Quedas de preços ainda são pontuais e transitórias


Por Redação

ANÁLISE: Marcel Caparoz

Embora a inflação tenha diminuído, a situação atual ainda demanda cuidados. A alta de 0,47% de junho de 2014 do IPCA-15 é muito superior à média para o mês, de 0,32%. Em 2014, a inflação acumulada em seis meses já é de 4%, muito próximo da meta para o ano, de 4,5%. No próximo mês, o IPCA-15 deverá romper o teto máximo de 6,5% em 12 meses. Basta uma inflação de 0,16% em julho para que tal teto seja alcançado. No caso do IPCA, uma alta de 0,36% neste mês já será o suficiente para romper a meta em 12 meses.

Os fatores que impediram uma inflação ainda maior neste mês foram a queda das taxas de água e esgoto em São Paulo e a deflação dos preços dos alimentos em domicílio, reflexo das recentes baixas no atacado. No entanto, são quedas pontuais e transitórias. Os preços dos alimentos no atacado, por exemplo, já voltaram a subir após sete semanas de queda, o que deve frear o recuo dos preços ao consumidor.

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Preocupa também a elevada pressão sobre os preços dos itens de Serviços, que permanece no nível médio de 8,5% ao ano, há mais de três anos, sem reagir aos aumentos recentes das taxas de juros. Por outro lado, os preços monitorados pelo governo têm permanecido artificialmente baixos, dada a resistência do governo central em repassar os reajustes ao consumidor, como ônibus urbano, metrô, gasolina, energia e agora também das tarifas de água e esgoto em São Paulo, que terão forte impacto sobre a inflação quando os benefícios concedidos forem revogados.

A persistência da inflação deteriora as expectativas, prejudicando o planejamento de investimentos de maior prazo de retorno. O BC, porém, reafirma a meta de 4,5% para os próximos anos, mas cada vez menos pessoas acreditam na viabilidade do objetivo no curto prazo.

ECONOMISTA DA RC CONSULTORES

ANÁLISE: Marcel Caparoz

Embora a inflação tenha diminuído, a situação atual ainda demanda cuidados. A alta de 0,47% de junho de 2014 do IPCA-15 é muito superior à média para o mês, de 0,32%. Em 2014, a inflação acumulada em seis meses já é de 4%, muito próximo da meta para o ano, de 4,5%. No próximo mês, o IPCA-15 deverá romper o teto máximo de 6,5% em 12 meses. Basta uma inflação de 0,16% em julho para que tal teto seja alcançado. No caso do IPCA, uma alta de 0,36% neste mês já será o suficiente para romper a meta em 12 meses.

Os fatores que impediram uma inflação ainda maior neste mês foram a queda das taxas de água e esgoto em São Paulo e a deflação dos preços dos alimentos em domicílio, reflexo das recentes baixas no atacado. No entanto, são quedas pontuais e transitórias. Os preços dos alimentos no atacado, por exemplo, já voltaram a subir após sete semanas de queda, o que deve frear o recuo dos preços ao consumidor.

Preocupa também a elevada pressão sobre os preços dos itens de Serviços, que permanece no nível médio de 8,5% ao ano, há mais de três anos, sem reagir aos aumentos recentes das taxas de juros. Por outro lado, os preços monitorados pelo governo têm permanecido artificialmente baixos, dada a resistência do governo central em repassar os reajustes ao consumidor, como ônibus urbano, metrô, gasolina, energia e agora também das tarifas de água e esgoto em São Paulo, que terão forte impacto sobre a inflação quando os benefícios concedidos forem revogados.

A persistência da inflação deteriora as expectativas, prejudicando o planejamento de investimentos de maior prazo de retorno. O BC, porém, reafirma a meta de 4,5% para os próximos anos, mas cada vez menos pessoas acreditam na viabilidade do objetivo no curto prazo.

ECONOMISTA DA RC CONSULTORES

ANÁLISE: Marcel Caparoz

Embora a inflação tenha diminuído, a situação atual ainda demanda cuidados. A alta de 0,47% de junho de 2014 do IPCA-15 é muito superior à média para o mês, de 0,32%. Em 2014, a inflação acumulada em seis meses já é de 4%, muito próximo da meta para o ano, de 4,5%. No próximo mês, o IPCA-15 deverá romper o teto máximo de 6,5% em 12 meses. Basta uma inflação de 0,16% em julho para que tal teto seja alcançado. No caso do IPCA, uma alta de 0,36% neste mês já será o suficiente para romper a meta em 12 meses.

Os fatores que impediram uma inflação ainda maior neste mês foram a queda das taxas de água e esgoto em São Paulo e a deflação dos preços dos alimentos em domicílio, reflexo das recentes baixas no atacado. No entanto, são quedas pontuais e transitórias. Os preços dos alimentos no atacado, por exemplo, já voltaram a subir após sete semanas de queda, o que deve frear o recuo dos preços ao consumidor.

Preocupa também a elevada pressão sobre os preços dos itens de Serviços, que permanece no nível médio de 8,5% ao ano, há mais de três anos, sem reagir aos aumentos recentes das taxas de juros. Por outro lado, os preços monitorados pelo governo têm permanecido artificialmente baixos, dada a resistência do governo central em repassar os reajustes ao consumidor, como ônibus urbano, metrô, gasolina, energia e agora também das tarifas de água e esgoto em São Paulo, que terão forte impacto sobre a inflação quando os benefícios concedidos forem revogados.

A persistência da inflação deteriora as expectativas, prejudicando o planejamento de investimentos de maior prazo de retorno. O BC, porém, reafirma a meta de 4,5% para os próximos anos, mas cada vez menos pessoas acreditam na viabilidade do objetivo no curto prazo.

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ANÁLISE: Marcel Caparoz

Embora a inflação tenha diminuído, a situação atual ainda demanda cuidados. A alta de 0,47% de junho de 2014 do IPCA-15 é muito superior à média para o mês, de 0,32%. Em 2014, a inflação acumulada em seis meses já é de 4%, muito próximo da meta para o ano, de 4,5%. No próximo mês, o IPCA-15 deverá romper o teto máximo de 6,5% em 12 meses. Basta uma inflação de 0,16% em julho para que tal teto seja alcançado. No caso do IPCA, uma alta de 0,36% neste mês já será o suficiente para romper a meta em 12 meses.

Os fatores que impediram uma inflação ainda maior neste mês foram a queda das taxas de água e esgoto em São Paulo e a deflação dos preços dos alimentos em domicílio, reflexo das recentes baixas no atacado. No entanto, são quedas pontuais e transitórias. Os preços dos alimentos no atacado, por exemplo, já voltaram a subir após sete semanas de queda, o que deve frear o recuo dos preços ao consumidor.

Preocupa também a elevada pressão sobre os preços dos itens de Serviços, que permanece no nível médio de 8,5% ao ano, há mais de três anos, sem reagir aos aumentos recentes das taxas de juros. Por outro lado, os preços monitorados pelo governo têm permanecido artificialmente baixos, dada a resistência do governo central em repassar os reajustes ao consumidor, como ônibus urbano, metrô, gasolina, energia e agora também das tarifas de água e esgoto em São Paulo, que terão forte impacto sobre a inflação quando os benefícios concedidos forem revogados.

A persistência da inflação deteriora as expectativas, prejudicando o planejamento de investimentos de maior prazo de retorno. O BC, porém, reafirma a meta de 4,5% para os próximos anos, mas cada vez menos pessoas acreditam na viabilidade do objetivo no curto prazo.

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