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Opinião|'É necessário motivar e dar espaços para os talentosos'


A afirmação é de José Theotonio, CEO da rede portuguesa Pestana Hotel Group, que está presente em 15 países e possui 7 mil funcionários

O CEO do grupo Pestana, Jose Theotonio. Foto: Pedro Nunes / Reuters

Por Bianca Soares / Especial para o Estado

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José Theotonio, 53 anos, construiu sua carreira executiva majoritariamente no segmento turístico português. Nos anos 1990, foi chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Turismo, de onde saiu para administrar por cinco anos um fundo de investimento, também no setor. Nos anos 2000, ingressou no Pestana Hotel Group como diretor financeiro de umas das marcas da companhia. Após 15 anos na área, assumiu a presidência da rede. Assim, desde 2015 comanda os cerca de 7 mil funcionários da companhia, que tem 90 hotéis distribuídos por 15 países na Europa, na África e na América. Criada há 45 anos na Ilha da Madeira, a rede conduz estudos para entender as novas demandas do setor. Segundo o executivo, parte importante dos atuais consumidores é composta pelos chamados millennials. "As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho." O grupo também tem analisado o segmento de residências estudantis, motivado pelo expressivo fluxo de estudantes estrangeiros para a Europa. O presidente do Pestana diz que 40% dos universitários de Lisboa vieram de outros países. A ideia é parte da estratégia da marca de diversificação em subsetores do turismo.  O faturamento de 2017 foi de  395 milhões de euros, o melhor resultado proporcional da história, segundo Theotonio. A empresa acaba de inaugurar uma nova unidade em Amsterdã e se prepara para lançar outras três, uma em Madri e duas nos EUA. A seguir, trechos da entrevista com José Theotônio:

Gestão. O mundo está em constante transformação e a influência da tecnologia ocorre em todos os setores. Com isso, os modelos de negócio evoluem muito e rapidamente. O líder tem de conseguir construir equipes multidisciplinares, com bons profissionais da área financeira, de sistemas de informação, comércio eletrônico, entre outros. E tudo isso tem que funcionar de forma harmoniosa.

Trabalho conjunto. É necessário motivar pessoas e dar espaço para aquelas talentosas. Mas, claro, sempre levar em conta que não existem iluminados ou funcionários que fazem a diferença sozinhos. A equipe é mais importante.

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Expansão. O grupo nasce na Ilha da Madeira, portanto é aí que cresce e se desenvolve. O primeiro salto ocorreu ainda na década de 1980, para Algarve e Lisboa. Depois, por uma questão de riscos, vimos que era necessário internacionalizar. Primeiro fomos para países lusófonos, por estarem mais próximos de nossa cultura. A segunda fase de internacionalização chegou entre os anos 2007 e 2008, quando decidimos que deveríamos estar presentes nas principais cidades do mundo, como Londres, Berlim, Barcelona, Madri, Miami. Isso foi muito importante para os anos de crise que viriam a seguir.

Precaução. A forte crise que enfrentamos entre 2011 e 2013 atingiu em cheio o turismo português. Por isso, foi tão importante a diversificação das nossas áreas de alcance. Os anos ruins aqui (em Portugal) foram ótimos no Brasil, por exemplo. Conseguimos manter bons resultados proporcionais. Além disso, estar em outros países nos facilitou o acesso ao crédito, já que internamente as fontes tinham secado.

Preparação. Na época, tomamos uma decisão: vamos finalizar projetos, mas não começaremos outros. Mantivemos estudos de mercado. Quando a crise foi chegando ao final, o mercado de turismo, em Portugal, foi o primeiro a se recuperar - e nós já estávamos preparados.

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Novas demandas. Parte dos nossos novos projetos já tem características diferentes, pensadas especialmente para os millennials. As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho. Também por isso é essencial que ofereçamos wifi de qualidade.

Diversificação. Nós já crescemos em subsetores do turismo por uma questão de necessidade. Algarve, por exemplo, é um destino que sofre muito com a sazonalidade. No verão, vai muito bem, mas no inverno a demanda cai praticamente pela metade. Um hotel onde a diária custa 300 euros pode chegar a cobrar  50 euros apenas. O que fizemos? Passamos a combater isso com o golfe, que tem suas temporadas entre fevereiro e abril e outubro e novembro. Hoje, dentro de Portugal, somos o maior player do golfe. Temos seis campos dedicados ao esporte, cinco deles no Algarve e um na Ilha da Madeira.

Nichos. Atualmente, estudamos os segmentos de alojamentos e de residência universitária. Mas são ainda apenas estudos. Na Europa, temos o Erasmus (programa de intercâmbio destinado a países do bloco), que gera um fluxo muito grande de universitários. Cerca de 40% dos estudantes de Lisboa são estrangeiros, isso pode ser um nicho.

