José Vicente Caixeta Filho

O tomate do futuro


 

Por Jose Vicente Caixeta Filho

 

A Revista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em sua edição impressa (no. 219) de maio de 2014, (assim como em matéria disponibilizada em sua edição online, assinada por Maria Guimarães), destaca que a agricultura do futuro poderá se valer de uma técnica biotecnológica que apresentou promissores resultados na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) e no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), ambos da Universidade de São Paulo (USP) e localizados na cidade de Piracicaba.

Foram produzidos tomateiros transgênicos em que as células das frutas permanecem capazes de dar origem a outros órgãos. Com a planta produzindo mais brotos, isso pode levar a um aumento de biomassa.

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De acordo com matéria publicada pela Assessoria de Comunicação (ACOM) da USP/ESALQ, assinada por Raiza Tronquin, após o desenvolvimento dessa planta transgênica, foram realizadas diversas caracterizações para se chegar à conclusão sobre quais genes possivelmente estariam envolvidos no processo.

Ainda pela Revista da FAPESP, entender essa via de regulação é importante não só pelo conhecimento científico mas também por motivos comerciais. Entender o que está por trás da variação nos tomates pode permitir

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Novas técnicas permitem alterar formato dos frutos e aumentar produção e aceitação Foto: Estadão

tanto a sua produção quanto a sua aceitação no mercado.

Pesquisas de cunho aplicado são fundamentais para uma nação que quer se tornar ainda mais competitiva em sua capacidade de fornecer alimentos à sua população assim como para contribuir com a diminuição da fome no mundo. Métodos científicos voltados às boas práticas de transgenia precisam ser conhecidos e bem dominados por nossa comunidade científica nacional.

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No caso do projeto em apreço, houve um investimento de R$ 320.851,93 por parte da FAPESP, contando com a participação - dentre outros - dos pesquisadores Geraldo Felipe Ferreira e Silva, Fabio Tebaldi Silveira Nogueira, Lázaro Eustáquio Pereira Peres e Helaine Carrer. Os principais resultados dessa pesquisa já podem também ser consultados a partir da edição de abril de 2014 do renomado periódico internacional The Plant Journal.

 

José Vicente Caixeta Filho é Professor Titular e Diretor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP). As opiniões documentadas neste post não necessariamente refletem o posicionamento institucional da ESALQ/USP.

 

A Revista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em sua edição impressa (no. 219) de maio de 2014, (assim como em matéria disponibilizada em sua edição online, assinada por Maria Guimarães), destaca que a agricultura do futuro poderá se valer de uma técnica biotecnológica que apresentou promissores resultados na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) e no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), ambos da Universidade de São Paulo (USP) e localizados na cidade de Piracicaba.

Foram produzidos tomateiros transgênicos em que as células das frutas permanecem capazes de dar origem a outros órgãos. Com a planta produzindo mais brotos, isso pode levar a um aumento de biomassa.

De acordo com matéria publicada pela Assessoria de Comunicação (ACOM) da USP/ESALQ, assinada por Raiza Tronquin, após o desenvolvimento dessa planta transgênica, foram realizadas diversas caracterizações para se chegar à conclusão sobre quais genes possivelmente estariam envolvidos no processo.

Ainda pela Revista da FAPESP, entender essa via de regulação é importante não só pelo conhecimento científico mas também por motivos comerciais. Entender o que está por trás da variação nos tomates pode permitir

Novas técnicas permitem alterar formato dos frutos e aumentar produção e aceitação Foto: Estadão

tanto a sua produção quanto a sua aceitação no mercado.

Pesquisas de cunho aplicado são fundamentais para uma nação que quer se tornar ainda mais competitiva em sua capacidade de fornecer alimentos à sua população assim como para contribuir com a diminuição da fome no mundo. Métodos científicos voltados às boas práticas de transgenia precisam ser conhecidos e bem dominados por nossa comunidade científica nacional.

No caso do projeto em apreço, houve um investimento de R$ 320.851,93 por parte da FAPESP, contando com a participação - dentre outros - dos pesquisadores Geraldo Felipe Ferreira e Silva, Fabio Tebaldi Silveira Nogueira, Lázaro Eustáquio Pereira Peres e Helaine Carrer. Os principais resultados dessa pesquisa já podem também ser consultados a partir da edição de abril de 2014 do renomado periódico internacional The Plant Journal.

 

José Vicente Caixeta Filho é Professor Titular e Diretor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP). As opiniões documentadas neste post não necessariamente refletem o posicionamento institucional da ESALQ/USP.

