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Banco japonês defende Palocci ou Nelson Barbosa na Fazenda


Nomura escreve relatório com o título 'Os 100 primeiros dias de Dilma'

Por Carla Miranda

Ainda falta mais de um mês para a eleição, mas já tem banco no exterior opinando publicamente sobre quem deveria integrar a futura equipe econômica do governo no caso da vitória de Dilma Rousseff (PT).

O grupo financeiro japonês Nomura, que detém um dos maiores bancos de investimento do mundo, escreveu um relatório a seus clientes com o título: "Os 100 primeiros dias de Dilma", conforme a agência Bloomberg relatou.

O documento afirma que os rumores de que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o atual secretário de Política Econômica do órgão, Nelson Barbosa, são cotados para comandar a pasta são "um sinal muito bom".

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O banco diz, ainda, que Dilma pode tomar "ações políticas vigorosas e inesperadas", incluindo cortar gastos públicos para permitir uma redução na taxa básica de juros. A empresa também comunica aos seus clientes que é possível que Dilma acrescente ou aumente taxas à entrada de capital no Brasil para amenizar a valorização do real.

"A combinação de aperto da política fiscal e afrouxamento da política monetária aliviaria parte da pressão para a alta do real", afirmou no relatório Tony Volpon, da unidade da Nomura Securities International em Nova York, conforme registro da Bloomberg.

Veja mais detalhes no site da Bloomberg (em inglês)

Ainda falta mais de um mês para a eleição, mas já tem banco no exterior opinando publicamente sobre quem deveria integrar a futura equipe econômica do governo no caso da vitória de Dilma Rousseff (PT).

O grupo financeiro japonês Nomura, que detém um dos maiores bancos de investimento do mundo, escreveu um relatório a seus clientes com o título: "Os 100 primeiros dias de Dilma", conforme a agência Bloomberg relatou.

O documento afirma que os rumores de que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o atual secretário de Política Econômica do órgão, Nelson Barbosa, são cotados para comandar a pasta são "um sinal muito bom".

O banco diz, ainda, que Dilma pode tomar "ações políticas vigorosas e inesperadas", incluindo cortar gastos públicos para permitir uma redução na taxa básica de juros. A empresa também comunica aos seus clientes que é possível que Dilma acrescente ou aumente taxas à entrada de capital no Brasil para amenizar a valorização do real.

"A combinação de aperto da política fiscal e afrouxamento da política monetária aliviaria parte da pressão para a alta do real", afirmou no relatório Tony Volpon, da unidade da Nomura Securities International em Nova York, conforme registro da Bloomberg.

Veja mais detalhes no site da Bloomberg (em inglês)

Ainda falta mais de um mês para a eleição, mas já tem banco no exterior opinando publicamente sobre quem deveria integrar a futura equipe econômica do governo no caso da vitória de Dilma Rousseff (PT).

O grupo financeiro japonês Nomura, que detém um dos maiores bancos de investimento do mundo, escreveu um relatório a seus clientes com o título: "Os 100 primeiros dias de Dilma", conforme a agência Bloomberg relatou.

O documento afirma que os rumores de que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o atual secretário de Política Econômica do órgão, Nelson Barbosa, são cotados para comandar a pasta são "um sinal muito bom".

O banco diz, ainda, que Dilma pode tomar "ações políticas vigorosas e inesperadas", incluindo cortar gastos públicos para permitir uma redução na taxa básica de juros. A empresa também comunica aos seus clientes que é possível que Dilma acrescente ou aumente taxas à entrada de capital no Brasil para amenizar a valorização do real.

"A combinação de aperto da política fiscal e afrouxamento da política monetária aliviaria parte da pressão para a alta do real", afirmou no relatório Tony Volpon, da unidade da Nomura Securities International em Nova York, conforme registro da Bloomberg.

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Ainda falta mais de um mês para a eleição, mas já tem banco no exterior opinando publicamente sobre quem deveria integrar a futura equipe econômica do governo no caso da vitória de Dilma Rousseff (PT).

O grupo financeiro japonês Nomura, que detém um dos maiores bancos de investimento do mundo, escreveu um relatório a seus clientes com o título: "Os 100 primeiros dias de Dilma", conforme a agência Bloomberg relatou.

O documento afirma que os rumores de que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o atual secretário de Política Econômica do órgão, Nelson Barbosa, são cotados para comandar a pasta são "um sinal muito bom".

O banco diz, ainda, que Dilma pode tomar "ações políticas vigorosas e inesperadas", incluindo cortar gastos públicos para permitir uma redução na taxa básica de juros. A empresa também comunica aos seus clientes que é possível que Dilma acrescente ou aumente taxas à entrada de capital no Brasil para amenizar a valorização do real.

"A combinação de aperto da política fiscal e afrouxamento da política monetária aliviaria parte da pressão para a alta do real", afirmou no relatório Tony Volpon, da unidade da Nomura Securities International em Nova York, conforme registro da Bloomberg.

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