O CEO do grupo Pestana, Jose Theotonio. Foto: Pedro Nunes / Reuters

Por Bianca Soares / Especial para o Estado

José Theotonio, 53 anos, construiu sua carreira executiva majoritariamente no segmento turístico português. Nos anos 1990, foi chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Turismo, de onde saiu para administrar por cinco anos um fundo de investimento, também no setor. Nos anos 2000, ingressou no Pestana Hotel Group como diretor financeiro de umas das marcas da companhia. Após 15 anos na área, assumiu a presidência da rede. Assim, desde 2015 comanda os cerca de 7 mil funcionários da companhia, que tem 90 hotéis distribuídos por 15 países na Europa, na África e na América. Criada há 45 anos na Ilha da Madeira, a rede conduz estudos para entender as novas demandas do setor. Segundo o executivo, parte importante dos atuais consumidores é composta pelos chamados millennials. "As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho." O grupo também tem analisado o segmento de residências estudantis, motivado pelo expressivo fluxo de estudantes estrangeiros para a Europa. O presidente do Pestana diz que 40% dos universitários de Lisboa vieram de outros países. A ideia é parte da estratégia da marca de diversificação em subsetores do turismo.  O faturamento de 2017 foi de  395 milhões de euros, o melhor resultado proporcional da história, segundo Theotonio. A empresa acaba de inaugurar uma nova unidade em Amsterdã e se prepara para lançar outras três, uma em Madri e duas nos EUA. A seguir, trechos da entrevista com José Theotônio:

Gestão. O mundo está em constante transformação e a influência da tecnologia ocorre em todos os setores. Com isso, os modelos de negócio evoluem muito e rapidamente. O líder tem de conseguir construir equipes multidisciplinares, com bons profissionais da área financeira, de sistemas de informação, comércio eletrônico, entre outros. E tudo isso tem que funcionar de forma harmoniosa.

Trabalho conjunto. É necessário motivar pessoas e dar espaço para aquelas talentosas. Mas, claro, sempre levar em conta que não existem iluminados ou funcionários que fazem a diferença sozinhos. A equipe é mais importante.

Expansão. O grupo nasce na Ilha da Madeira, portanto é aí que cresce e se desenvolve. O primeiro salto ocorreu ainda na década de 1980, para Algarve e Lisboa. Depois, por uma questão de riscos, vimos que era necessário internacionalizar. Primeiro fomos para países lusófonos, por estarem mais próximos de nossa cultura. A segunda fase de internacionalização chegou entre os anos 2007 e 2008, quando decidimos que deveríamos estar presentes nas principais cidades do mundo, como Londres, Berlim, Barcelona, Madri, Miami. Isso foi muito importante para os anos de crise que viriam a seguir.

Precaução. A forte crise que enfrentamos entre 2011 e 2013 atingiu em cheio o turismo português. Por isso, foi tão importante a diversificação das nossas áreas de alcance. Os anos ruins aqui (em Portugal) foram ótimos no Brasil, por exemplo. Conseguimos manter bons resultados proporcionais. Além disso, estar em outros países nos facilitou o acesso ao crédito, já que internamente as fontes tinham secado.

Preparação. Na época, tomamos uma decisão: vamos finalizar projetos, mas não começaremos outros. Mantivemos estudos de mercado. Quando a crise foi chegando ao final, o mercado de turismo, em Portugal, foi o primeiro a se recuperar - e nós já estávamos preparados.

Novas demandas. Parte dos nossos novos projetos já tem características diferentes, pensadas especialmente para os millennials. As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho. Também por isso é essencial que ofereçamos wifi de qualidade.

Diversificação. Nós já crescemos em subsetores do turismo por uma questão de necessidade. Algarve, por exemplo, é um destino que sofre muito com a sazonalidade. No verão, vai muito bem, mas no inverno a demanda cai praticamente pela metade. Um hotel onde a diária custa 300 euros pode chegar a cobrar  50 euros apenas. O que fizemos? Passamos a combater isso com o golfe, que tem suas temporadas entre fevereiro e abril e outubro e novembro. Hoje, dentro de Portugal, somos o maior player do golfe. Temos seis campos dedicados ao esporte, cinco deles no Algarve e um na Ilha da Madeira.

Nichos. Atualmente, estudamos os segmentos de alojamentos e de residência universitária. Mas são ainda apenas estudos. Na Europa, temos o Erasmus (programa de intercâmbio destinado a países do bloco), que gera um fluxo muito grande de universitários. Cerca de 40% dos estudantes de Lisboa são estrangeiros, isso pode ser um nicho.

