Queda do real tem de ser vista com cautela, avalia Ciesp


Por Paula Puliti

O diretor do Departamento de Economia do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Boris Tabacof, disse hoje que, vista isoladamente, a desvalorização do real frente ao dólar é "interessante porque aumenta a competitividade do produto brasileiro no exterior." Mas, admitiu, que esse movimento faz parte de um contexto complicado. "O que mais importa agora é se essa crise originada nos Estados Unidos afetará o consumo global", afirmou, acrescentando que o movimento deve ser visto pelas autoridades e empresários com muita cautela. Isso porque, se por um lado o câmbio favorece as vendas externas, de outro pode provocar queda nos preços internacionais o que, da mesma forma, pode impactar nas exportações brasileiras. O economista chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, ressaltou que o movimento do câmbio não muda a estratégia de atuação das empresas brasileiras porque a situação é de turbulência. "Acredito que os industriais vão esperar para ver como se acomodará o cenário mundial", afirmou. Cavalcanti observou, no entanto, que se passada a crise dos mercados, o dólar se mantiver no patamar de R$ 2 será uma boa notícia para a indústria.

O diretor do Departamento de Economia do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Boris Tabacof, disse hoje que, vista isoladamente, a desvalorização do real frente ao dólar é "interessante porque aumenta a competitividade do produto brasileiro no exterior." Mas, admitiu, que esse movimento faz parte de um contexto complicado. "O que mais importa agora é se essa crise originada nos Estados Unidos afetará o consumo global", afirmou, acrescentando que o movimento deve ser visto pelas autoridades e empresários com muita cautela. Isso porque, se por um lado o câmbio favorece as vendas externas, de outro pode provocar queda nos preços internacionais o que, da mesma forma, pode impactar nas exportações brasileiras. O economista chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, ressaltou que o movimento do câmbio não muda a estratégia de atuação das empresas brasileiras porque a situação é de turbulência. "Acredito que os industriais vão esperar para ver como se acomodará o cenário mundial", afirmou. Cavalcanti observou, no entanto, que se passada a crise dos mercados, o dólar se mantiver no patamar de R$ 2 será uma boa notícia para a indústria.

O diretor do Departamento de Economia do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Boris Tabacof, disse hoje que, vista isoladamente, a desvalorização do real frente ao dólar é "interessante porque aumenta a competitividade do produto brasileiro no exterior." Mas, admitiu, que esse movimento faz parte de um contexto complicado. "O que mais importa agora é se essa crise originada nos Estados Unidos afetará o consumo global", afirmou, acrescentando que o movimento deve ser visto pelas autoridades e empresários com muita cautela. Isso porque, se por um lado o câmbio favorece as vendas externas, de outro pode provocar queda nos preços internacionais o que, da mesma forma, pode impactar nas exportações brasileiras. O economista chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, ressaltou que o movimento do câmbio não muda a estratégia de atuação das empresas brasileiras porque a situação é de turbulência. "Acredito que os industriais vão esperar para ver como se acomodará o cenário mundial", afirmou. Cavalcanti observou, no entanto, que se passada a crise dos mercados, o dólar se mantiver no patamar de R$ 2 será uma boa notícia para a indústria.

O diretor do Departamento de Economia do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Boris Tabacof, disse hoje que, vista isoladamente, a desvalorização do real frente ao dólar é "interessante porque aumenta a competitividade do produto brasileiro no exterior." Mas, admitiu, que esse movimento faz parte de um contexto complicado. "O que mais importa agora é se essa crise originada nos Estados Unidos afetará o consumo global", afirmou, acrescentando que o movimento deve ser visto pelas autoridades e empresários com muita cautela. Isso porque, se por um lado o câmbio favorece as vendas externas, de outro pode provocar queda nos preços internacionais o que, da mesma forma, pode impactar nas exportações brasileiras. O economista chefe do Ciesp, Carlos Cavalcanti, ressaltou que o movimento do câmbio não muda a estratégia de atuação das empresas brasileiras porque a situação é de turbulência. "Acredito que os industriais vão esperar para ver como se acomodará o cenário mundial", afirmou. Cavalcanti observou, no entanto, que se passada a crise dos mercados, o dólar se mantiver no patamar de R$ 2 será uma boa notícia para a indústria.

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