''Quem reclama é o setor financeiro''


Por Tania Monteiro e Renata Veríssimo

Em contraposição ao ceticismo com que foram recebidas as medidas de combate à crise anunciadas pelo governo americano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ontem, que não tem o direito de ficar frustrado com o pacote apresentado do presidente dos EUA, Barack Obama. Quem está reclamando das medidas é o setor financeiro, disse Lula. "Tenho muita esperança de que Obama possa resolver os problemas dos Estados Unidos junto com o Congresso. Sou muito solidário e tenho rezado mais pelo Obama que por mim mesmo porque os Estados Unidos têm uma situação gravíssima e Obama é a esperança de resolver esses problemas'', disse Lula, após almoço de recepção ao presidente da Namíbia no Itamaraty. O presidente avaliou também que, se as medidas conseguirem parar a crise, "já está de bom tamanho", pois só assim será possível retomar o crescimento. "Estou convencido de que o Obama vai dar conta do recado."

Em contraposição ao ceticismo com que foram recebidas as medidas de combate à crise anunciadas pelo governo americano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ontem, que não tem o direito de ficar frustrado com o pacote apresentado do presidente dos EUA, Barack Obama. Quem está reclamando das medidas é o setor financeiro, disse Lula. "Tenho muita esperança de que Obama possa resolver os problemas dos Estados Unidos junto com o Congresso. Sou muito solidário e tenho rezado mais pelo Obama que por mim mesmo porque os Estados Unidos têm uma situação gravíssima e Obama é a esperança de resolver esses problemas'', disse Lula, após almoço de recepção ao presidente da Namíbia no Itamaraty. O presidente avaliou também que, se as medidas conseguirem parar a crise, "já está de bom tamanho", pois só assim será possível retomar o crescimento. "Estou convencido de que o Obama vai dar conta do recado."

Em contraposição ao ceticismo com que foram recebidas as medidas de combate à crise anunciadas pelo governo americano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ontem, que não tem o direito de ficar frustrado com o pacote apresentado do presidente dos EUA, Barack Obama. Quem está reclamando das medidas é o setor financeiro, disse Lula. "Tenho muita esperança de que Obama possa resolver os problemas dos Estados Unidos junto com o Congresso. Sou muito solidário e tenho rezado mais pelo Obama que por mim mesmo porque os Estados Unidos têm uma situação gravíssima e Obama é a esperança de resolver esses problemas'', disse Lula, após almoço de recepção ao presidente da Namíbia no Itamaraty. O presidente avaliou também que, se as medidas conseguirem parar a crise, "já está de bom tamanho", pois só assim será possível retomar o crescimento. "Estou convencido de que o Obama vai dar conta do recado."

Em contraposição ao ceticismo com que foram recebidas as medidas de combate à crise anunciadas pelo governo americano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ontem, que não tem o direito de ficar frustrado com o pacote apresentado do presidente dos EUA, Barack Obama. Quem está reclamando das medidas é o setor financeiro, disse Lula. "Tenho muita esperança de que Obama possa resolver os problemas dos Estados Unidos junto com o Congresso. Sou muito solidário e tenho rezado mais pelo Obama que por mim mesmo porque os Estados Unidos têm uma situação gravíssima e Obama é a esperança de resolver esses problemas'', disse Lula, após almoço de recepção ao presidente da Namíbia no Itamaraty. O presidente avaliou também que, se as medidas conseguirem parar a crise, "já está de bom tamanho", pois só assim será possível retomar o crescimento. "Estou convencido de que o Obama vai dar conta do recado."

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