O CEO do grupo Pestana, Jose Theotonio. Foto: Pedro Nunes / Reuters

Por Bianca Soares / Especial para o Estado

José Theotonio, 53 anos, construiu sua carreira executiva majoritariamente no segmento turístico português. Nos anos 1990, foi chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Turismo, de onde saiu para administrar por cinco anos um fundo de investimento, também no setor. Nos anos 2000, ingressou no Pestana Hotel Group como diretor financeiro de umas das marcas da companhia. Após 15 anos na área, assumiu a presidência da rede. Assim, desde 2015 comanda os cerca de 7 mil funcionários da companhia, que tem 90 hotéis distribuídos por 15 países na Europa, na África e na América. Criada há 45 anos na Ilha da Madeira, a rede conduz estudos para entender as novas demandas do setor. Segundo o executivo, parte importante dos atuais consumidores é composta pelos chamados millennials. "As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho." O grupo também tem analisado o segmento de residências estudantis, motivado pelo expressivo fluxo de estudantes estrangeiros para a Europa. O presidente do Pestana diz que 40% dos universitários de Lisboa vieram de outros países. A ideia é parte da estratégia da marca de diversificação em subsetores do turismo.  O faturamento de 2017 foi de  395 milhões de euros, o melhor resultado proporcional da história, segundo Theotonio. A empresa acaba de inaugurar uma nova unidade em Amsterdã e se prepara para lançar outras três, uma em Madri e duas nos EUA. A seguir, trechos da entrevista com José Theotônio:

Gestão. O mundo está em constante transformação e a influência da tecnologia ocorre em todos os setores. Com isso, os modelos de negócio evoluem muito e rapidamente. O líder tem de conseguir construir equipes multidisciplinares, com bons profissionais da área financeira, de sistemas de informação, comércio eletrônico, entre outros. E tudo isso tem que funcionar de forma harmoniosa.

Trabalho conjunto. É necessário motivar pessoas e dar espaço para aquelas talentosas. Mas, claro, sempre levar em conta que não existem iluminados ou funcionários que fazem a diferença sozinhos. A equipe é mais importante.

Expansão. O grupo nasce na Ilha da Madeira, portanto é aí que cresce e se desenvolve. O primeiro salto ocorreu ainda na década de 1980, para Algarve e Lisboa. Depois, por uma questão de riscos, vimos que era necessário internacionalizar. Primeiro fomos para países lusófonos, por estarem mais próximos de nossa cultura. A segunda fase de internacionalização chegou entre os anos 2007 e 2008, quando decidimos que deveríamos estar presentes nas principais cidades do mundo, como Londres, Berlim, Barcelona, Madri, Miami. Isso foi muito importante para os anos de crise que viriam a seguir.

Precaução. A forte crise que enfrentamos entre 2011 e 2013 atingiu em cheio o turismo português. Por isso, foi tão importante a diversificação das nossas áreas de alcance. Os anos ruins aqui (em Portugal) foram ótimos no Brasil, por exemplo. Conseguimos manter bons resultados proporcionais. Além disso, estar em outros países nos facilitou o acesso ao crédito, já que internamente as fontes tinham secado.

Preparação. Na época, tomamos uma decisão: vamos finalizar projetos, mas não começaremos outros. Mantivemos estudos de mercado. Quando a crise foi chegando ao final, o mercado de turismo, em Portugal, foi o primeiro a se recuperar - e nós já estávamos preparados.

Novas demandas. Parte dos nossos novos projetos já tem características diferentes, pensadas especialmente para os millennials. As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho. Também por isso é essencial que ofereçamos wifi de qualidade.

Diversificação. Nós já crescemos em subsetores do turismo por uma questão de necessidade. Algarve, por exemplo, é um destino que sofre muito com a sazonalidade. No verão, vai muito bem, mas no inverno a demanda cai praticamente pela metade. Um hotel onde a diária custa 300 euros pode chegar a cobrar  50 euros apenas. O que fizemos? Passamos a combater isso com o golfe, que tem suas temporadas entre fevereiro e abril e outubro e novembro. Hoje, dentro de Portugal, somos o maior player do golfe. Temos seis campos dedicados ao esporte, cinco deles no Algarve e um na Ilha da Madeira.

Nichos. Atualmente, estudamos os segmentos de alojamentos e de residência universitária. Mas são ainda apenas estudos. Na Europa, temos o Erasmus (programa de intercâmbio destinado a países do bloco), que gera um fluxo muito grande de universitários. Cerca de 40% dos estudantes de Lisboa são estrangeiros, isso pode ser um nicho.

