inicial das tendências de preços. A menos que suas flutuações sejam absorvidas pelos varejistas, eles se traduzem em inflação ou deflação ao consumidor.

Tanto a queda mensal quanto anual foram influenciadas por recuo de 0,6 e 3,5 por cento, respectivamente, nos custos de energia.

Os preços em todos os outros setores, como bens de consumo duráveis e não duráveis, ficaram estáveis em julho quando comparados com junho.

(Reportagem de Martin Santa)

Nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro o recuo foi de 0,1% Foto: Divulgação

A queda nos voláteis custos da energia pressionou os preços ao produtor na zona do euro em julho como esperado, destacando as pressões deflacionárias na região antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira.

Os preços nos portões das fábricas dos 18 países que compartilham o euro caíram 0,1 por cento em julho contra junho como esperado, e recuaram 1,1 por cento na comparação anual, informou nesta terça-feira a agência de estatísticas da UE Eurostat.

O recuo anual foi o mais forte desde a queda de 1,2 por cento de abril.

Os preços ao produtor são uma indicação inicial das tendências de preços. A menos que suas flutuações sejam absorvidas pelos varejistas, eles se traduzem em inflação ou deflação ao consumidor.

Tanto a queda mensal quanto anual foram influenciadas por recuo de 0,6 e 3,5 por cento, respectivamente, nos custos de energia.

Os preços em todos os outros setores, como bens de consumo duráveis e não duráveis, ficaram estáveis em julho quando comparados com junho.

(Reportagem de Martin Santa)

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