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EUA: sindicatos do setor público ganham espaço sem precedentes


Sindicatos do setor público crescem e protestam contra governos estaduais

Por Carla Miranda

Nunca antes na história dos Estados Unidos os sindicalistas do setor público foram mais numerosos que os do setor privado. Não com essas palavras, o jornal "The Washington Post" apresenta dados mostrando "profundas mudanças no sindicalismo norte-americano" após a crise.

Os sindicatos do setor público ultrapassaram os do setor privado em número de membros. O primeiro grupo reúne 7,6 milhões de pessoas, enquanto o segundo está com 7,1 milhões. E isso aconteceu justamente no momento em que os EUA tentam conter gastos públicos devido à dívida estratosférica que o país contraiu durante a crise.

O país já caminhava para essa situação desde os anos 1980, mas o processo acelerou-se a partir de 2008. Um gráfico publicado no jornal mostra que a curva do número de servidores públicos sindicalizados é ascendente desde 1985; já a dos membros de sindicatos do setor privado é descendente.

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A combinação de dois fatos conflitantes - o aumento do número de servidores sindicalizados e a necessidade do governo de cortar gastos - gerou um novo tipo de batalha sindical nos EUA, a que opõe servidores públicos a funcionários privados e empresários.

Na última sexta-feira, a assembleia do Estado de Wisconsin aprovou um projeto de lei que revisa leis trabalhistas e, segundo sindicalistas do setor público, reduz direitos dos servidores. A decisão gerou protestos também em capitais de outros Estados.

Alguns políticos ligados a sindicatos do setor privado estão a favor do projeto. "Eu acredito no que os sindicatos fazem, mas eu fui eleito para representar todos os contribuintes", afirmou o democrata Jeff Berding ao "Washington Post".

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Uma observação: o fato de haver mais pessoas sindicalizadas no setor público não significa que haja mais servidores do que funcionários privados. Na área estatal, 36% dos trabalhadores pertencem a um sindicato; na área privada, apenas 7%.

Leia a reportagem no site do "Washington Post" (em inglês)

Nunca antes na história dos Estados Unidos os sindicalistas do setor público foram mais numerosos que os do setor privado. Não com essas palavras, o jornal "The Washington Post" apresenta dados mostrando "profundas mudanças no sindicalismo norte-americano" após a crise.

Os sindicatos do setor público ultrapassaram os do setor privado em número de membros. O primeiro grupo reúne 7,6 milhões de pessoas, enquanto o segundo está com 7,1 milhões. E isso aconteceu justamente no momento em que os EUA tentam conter gastos públicos devido à dívida estratosférica que o país contraiu durante a crise.

O país já caminhava para essa situação desde os anos 1980, mas o processo acelerou-se a partir de 2008. Um gráfico publicado no jornal mostra que a curva do número de servidores públicos sindicalizados é ascendente desde 1985; já a dos membros de sindicatos do setor privado é descendente.

A combinação de dois fatos conflitantes - o aumento do número de servidores sindicalizados e a necessidade do governo de cortar gastos - gerou um novo tipo de batalha sindical nos EUA, a que opõe servidores públicos a funcionários privados e empresários.

Na última sexta-feira, a assembleia do Estado de Wisconsin aprovou um projeto de lei que revisa leis trabalhistas e, segundo sindicalistas do setor público, reduz direitos dos servidores. A decisão gerou protestos também em capitais de outros Estados.

Alguns políticos ligados a sindicatos do setor privado estão a favor do projeto. "Eu acredito no que os sindicatos fazem, mas eu fui eleito para representar todos os contribuintes", afirmou o democrata Jeff Berding ao "Washington Post".

Uma observação: o fato de haver mais pessoas sindicalizadas no setor público não significa que haja mais servidores do que funcionários privados. Na área estatal, 36% dos trabalhadores pertencem a um sindicato; na área privada, apenas 7%.

Leia a reportagem no site do "Washington Post" (em inglês)

Nunca antes na história dos Estados Unidos os sindicalistas do setor público foram mais numerosos que os do setor privado. Não com essas palavras, o jornal "The Washington Post" apresenta dados mostrando "profundas mudanças no sindicalismo norte-americano" após a crise.

Os sindicatos do setor público ultrapassaram os do setor privado em número de membros. O primeiro grupo reúne 7,6 milhões de pessoas, enquanto o segundo está com 7,1 milhões. E isso aconteceu justamente no momento em que os EUA tentam conter gastos públicos devido à dívida estratosférica que o país contraiu durante a crise.

O país já caminhava para essa situação desde os anos 1980, mas o processo acelerou-se a partir de 2008. Um gráfico publicado no jornal mostra que a curva do número de servidores públicos sindicalizados é ascendente desde 1985; já a dos membros de sindicatos do setor privado é descendente.

A combinação de dois fatos conflitantes - o aumento do número de servidores sindicalizados e a necessidade do governo de cortar gastos - gerou um novo tipo de batalha sindical nos EUA, a que opõe servidores públicos a funcionários privados e empresários.

Na última sexta-feira, a assembleia do Estado de Wisconsin aprovou um projeto de lei que revisa leis trabalhistas e, segundo sindicalistas do setor público, reduz direitos dos servidores. A decisão gerou protestos também em capitais de outros Estados.

Alguns políticos ligados a sindicatos do setor privado estão a favor do projeto. "Eu acredito no que os sindicatos fazem, mas eu fui eleito para representar todos os contribuintes", afirmou o democrata Jeff Berding ao "Washington Post".

Uma observação: o fato de haver mais pessoas sindicalizadas no setor público não significa que haja mais servidores do que funcionários privados. Na área estatal, 36% dos trabalhadores pertencem a um sindicato; na área privada, apenas 7%.

Leia a reportagem no site do "Washington Post" (em inglês)

Nunca antes na história dos Estados Unidos os sindicalistas do setor público foram mais numerosos que os do setor privado. Não com essas palavras, o jornal "The Washington Post" apresenta dados mostrando "profundas mudanças no sindicalismo norte-americano" após a crise.

Os sindicatos do setor público ultrapassaram os do setor privado em número de membros. O primeiro grupo reúne 7,6 milhões de pessoas, enquanto o segundo está com 7,1 milhões. E isso aconteceu justamente no momento em que os EUA tentam conter gastos públicos devido à dívida estratosférica que o país contraiu durante a crise.

O país já caminhava para essa situação desde os anos 1980, mas o processo acelerou-se a partir de 2008. Um gráfico publicado no jornal mostra que a curva do número de servidores públicos sindicalizados é ascendente desde 1985; já a dos membros de sindicatos do setor privado é descendente.

A combinação de dois fatos conflitantes - o aumento do número de servidores sindicalizados e a necessidade do governo de cortar gastos - gerou um novo tipo de batalha sindical nos EUA, a que opõe servidores públicos a funcionários privados e empresários.

Na última sexta-feira, a assembleia do Estado de Wisconsin aprovou um projeto de lei que revisa leis trabalhistas e, segundo sindicalistas do setor público, reduz direitos dos servidores. A decisão gerou protestos também em capitais de outros Estados.

Alguns políticos ligados a sindicatos do setor privado estão a favor do projeto. "Eu acredito no que os sindicatos fazem, mas eu fui eleito para representar todos os contribuintes", afirmou o democrata Jeff Berding ao "Washington Post".

Uma observação: o fato de haver mais pessoas sindicalizadas no setor público não significa que haja mais servidores do que funcionários privados. Na área estatal, 36% dos trabalhadores pertencem a um sindicato; na área privada, apenas 7%.

Leia a reportagem no site do "Washington Post" (em inglês)

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