Viagens e Transportes Aéreos

Infraero não garante que fará obra na data prevista


A Infraero está buscando formas de minimizar as alterações no cronograma de obras em aeroportos, mas afirma que não poderá garantir que as obras não sejam adiadas. Segundo o superintendente de Gestão Operacional da Infraero, Marçal Goulart, as mudanças nos cronogramas são feitas quando há apresentação de recursos no processo de licitação das obras, por questões meteorológicas, problemas com a qualidade do serviço de empreiteiras e solicitações das próprias empresas aéreas.

Por marinagazzoni

"As empresas precisam de uma data cravada para as reformas, porque precisam suspender os voos no sistema. Mas é um processo muito burocrático. É muito difícil cravar uma data", explica Goulart. "Estamos tentando um ajuste fino no processo para minimizar os adiamentos das obras", ressalta.

Segundo Goulart, a Infraero está alongando os prazos estimados por ela para as aprovações das obras para evitar adiamentos por questões burocráticas. Além do procedimento de licitação pública, uma obra em aeroporto requer a avaliação e autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

No meio desse trâmite, a Infraero começa a negociar com as companhias aéreas as datas e horários nas intervenções das pistas e eventuais restrições na operação. A partir daí, as empresas iniciam os ajustes na operação. E, depois de tudo aprovado, a Infraero emite uma notificação a empresas para realizar a obra.

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As mudanças no cronograma ocorrem, por exemplo, quando uma empreiteira questiona o resultado da licitação. Em casos assim, a Infraero tem de avisar as empresas que a obra prevista em determinada data será adiada - muitas vezes os ajustes na malha aérea já foram feitos.

No aeroporto de Campo Grande, por exemplo, a segunda fase da obra na pista já deveria ter sido feita, mas choveu muito na data prevista e obra foi adiada para agosto

"As empresas precisam de uma data cravada para as reformas, porque precisam suspender os voos no sistema. Mas é um processo muito burocrático. É muito difícil cravar uma data", explica Goulart. "Estamos tentando um ajuste fino no processo para minimizar os adiamentos das obras", ressalta.

Segundo Goulart, a Infraero está alongando os prazos estimados por ela para as aprovações das obras para evitar adiamentos por questões burocráticas. Além do procedimento de licitação pública, uma obra em aeroporto requer a avaliação e autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

No meio desse trâmite, a Infraero começa a negociar com as companhias aéreas as datas e horários nas intervenções das pistas e eventuais restrições na operação. A partir daí, as empresas iniciam os ajustes na operação. E, depois de tudo aprovado, a Infraero emite uma notificação a empresas para realizar a obra.

As mudanças no cronograma ocorrem, por exemplo, quando uma empreiteira questiona o resultado da licitação. Em casos assim, a Infraero tem de avisar as empresas que a obra prevista em determinada data será adiada - muitas vezes os ajustes na malha aérea já foram feitos.

No aeroporto de Campo Grande, por exemplo, a segunda fase da obra na pista já deveria ter sido feita, mas choveu muito na data prevista e obra foi adiada para agosto

"As empresas precisam de uma data cravada para as reformas, porque precisam suspender os voos no sistema. Mas é um processo muito burocrático. É muito difícil cravar uma data", explica Goulart. "Estamos tentando um ajuste fino no processo para minimizar os adiamentos das obras", ressalta.

Segundo Goulart, a Infraero está alongando os prazos estimados por ela para as aprovações das obras para evitar adiamentos por questões burocráticas. Além do procedimento de licitação pública, uma obra em aeroporto requer a avaliação e autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

No meio desse trâmite, a Infraero começa a negociar com as companhias aéreas as datas e horários nas intervenções das pistas e eventuais restrições na operação. A partir daí, as empresas iniciam os ajustes na operação. E, depois de tudo aprovado, a Infraero emite uma notificação a empresas para realizar a obra.

As mudanças no cronograma ocorrem, por exemplo, quando uma empreiteira questiona o resultado da licitação. Em casos assim, a Infraero tem de avisar as empresas que a obra prevista em determinada data será adiada - muitas vezes os ajustes na malha aérea já foram feitos.

No aeroporto de Campo Grande, por exemplo, a segunda fase da obra na pista já deveria ter sido feita, mas choveu muito na data prevista e obra foi adiada para agosto

"As empresas precisam de uma data cravada para as reformas, porque precisam suspender os voos no sistema. Mas é um processo muito burocrático. É muito difícil cravar uma data", explica Goulart. "Estamos tentando um ajuste fino no processo para minimizar os adiamentos das obras", ressalta.

Segundo Goulart, a Infraero está alongando os prazos estimados por ela para as aprovações das obras para evitar adiamentos por questões burocráticas. Além do procedimento de licitação pública, uma obra em aeroporto requer a avaliação e autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

No meio desse trâmite, a Infraero começa a negociar com as companhias aéreas as datas e horários nas intervenções das pistas e eventuais restrições na operação. A partir daí, as empresas iniciam os ajustes na operação. E, depois de tudo aprovado, a Infraero emite uma notificação a empresas para realizar a obra.

As mudanças no cronograma ocorrem, por exemplo, quando uma empreiteira questiona o resultado da licitação. Em casos assim, a Infraero tem de avisar as empresas que a obra prevista em determinada data será adiada - muitas vezes os ajustes na malha aérea já foram feitos.

No aeroporto de Campo Grande, por exemplo, a segunda fase da obra na pista já deveria ter sido feita, mas choveu muito na data prevista e obra foi adiada para agosto

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