O CEO do grupo Pestana, Jose Theotonio. Foto: Pedro Nunes / Reuters

Por Bianca Soares / Especial para o Estado

José Theotonio, 53 anos, construiu sua carreira executiva majoritariamente no segmento turístico português. Nos anos 1990, foi chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Turismo, de onde saiu para administrar por cinco anos um fundo de investimento, também no setor. Nos anos 2000, ingressou no Pestana Hotel Group como diretor financeiro de umas das marcas da companhia. Após 15 anos na área, assumiu a presidência da rede. Assim, desde 2015 comanda os cerca de 7 mil funcionários da companhia, que tem 90 hotéis distribuídos por 15 países na Europa, na África e na América. Criada há 45 anos na Ilha da Madeira, a rede conduz estudos para entender as novas demandas do setor. Segundo o executivo, parte importante dos atuais consumidores é composta pelos chamados millennials. "As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho." O grupo também tem analisado o segmento de residências estudantis, motivado pelo expressivo fluxo de estudantes estrangeiros para a Europa. O presidente do Pestana diz que 40% dos universitários de Lisboa vieram de outros países. A ideia é parte da estratégia da marca de diversificação em subsetores do turismo.  O faturamento de 2017 foi de  395 milhões de euros, o melhor resultado proporcional da história, segundo Theotonio. A empresa acaba de inaugurar uma nova unidade em Amsterdã e se prepara para lançar outras três, uma em Madri e duas nos EUA. A seguir, trechos da entrevista com José Theotônio:

Gestão. O mundo está em constante transformação e a influência da tecnologia ocorre em todos os setores. Com isso, os modelos de negócio evoluem muito e rapidamente. O líder tem de conseguir construir equipes multidisciplinares, com bons profissionais da área financeira, de sistemas de informação, comércio eletrônico, entre outros. E tudo isso tem que funcionar de forma harmoniosa.

Trabalho conjunto. É necessário motivar pessoas e dar espaço para aquelas talentosas. Mas, claro, sempre levar em conta que não existem iluminados ou funcionários que fazem a diferença sozinhos. A equipe é mais importante.

Expansão. O grupo nasce na Ilha da Madeira, portanto é aí que cresce e se desenvolve. O primeiro salto ocorreu ainda na década de 1980, para Algarve e Lisboa. Depois, por uma questão de riscos, vimos que era necessário internacionalizar. Primeiro fomos para países lusófonos, por estarem mais próximos de nossa cultura. A segunda fase de internacionalização chegou entre os anos 2007 e 2008, quando decidimos que deveríamos estar presentes nas principais cidades do mundo, como Londres, Berlim, Barcelona, Madri, Miami. Isso foi muito importante para os anos de crise que viriam a seguir.

Precaução. A forte crise que enfrentamos entre 2011 e 2013 atingiu em cheio o turismo português. Por isso, foi tão importante a diversificação das nossas áreas de alcance. Os anos ruins aqui (em Portugal) foram ótimos no Brasil, por exemplo. Conseguimos manter bons resultados proporcionais. Além disso, estar em outros países nos facilitou o acesso ao crédito, já que internamente as fontes tinham secado.

Preparação. Na época, tomamos uma decisão: vamos finalizar projetos, mas não começaremos outros. Mantivemos estudos de mercado. Quando a crise foi chegando ao final, o mercado de turismo, em Portugal, foi o primeiro a se recuperar - e nós já estávamos preparados.

Novas demandas. Parte dos nossos novos projetos já tem características diferentes, pensadas especialmente para os millennials. As necessidades deles são outras: os quartos não precisam ser tão grandes. Em contrapartida, é preciso ter boas áreas de socialização e, inclusive, de trabalho. Também por isso é essencial que ofereçamos wifi de qualidade.

Diversificação. Nós já crescemos em subsetores do turismo por uma questão de necessidade. Algarve, por exemplo, é um destino que sofre muito com a sazonalidade. No verão, vai muito bem, mas no inverno a demanda cai praticamente pela metade. Um hotel onde a diária custa 300 euros pode chegar a cobrar  50 euros apenas. O que fizemos? Passamos a combater isso com o golfe, que tem suas temporadas entre fevereiro e abril e outubro e novembro. Hoje, dentro de Portugal, somos o maior player do golfe. Temos seis campos dedicados ao esporte, cinco deles no Algarve e um na Ilha da Madeira.

Nichos. Atualmente, estudamos os segmentos de alojamentos e de residência universitária. Mas são ainda apenas estudos. Na Europa, temos o Erasmus (programa de intercâmbio destinado a países do bloco), que gera um fluxo muito grande de universitários. Cerca de 40% dos estudantes de Lisboa são estrangeiros, isso pode ser um nicho.

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