Racionamento de energia e água preocupa setor automobilístico


Para o presidente da Nissan, François Dossa, além da escassez de energia, há o problema de 'falta de qualidade'

O presidente da Nissan, François Dossa Foto: Wether Santana/Estadão

Além dos impostos elevados e da falta de infraestrutura, o que aflige a indústria automobilística atualmente é um possível racionamento de energia elétrica no próximo ano. Em Estados como São Paulo e Rio essa preocupação se estende também para o abastecimento de água.

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"Não temos certeza de que vamos ter energia suficiente no próximo ano", afirma François Dossa, presidente da Nissan. Além da escassez, diz ele, "tem o problema da falta de qualidade da energia".

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O executivo relata que tem sido constantes picos de queda da frequência no fornecimento da energia na fábrica de Resende (RJ), inaugurada no início do ano. "O problema é maior com a linha de pintura, pois quando isso ocorre temos de parar o processo e refazer toda a pintura dos carros que estão na linha; isso gera custos extras."

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Ele também tem receio de uma alta significativa do preço da energia. "Como explico para a matriz no Japão que temos riscos de faltar energia e que o preço pode subir 30%?", questiona. Fizemos nossa parte, investimos R$ 2,6 bilhões na nova fábrica e trouxemos cinco fornecedores do Japão "que estão de cabelo em pé" com essa situação, afirma o executivo.

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Dossa teme ainda que a disputa entre os governos de São Paulo e Rio pelas águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul também possa impactar a produção. "É uma ameaça", diz.

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O presidente da PSA Peugeot Citröen, Carlos Gomes, é outro que reclama de problemas com a frequência do fornecimento de energia na fábrica do grupo em Porto Real (RJ). "Tem sido um problema", afirma.

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A Honda inicia em novembro as operações de um parque eólico na cidade de Xangri-Lá (RS), que fornecerá 100% da energia da fábrica do grupo em Sumaré (SP).

Segundo Roberto Akiyama, vice-presidente da Honda, o projeto faz parte de um programa mundial do grupo de reduzir os níveis de emissão de poluentes.

A Volkswagen, que tem duas pequenas centrais hidrelétricas (PCH), está conseguindo gerar 40% em energia para as fábricas do grupo./ C.S.

O presidente da Nissan, François Dossa Foto: Wether Santana/Estadão

Além dos impostos elevados e da falta de infraestrutura, o que aflige a indústria automobilística atualmente é um possível racionamento de energia elétrica no próximo ano. Em Estados como São Paulo e Rio essa preocupação se estende também para o abastecimento de água.

"Não temos certeza de que vamos ter energia suficiente no próximo ano", afirma François Dossa, presidente da Nissan. Além da escassez, diz ele, "tem o problema da falta de qualidade da energia".

O executivo relata que tem sido constantes picos de queda da frequência no fornecimento da energia na fábrica de Resende (RJ), inaugurada no início do ano. "O problema é maior com a linha de pintura, pois quando isso ocorre temos de parar o processo e refazer toda a pintura dos carros que estão na linha; isso gera custos extras."

Ele também tem receio de uma alta significativa do preço da energia. "Como explico para a matriz no Japão que temos riscos de faltar energia e que o preço pode subir 30%?", questiona. Fizemos nossa parte, investimos R$ 2,6 bilhões na nova fábrica e trouxemos cinco fornecedores do Japão "que estão de cabelo em pé" com essa situação, afirma o executivo.

Dossa teme ainda que a disputa entre os governos de São Paulo e Rio pelas águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul também possa impactar a produção. "É uma ameaça", diz.

O presidente da PSA Peugeot Citröen, Carlos Gomes, é outro que reclama de problemas com a frequência do fornecimento de energia na fábrica do grupo em Porto Real (RJ). "Tem sido um problema", afirma.

A Honda inicia em novembro as operações de um parque eólico na cidade de Xangri-Lá (RS), que fornecerá 100% da energia da fábrica do grupo em Sumaré (SP).

Segundo Roberto Akiyama, vice-presidente da Honda, o projeto faz parte de um programa mundial do grupo de reduzir os níveis de emissão de poluentes.