 

A Revista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em sua edição impressa (no. 219) de maio de 2014, (assim como em matéria disponibilizada em sua edição online, assinada por Maria Guimarães), destaca que a agricultura do futuro poderá se valer de uma técnica biotecnológica que apresentou promissores resultados na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) e no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), ambos da Universidade de São Paulo (USP) e localizados na cidade de Piracicaba.

Foram produzidos tomateiros transgênicos em que as células das frutas permanecem capazes de dar origem a outros órgãos. Com a planta produzindo mais brotos, isso pode levar a um aumento de biomassa.

De acordo com matéria publicada pela Assessoria de Comunicação (ACOM) da USP/ESALQ, assinada por Raiza Tronquin, após o desenvolvimento dessa planta transgênica, foram realizadas diversas caracterizações para se chegar à conclusão sobre quais genes possivelmente estariam envolvidos no processo.

Ainda pela Revista da FAPESP, entender essa via de regulação é importante não só pelo conhecimento científico mas também por motivos comerciais. Entender o que está por trás da variação nos tomates pode permitir

Novas técnicas permitem alterar formato dos frutos e aumentar produção e aceitação Foto: Estadão

tanto a sua produção quanto a sua aceitação no mercado.

Pesquisas de cunho aplicado são fundamentais para uma nação que quer se tornar ainda mais competitiva em sua capacidade de fornecer alimentos à sua população assim como para contribuir com a diminuição da fome no mundo. Métodos científicos voltados às boas práticas de transgenia precisam ser conhecidos e bem dominados por nossa comunidade científica nacional.

No caso do projeto em apreço, houve um investimento de R$ 320.851,93 por parte da FAPESP, contando com a participação - dentre outros - dos pesquisadores Geraldo Felipe Ferreira e Silva, Fabio Tebaldi Silveira Nogueira, Lázaro Eustáquio Pereira Peres e Helaine Carrer. Os principais resultados dessa pesquisa já podem também ser consultados a partir da edição de abril de 2014 do renomado periódico internacional The Plant Journal.

 

José Vicente Caixeta Filho é Professor Titular e Diretor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP). As opiniões documentadas neste post não necessariamente refletem o posicionamento institucional da ESALQ/USP.

 

A Revista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em sua edição impressa (no. 219) de maio de 2014, (assim como em matéria disponibilizada em sua edição online, assinada por Maria Guimarães), destaca que a agricultura do futuro poderá se valer de uma técnica biotecnológica que apresentou promissores resultados na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) e no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), ambos da Universidade de São Paulo (USP) e localizados na cidade de Piracicaba.

Foram produzidos tomateiros transgênicos em que as células das frutas permanecem capazes de dar origem a outros órgãos. Com a planta produzindo mais brotos, isso pode levar a um aumento de biomassa.

De acordo com matéria publicada pela Assessoria de Comunicação (ACOM) da USP/ESALQ, assinada por Raiza Tronquin, após o desenvolvimento dessa planta transgênica, foram realizadas diversas caracterizações para se chegar à conclusão sobre quais genes possivelmente estariam envolvidos no processo.

Ainda pela Revista da FAPESP, entender essa via de regulação é importante não só pelo conhecimento científico mas também por motivos comerciais. Entender o que está por trás da variação nos tomates pode permitir

Novas técnicas permitem alterar formato dos frutos e aumentar produção e aceitação Foto: Estadão

tanto a sua produção quanto a sua aceitação no mercado.

Pesquisas de cunho aplicado são fundamentais para uma nação que quer se tornar ainda mais competitiva em sua capacidade de fornecer alimentos à sua população assim como para contribuir com a diminuição da fome no mundo. Métodos científicos voltados às boas práticas de transgenia precisam ser conhecidos e bem dominados por nossa comunidade científica nacional.

No caso do projeto em apreço, houve um investimento de R$ 320.851,93 por parte da FAPESP, contando com a participação - dentre outros - dos pesquisadores Geraldo Felipe Ferreira e Silva, Fabio Tebaldi Silveira Nogueira, Lázaro Eustáquio Pereira Peres e Helaine Carrer. Os principais resultados dessa pesquisa já podem também ser consultados a partir da edição de abril de 2014 do renomado periódico internacional The Plant Journal.

 

José Vicente Caixeta Filho é Professor Titular e Diretor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP). As opiniões documentadas neste post não necessariamente refletem o posicionamento institucional da ESALQ/USP.

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