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Opinião|Pesquisa do CIEE revela perfil do jovem aprendiz no Brasil


Entre egressos de programa da entidade, que forma jovens para o mercado de trabalho, 82% dizem ajudar a família com cerca de um terço do salário médio de R$ 1.177

Por Ana Paula Boni

Dentre os jovens aprendizes com idade média de 20 anos egressos do programa Jovem Aprendiz do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), 53% seguem trabalhando e recebem salário médio de R$ 1.177 em funções majoritariamente administrativas (assistentes e auxiliares em geral), enquanto 24% não estudam nem trabalham, revela pesquisa encomendada pelo CIEE ao Instituto Datafolha, que será divulgada em evento nesta terça-feira (12).

Foram 1.809 jovens entrevistados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Estado de São Paulo, que terminaram o programa em 2016 e 2017, dentre os quais 82% disseram ajudar financeiramente a família com, em média, um terço do salário - a maioria deles tem renda mensal familiar de até três salários mínimos. A grande maioria dos jovens é solteira (96%), não tem filhos (94%) e ainda mora com os pais (87%).

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Adolescentes do programa P-Tech vão ter aulas regulares combinadas a experiências em tecnologia na IBM. FOTO: Tiago Queiroz/Estadão 

O programa do CIEE, com duração de 17 a 24 meses, atinge cerca de 80 mil aprendizes pelo País e tem o objetivo de inserir jovens sem muitas oportunidades no mercado de trabalho. Segundo a Lei da Aprendizagem, de 2000, de 5% a 15% é a cota de vagas que empresas de médio e grande portes devem destinar a jovens de 14 a 24 anos que estejam cursando do ensino fundamental ao superior.

Entre os entrevistados que seguem estudando mesmo após o curso (53%), mantendo emprego em paralelo ou não, 43% desses estudantes estão cursando nível superior, com preferência à faculdade de administração de empresas (no Norte, há uma tendência maior por contabilidade).

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Para o CIEE, a ideia do programa é tornar o jovem "protagonista da aprendizagem, reconhecendo no instrutor uma figura mediadora". Apesar de não ser o objetivo do Jovem Aprendiz, ressalta a entidade, 25% dos jovens foram efetivados pela própria empresa após o término do programa. Independentemente da efetivação, a maioria deles (53%) reconhece como ganho ao fim do programa o crescimento profissional.

Dentre os jovens aprendizes com idade média de 20 anos egressos do programa Jovem Aprendiz do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), 53% seguem trabalhando e recebem salário médio de R$ 1.177 em funções majoritariamente administrativas (assistentes e auxiliares em geral), enquanto 24% não estudam nem trabalham, revela pesquisa encomendada pelo CIEE ao Instituto Datafolha, que será divulgada em evento nesta terça-feira (12).

Foram 1.809 jovens entrevistados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Estado de São Paulo, que terminaram o programa em 2016 e 2017, dentre os quais 82% disseram ajudar financeiramente a família com, em média, um terço do salário - a maioria deles tem renda mensal familiar de até três salários mínimos. A grande maioria dos jovens é solteira (96%), não tem filhos (94%) e ainda mora com os pais (87%).

Adolescentes do programa P-Tech vão ter aulas regulares combinadas a experiências em tecnologia na IBM. FOTO: Tiago Queiroz/Estadão 

O programa do CIEE, com duração de 17 a 24 meses, atinge cerca de 80 mil aprendizes pelo País e tem o objetivo de inserir jovens sem muitas oportunidades no mercado de trabalho. Segundo a Lei da Aprendizagem, de 2000, de 5% a 15% é a cota de vagas que empresas de médio e grande portes devem destinar a jovens de 14 a 24 anos que estejam cursando do ensino fundamental ao superior.

Entre os entrevistados que seguem estudando mesmo após o curso (53%), mantendo emprego em paralelo ou não, 43% desses estudantes estão cursando nível superior, com preferência à faculdade de administração de empresas (no Norte, há uma tendência maior por contabilidade).

Para o CIEE, a ideia do programa é tornar o jovem "protagonista da aprendizagem, reconhecendo no instrutor uma figura mediadora". Apesar de não ser o objetivo do Jovem Aprendiz, ressalta a entidade, 25% dos jovens foram efetivados pela própria empresa após o término do programa. Independentemente da efetivação, a maioria deles (53%) reconhece como ganho ao fim do programa o crescimento profissional.

