Quem investe em dólar deve fazer o quê?


Por Redação

Fundos cambiais são cada vez mais raros no Brasil. Há, no entanto, alguns outros tipos de fundos que têm um porcentual da carteira aplicada em dólar. "O dólar está em um patamar que ninguém esperava", comenta Paulo Corchaki, diretor do Itaú Unibanco. "Para saber o que fazer com os investimentos, é preciso conseguir concluir o que vai acontecer com o cenário internacional", emenda o especialista. Prever, porém, é impossível. Diante da forte alta da moeda americana registrada nos últimos dias, explicam os analistas, os gestores dos fundos de investimentos que têm parte da carteira em câmbio devem ter vendido o que tinham da moeda. "Penso que é hora de realizar o lucro", argumenta Fabiano Rufato, do Grupo Fitta. A decisão, no entanto, está na mão dos gestores. "O investidor deve confiar no gestor do seu fundo. Digo isso porque acho muito difícil que alguém tenha cota de fundo cambial. Essa é uma modalidade microscópica no Brasil", emenda Corchaki. Agora, entrar em fundo cambial ou em algum outro que tenha boa parte da carteira na modalidade, dizem os especialistas, nem pensar. /R.S.

Fundos cambiais são cada vez mais raros no Brasil. Há, no entanto, alguns outros tipos de fundos que têm um porcentual da carteira aplicada em dólar. "O dólar está em um patamar que ninguém esperava", comenta Paulo Corchaki, diretor do Itaú Unibanco. "Para saber o que fazer com os investimentos, é preciso conseguir concluir o que vai acontecer com o cenário internacional", emenda o especialista. Prever, porém, é impossível. Diante da forte alta da moeda americana registrada nos últimos dias, explicam os analistas, os gestores dos fundos de investimentos que têm parte da carteira em câmbio devem ter vendido o que tinham da moeda. "Penso que é hora de realizar o lucro", argumenta Fabiano Rufato, do Grupo Fitta. A decisão, no entanto, está na mão dos gestores. "O investidor deve confiar no gestor do seu fundo. Digo isso porque acho muito difícil que alguém tenha cota de fundo cambial. Essa é uma modalidade microscópica no Brasil", emenda Corchaki. Agora, entrar em fundo cambial ou em algum outro que tenha boa parte da carteira na modalidade, dizem os especialistas, nem pensar. /R.S.

Fundos cambiais são cada vez mais raros no Brasil. Há, no entanto, alguns outros tipos de fundos que têm um porcentual da carteira aplicada em dólar. "O dólar está em um patamar que ninguém esperava", comenta Paulo Corchaki, diretor do Itaú Unibanco. "Para saber o que fazer com os investimentos, é preciso conseguir concluir o que vai acontecer com o cenário internacional", emenda o especialista. Prever, porém, é impossível. Diante da forte alta da moeda americana registrada nos últimos dias, explicam os analistas, os gestores dos fundos de investimentos que têm parte da carteira em câmbio devem ter vendido o que tinham da moeda. "Penso que é hora de realizar o lucro", argumenta Fabiano Rufato, do Grupo Fitta. A decisão, no entanto, está na mão dos gestores. "O investidor deve confiar no gestor do seu fundo. Digo isso porque acho muito difícil que alguém tenha cota de fundo cambial. Essa é uma modalidade microscópica no Brasil", emenda Corchaki. Agora, entrar em fundo cambial ou em algum outro que tenha boa parte da carteira na modalidade, dizem os especialistas, nem pensar. /R.S.

Fundos cambiais são cada vez mais raros no Brasil. Há, no entanto, alguns outros tipos de fundos que têm um porcentual da carteira aplicada em dólar. "O dólar está em um patamar que ninguém esperava", comenta Paulo Corchaki, diretor do Itaú Unibanco. "Para saber o que fazer com os investimentos, é preciso conseguir concluir o que vai acontecer com o cenário internacional", emenda o especialista. Prever, porém, é impossível. Diante da forte alta da moeda americana registrada nos últimos dias, explicam os analistas, os gestores dos fundos de investimentos que têm parte da carteira em câmbio devem ter vendido o que tinham da moeda. "Penso que é hora de realizar o lucro", argumenta Fabiano Rufato, do Grupo Fitta. A decisão, no entanto, está na mão dos gestores. "O investidor deve confiar no gestor do seu fundo. Digo isso porque acho muito difícil que alguém tenha cota de fundo cambial. Essa é uma modalidade microscópica no Brasil", emenda Corchaki. Agora, entrar em fundo cambial ou em algum outro que tenha boa parte da carteira na modalidade, dizem os especialistas, nem pensar. /R.S.

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