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Coca-Cola insinua que China é melhor que EUA para negócios


Presidente da empresa diz que empresas americanas estão em desvantagem

Por Carla Miranda

Pode ter sido apenas uma provocação aos políticos americanos, mas não deixa de ser um acontecimento curioso. O presidente da Coca-Cola, empresa que volta e meia é apontada como símbolo do capitalismo, insinuou que hoje a China, país comandado por um partido chamado de Comunista, tem um ambiente de negócios melhor que os Estados Unidos.

Em entrevista ao "Financial Times", Muhtar Kent apontou barreiras políticas e uma estrutura tributária supostamente antiquada como fatores que fazem dos EUA um mercado menos competitivo.

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"Se você compara uma companhia americana [...] com suas equivalentes na China, na Rússia, na Europa ou no Japão, claro que estamos em desvantagem", afirmou.

Ele se mostrou desestimulado a levar para os EUA o dinheiro obtido em outros países. Depois acrescentou: "Uma companhia chinesa ou suíça pode fazer o que ela quer com esses recursos {ganhos no exterior]. Quando vamos trazê-los de volta [para os EUA], temos que encarar uma grande carga tributária".

O executivo disse que empresas americanas se beneficiam na China porque "governos locais [no país asiático] brigam uns com os outros para obter investimento [estrangeiro]".

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A reportagem disse que Kent citou também o Brasil como exemplo de uma economia emergente que está se tornando atrativa para investimentos da forma como os EUA uma vez já foram. No entanto, o texto do "FT" não traz a frase exata do executivo sobre o País.

Provocação

As declarações soam mais como uma provocação aos políticos americanos, uma forma de pressionar por mudanças no sistema de impostos. "Eu acredito que os EUA estejam devendo a si mesmos um sistema tributário do século 21 tanto para os indivíduos como para as empresas", afirmou.

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Atualmente, a China é responsável por 6% das vendas globais da Coca-Cola; os EUA, por 41%. Mas a empresa anunciou tem um plano de investir US$ 4 bilhões na China em três anos e abrir capital no país asiático. Nesta segunda-feira, 26, disse que a Rússia receberá US$ 3 bilhões em cinco anos. Já na América do Norte a companhia investirá US$ 1,3 bilhão neste ano.

Pode ter sido apenas uma provocação aos políticos americanos, mas não deixa de ser um acontecimento curioso. O presidente da Coca-Cola, empresa que volta e meia é apontada como símbolo do capitalismo, insinuou que hoje a China, país comandado por um partido chamado de Comunista, tem um ambiente de negócios melhor que os Estados Unidos.

Em entrevista ao "Financial Times", Muhtar Kent apontou barreiras políticas e uma estrutura tributária supostamente antiquada como fatores que fazem dos EUA um mercado menos competitivo.

"Se você compara uma companhia americana [...] com suas equivalentes na China, na Rússia, na Europa ou no Japão, claro que estamos em desvantagem", afirmou.

Ele se mostrou desestimulado a levar para os EUA o dinheiro obtido em outros países. Depois acrescentou: "Uma companhia chinesa ou suíça pode fazer o que ela quer com esses recursos {ganhos no exterior]. Quando vamos trazê-los de volta [para os EUA], temos que encarar uma grande carga tributária".

O executivo disse que empresas americanas se beneficiam na China porque "governos locais [no país asiático] brigam uns com os outros para obter investimento [estrangeiro]".

A reportagem disse que Kent citou também o Brasil como exemplo de uma economia emergente que está se tornando atrativa para investimentos da forma como os EUA uma vez já foram. No entanto, o texto do "FT" não traz a frase exata do executivo sobre o País.

Provocação

As declarações soam mais como uma provocação aos políticos americanos, uma forma de pressionar por mudanças no sistema de impostos. "Eu acredito que os EUA estejam devendo a si mesmos um sistema tributário do século 21 tanto para os indivíduos como para as empresas", afirmou.

Atualmente, a China é responsável por 6% das vendas globais da Coca-Cola; os EUA, por 41%. Mas a empresa anunciou tem um plano de investir US$ 4 bilhões na China em três anos e abrir capital no país asiático. Nesta segunda-feira, 26, disse que a Rússia receberá US$ 3 bilhões em cinco anos. Já na América do Norte a companhia investirá US$ 1,3 bilhão neste ano.