Dentre os jovens aprendizes com idade média de 20 anos egressos do programa Jovem Aprendiz do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), 53% seguem trabalhando e recebem salário médio de R$ 1.177 em funções majoritariamente administrativas (assistentes e auxiliares em geral), enquanto 24% não estudam nem trabalham, revela pesquisa encomendada pelo CIEE ao Instituto Datafolha, que será divulgada em evento nesta terça-feira (12).

Foram 1.809 jovens entrevistados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Estado de São Paulo, que terminaram o programa em 2016 e 2017, dentre os quais 82% disseram ajudar financeiramente a família com, em média, um terço do salário - a maioria deles tem renda mensal familiar de até três salários mínimos. A grande maioria dos jovens é solteira (96%), não tem filhos (94%) e ainda mora com os pais (87%).

Adolescentes do programa P-Tech vão ter aulas regulares combinadas a experiências em tecnologia na IBM. FOTO: Tiago Queiroz/Estadão 

O programa do CIEE, com duração de 17 a 24 meses, atinge cerca de 80 mil aprendizes pelo País e tem o objetivo de inserir jovens sem muitas oportunidades no mercado de trabalho. Segundo a Lei da Aprendizagem, de 2000, de 5% a 15% é a cota de vagas que empresas de médio e grande portes devem destinar a jovens de 14 a 24 anos que estejam cursando do ensino fundamental ao superior.

Entre os entrevistados que seguem estudando mesmo após o curso (53%), mantendo emprego em paralelo ou não, 43% desses estudantes estão cursando nível superior, com preferência à faculdade de administração de empresas (no Norte, há uma tendência maior por contabilidade).

Para o CIEE, a ideia do programa é tornar o jovem "protagonista da aprendizagem, reconhecendo no instrutor uma figura mediadora". Apesar de não ser o objetivo do Jovem Aprendiz, ressalta a entidade, 25% dos jovens foram efetivados pela própria empresa após o término do programa. Independentemente da efetivação, a maioria deles (53%) reconhece como ganho ao fim do programa o crescimento profissional.

Dentre os jovens aprendizes com idade média de 20 anos egressos do programa Jovem Aprendiz do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), 53% seguem trabalhando e recebem salário médio de R$ 1.177 em funções majoritariamente administrativas (assistentes e auxiliares em geral), enquanto 24% não estudam nem trabalham, revela pesquisa encomendada pelo CIEE ao Instituto Datafolha, que será divulgada em evento nesta terça-feira (12).

Foram 1.809 jovens entrevistados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Estado de São Paulo, que terminaram o programa em 2016 e 2017, dentre os quais 82% disseram ajudar financeiramente a família com, em média, um terço do salário - a maioria deles tem renda mensal familiar de até três salários mínimos. A grande maioria dos jovens é solteira (96%), não tem filhos (94%) e ainda mora com os pais (87%).

Adolescentes do programa P-Tech vão ter aulas regulares combinadas a experiências em tecnologia na IBM. FOTO: Tiago Queiroz/Estadão 

O programa do CIEE, com duração de 17 a 24 meses, atinge cerca de 80 mil aprendizes pelo País e tem o objetivo de inserir jovens sem muitas oportunidades no mercado de trabalho. Segundo a Lei da Aprendizagem, de 2000, de 5% a 15% é a cota de vagas que empresas de médio e grande portes devem destinar a jovens de 14 a 24 anos que estejam cursando do ensino fundamental ao superior.

Entre os entrevistados que seguem estudando mesmo após o curso (53%), mantendo emprego em paralelo ou não, 43% desses estudantes estão cursando nível superior, com preferência à faculdade de administração de empresas (no Norte, há uma tendência maior por contabilidade).

Para o CIEE, a ideia do programa é tornar o jovem "protagonista da aprendizagem, reconhecendo no instrutor uma figura mediadora". Apesar de não ser o objetivo do Jovem Aprendiz, ressalta a entidade, 25% dos jovens foram efetivados pela própria empresa após o término do programa. Independentemente da efetivação, a maioria deles (53%) reconhece como ganho ao fim do programa o crescimento profissional.

Opinião por Ana Paula Boni

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