A Volkswagen, que tem duas pequenas centrais hidrelétricas (PCH), está conseguindo gerar 40% em energia para as fábricas do grupo./ C.S.

O presidente da Nissan, François Dossa Foto: Wether Santana/Estadão

Além dos impostos elevados e da falta de infraestrutura, o que aflige a indústria automobilística atualmente é um possível racionamento de energia elétrica no próximo ano. Em Estados como São Paulo e Rio essa preocupação se estende também para o abastecimento de água.

"Não temos certeza de que vamos ter energia suficiente no próximo ano", afirma François Dossa, presidente da Nissan. Além da escassez, diz ele, "tem o problema da falta de qualidade da energia".

O executivo relata que tem sido constantes picos de queda da frequência no fornecimento da energia na fábrica de Resende (RJ), inaugurada no início do ano. "O problema é maior com a linha de pintura, pois quando isso ocorre temos de parar o processo e refazer toda a pintura dos carros que estão na linha; isso gera custos extras."

Ele também tem receio de uma alta significativa do preço da energia. "Como explico para a matriz no Japão que temos riscos de faltar energia e que o preço pode subir 30%?", questiona. Fizemos nossa parte, investimos R$ 2,6 bilhões na nova fábrica e trouxemos cinco fornecedores do Japão "que estão de cabelo em pé" com essa situação, afirma o executivo.

Dossa teme ainda que a disputa entre os governos de São Paulo e Rio pelas águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul também possa impactar a produção. "É uma ameaça", diz.

O presidente da PSA Peugeot Citröen, Carlos Gomes, é outro que reclama de problemas com a frequência do fornecimento de energia na fábrica do grupo em Porto Real (RJ). "Tem sido um problema", afirma.

A Honda inicia em novembro as operações de um parque eólico na cidade de Xangri-Lá (RS), que fornecerá 100% da energia da fábrica do grupo em Sumaré (SP).

Segundo Roberto Akiyama, vice-presidente da Honda, o projeto faz parte de um programa mundial do grupo de reduzir os níveis de emissão de poluentes.

A Volkswagen, que tem duas pequenas centrais hidrelétricas (PCH), está conseguindo gerar 40% em energia para as fábricas do grupo./ C.S.

O presidente da Nissan, François Dossa Foto: Wether Santana/Estadão

Além dos impostos elevados e da falta de infraestrutura, o que aflige a indústria automobilística atualmente é um possível racionamento de energia elétrica no próximo ano. Em Estados como São Paulo e Rio essa preocupação se estende também para o abastecimento de água.

"Não temos certeza de que vamos ter energia suficiente no próximo ano", afirma François Dossa, presidente da Nissan. Além da escassez, diz ele, "tem o problema da falta de qualidade da energia".

O executivo relata que tem sido constantes picos de queda da frequência no fornecimento da energia na fábrica de Resende (RJ), inaugurada no início do ano. "O problema é maior com a linha de pintura, pois quando isso ocorre temos de parar o processo e refazer toda a pintura dos carros que estão na linha; isso gera custos extras."

Ele também tem receio de uma alta significativa do preço da energia. "Como explico para a matriz no Japão que temos riscos de faltar energia e que o preço pode subir 30%?", questiona. Fizemos nossa parte, investimos R$ 2,6 bilhões na nova fábrica e trouxemos cinco fornecedores do Japão "que estão de cabelo em pé" com essa situação, afirma o executivo.

Dossa teme ainda que a disputa entre os governos de São Paulo e Rio pelas águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul também possa impactar a produção. "É uma ameaça", diz.

O presidente da PSA Peugeot Citröen, Carlos Gomes, é outro que reclama de problemas com a frequência do fornecimento de energia na fábrica do grupo em Porto Real (RJ). "Tem sido um problema", afirma.

A Honda inicia em novembro as operações de um parque eólico na cidade de Xangri-Lá (RS), que fornecerá 100% da energia da fábrica do grupo em Sumaré (SP).

Segundo Roberto Akiyama, vice-presidente da Honda, o projeto faz parte de um programa mundial do grupo de reduzir os níveis de emissão de poluentes.

A Volkswagen, que tem duas pequenas centrais hidrelétricas (PCH), está conseguindo gerar 40% em energia para as fábricas do grupo./ C.S.

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