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Analistas: EUA saem do buraco, mas perspectiva é incerta


Essa é a opinião de especialistas ouvidos pela imprensa internacional

Por Carla Miranda

O crescimento de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre mostra que a economia do país "não está mais caindo no buraco", mas a retomada só será sustentada quando o mercado de trabalho melhorar, segundo analistas ouvidos pela imprensa internacional.

O desempenho da economia dos Estados Unidos foi puxado pelos gastos dos consumidores, que correspondem a 70% do PIB e avançaram 3,6% no trimestre.

"A economia não está mais caindo em um buraco, mas também não está saindo do buraco rápido o suficiente", afirmou ao site do New York Times o economista Robert Barbera, da ITG.

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Ao mesmo veículo, Nigel Gault, do IHS Global Insight, lembrou que não houve crescimento dos gastos do consumidor nesse ritmo nos últimos três anos, mas fez uma ressalva: "Nós não podemos nos apoiar em consumidores que continuamente estão reduzindo suas poupanças".

"O maior debate é sobre o caminho da recuperação do mercado de trabalho e, portanto, a capacidade dos consumidores de ajudar a puxar um crescimento real", disse ao Financial Times Joshua Shapiro, da MFR. "O tempo dirá se a recuperação do mercado de trabalho será uma imagem no espelho do íngreme declínio visto antes, ou se será, como nós acreditamos, um negócio prolongado", acrescentou.

O crescimento de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre mostra que a economia do país "não está mais caindo no buraco", mas a retomada só será sustentada quando o mercado de trabalho melhorar, segundo analistas ouvidos pela imprensa internacional.

O desempenho da economia dos Estados Unidos foi puxado pelos gastos dos consumidores, que correspondem a 70% do PIB e avançaram 3,6% no trimestre.

"A economia não está mais caindo em um buraco, mas também não está saindo do buraco rápido o suficiente", afirmou ao site do New York Times o economista Robert Barbera, da ITG.

Ao mesmo veículo, Nigel Gault, do IHS Global Insight, lembrou que não houve crescimento dos gastos do consumidor nesse ritmo nos últimos três anos, mas fez uma ressalva: "Nós não podemos nos apoiar em consumidores que continuamente estão reduzindo suas poupanças".

"O maior debate é sobre o caminho da recuperação do mercado de trabalho e, portanto, a capacidade dos consumidores de ajudar a puxar um crescimento real", disse ao Financial Times Joshua Shapiro, da MFR. "O tempo dirá se a recuperação do mercado de trabalho será uma imagem no espelho do íngreme declínio visto antes, ou se será, como nós acreditamos, um negócio prolongado", acrescentou.

O crescimento de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre mostra que a economia do país "não está mais caindo no buraco", mas a retomada só será sustentada quando o mercado de trabalho melhorar, segundo analistas ouvidos pela imprensa internacional.

O desempenho da economia dos Estados Unidos foi puxado pelos gastos dos consumidores, que correspondem a 70% do PIB e avançaram 3,6% no trimestre.

"A economia não está mais caindo em um buraco, mas também não está saindo do buraco rápido o suficiente", afirmou ao site do New York Times o economista Robert Barbera, da ITG.

Ao mesmo veículo, Nigel Gault, do IHS Global Insight, lembrou que não houve crescimento dos gastos do consumidor nesse ritmo nos últimos três anos, mas fez uma ressalva: "Nós não podemos nos apoiar em consumidores que continuamente estão reduzindo suas poupanças".

"O maior debate é sobre o caminho da recuperação do mercado de trabalho e, portanto, a capacidade dos consumidores de ajudar a puxar um crescimento real", disse ao Financial Times Joshua Shapiro, da MFR. "O tempo dirá se a recuperação do mercado de trabalho será uma imagem no espelho do íngreme declínio visto antes, ou se será, como nós acreditamos, um negócio prolongado", acrescentou.

O crescimento de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre mostra que a economia do país "não está mais caindo no buraco", mas a retomada só será sustentada quando o mercado de trabalho melhorar, segundo analistas ouvidos pela imprensa internacional.

O desempenho da economia dos Estados Unidos foi puxado pelos gastos dos consumidores, que correspondem a 70% do PIB e avançaram 3,6% no trimestre.

"A economia não está mais caindo em um buraco, mas também não está saindo do buraco rápido o suficiente", afirmou ao site do New York Times o economista Robert Barbera, da ITG.

Ao mesmo veículo, Nigel Gault, do IHS Global Insight, lembrou que não houve crescimento dos gastos do consumidor nesse ritmo nos últimos três anos, mas fez uma ressalva: "Nós não podemos nos apoiar em consumidores que continuamente estão reduzindo suas poupanças".

"O maior debate é sobre o caminho da recuperação do mercado de trabalho e, portanto, a capacidade dos consumidores de ajudar a puxar um crescimento real", disse ao Financial Times Joshua Shapiro, da MFR. "O tempo dirá se a recuperação do mercado de trabalho será uma imagem no espelho do íngreme declínio visto antes, ou se será, como nós acreditamos, um negócio prolongado", acrescentou.

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