Pode ter sido apenas uma provocação aos políticos americanos, mas não deixa de ser um acontecimento curioso. O presidente da Coca-Cola, empresa que volta e meia é apontada como símbolo do capitalismo, insinuou que hoje a China, país comandado por um partido chamado de Comunista, tem um ambiente de negócios melhor que os Estados Unidos.

Em entrevista ao "Financial Times", Muhtar Kent apontou barreiras políticas e uma estrutura tributária supostamente antiquada como fatores que fazem dos EUA um mercado menos competitivo.

"Se você compara uma companhia americana [...] com suas equivalentes na China, na Rússia, na Europa ou no Japão, claro que estamos em desvantagem", afirmou.

Ele se mostrou desestimulado a levar para os EUA o dinheiro obtido em outros países. Depois acrescentou: "Uma companhia chinesa ou suíça pode fazer o que ela quer com esses recursos {ganhos no exterior]. Quando vamos trazê-los de volta [para os EUA], temos que encarar uma grande carga tributária".

O executivo disse que empresas americanas se beneficiam na China porque "governos locais [no país asiático] brigam uns com os outros para obter investimento [estrangeiro]".

A reportagem disse que Kent citou também o Brasil como exemplo de uma economia emergente que está se tornando atrativa para investimentos da forma como os EUA uma vez já foram. No entanto, o texto do "FT" não traz a frase exata do executivo sobre o País.

Provocação

As declarações soam mais como uma provocação aos políticos americanos, uma forma de pressionar por mudanças no sistema de impostos. "Eu acredito que os EUA estejam devendo a si mesmos um sistema tributário do século 21 tanto para os indivíduos como para as empresas", afirmou.

Atualmente, a China é responsável por 6% das vendas globais da Coca-Cola; os EUA, por 41%. Mas a empresa anunciou tem um plano de investir US$ 4 bilhões na China em três anos e abrir capital no país asiático. Nesta segunda-feira, 26, disse que a Rússia receberá US$ 3 bilhões em cinco anos. Já na América do Norte a companhia investirá US$ 1,3 bilhão neste ano.

Pode ter sido apenas uma provocação aos políticos americanos, mas não deixa de ser um acontecimento curioso. O presidente da Coca-Cola, empresa que volta e meia é apontada como símbolo do capitalismo, insinuou que hoje a China, país comandado por um partido chamado de Comunista, tem um ambiente de negócios melhor que os Estados Unidos.

Em entrevista ao "Financial Times", Muhtar Kent apontou barreiras políticas e uma estrutura tributária supostamente antiquada como fatores que fazem dos EUA um mercado menos competitivo.

"Se você compara uma companhia americana [...] com suas equivalentes na China, na Rússia, na Europa ou no Japão, claro que estamos em desvantagem", afirmou.

Ele se mostrou desestimulado a levar para os EUA o dinheiro obtido em outros países. Depois acrescentou: "Uma companhia chinesa ou suíça pode fazer o que ela quer com esses recursos {ganhos no exterior]. Quando vamos trazê-los de volta [para os EUA], temos que encarar uma grande carga tributária".

O executivo disse que empresas americanas se beneficiam na China porque "governos locais [no país asiático] brigam uns com os outros para obter investimento [estrangeiro]".

A reportagem disse que Kent citou também o Brasil como exemplo de uma economia emergente que está se tornando atrativa para investimentos da forma como os EUA uma vez já foram. No entanto, o texto do "FT" não traz a frase exata do executivo sobre o País.

Provocação

As declarações soam mais como uma provocação aos políticos americanos, uma forma de pressionar por mudanças no sistema de impostos. "Eu acredito que os EUA estejam devendo a si mesmos um sistema tributário do século 21 tanto para os indivíduos como para as empresas", afirmou.

Atualmente, a China é responsável por 6% das vendas globais da Coca-Cola; os EUA, por 41%. Mas a empresa anunciou tem um plano de investir US$ 4 bilhões na China em três anos e abrir capital no país asiático. Nesta segunda-feira, 26, disse que a Rússia receberá US$ 3 bilhões em cinco anos. Já na América do Norte a companhia investirá US$ 1,3 bilhão neste ano.

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