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Cuba dribla embargo para produzir petróleo em larga escala


Empresa espanhola paga equipamento produzido na China a ser usado em Cuba

Por Carla Miranda

Cuba está fazendo uma articulação que envolve empresas de vários países, tendo a China como peça fundamental, com o objetivo de driblar o embargo determinado pelos Estados Unidos à nação caribenha e explorar petróleo em larga escala, segundo o jornal "Financial Times".

Em reportagem publicada nesta segunda-feira, 30, o diário britânico afirma ter obtido informações com pessoas da indústria de petróleo e diplomatas. O texto diz que o porto de Mariel, em Havana, já desenvolve trabalhos preparatórios para explorar petróleo em águas cubanas do Golfo do México, a 50 milhas dos EUA.

Para contornar o embargo, os investimentos darão uma volta ao mundo até chegar ao petróleo cubano. A empresa espanhola Repsol contrata uma companhia italiana, a Eni SpA, para construir um equipamento de exploração de petróleo na China, que por sua vez será usado em Cuba, explicou ao jornal Sarah Stephens, diretora-executiva do Centro para a Democracia nas Américas.

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Para ela, essa situação "é ridícula". A entidade que ela dirige tem sede em Washington e é contra sanções impostas pelos EUA. Segundo o "Financial Times", os críticos do embargo são a favor de que o Congresso dos EUA crie uma legislação permitindo a empresas norte-americanas investir diretamente no petróleo cubano.

Cuba está fazendo uma articulação que envolve empresas de vários países, tendo a China como peça fundamental, com o objetivo de driblar o embargo determinado pelos Estados Unidos à nação caribenha e explorar petróleo em larga escala, segundo o jornal "Financial Times".

Em reportagem publicada nesta segunda-feira, 30, o diário britânico afirma ter obtido informações com pessoas da indústria de petróleo e diplomatas. O texto diz que o porto de Mariel, em Havana, já desenvolve trabalhos preparatórios para explorar petróleo em águas cubanas do Golfo do México, a 50 milhas dos EUA.

Para contornar o embargo, os investimentos darão uma volta ao mundo até chegar ao petróleo cubano. A empresa espanhola Repsol contrata uma companhia italiana, a Eni SpA, para construir um equipamento de exploração de petróleo na China, que por sua vez será usado em Cuba, explicou ao jornal Sarah Stephens, diretora-executiva do Centro para a Democracia nas Américas.

Para ela, essa situação "é ridícula". A entidade que ela dirige tem sede em Washington e é contra sanções impostas pelos EUA. Segundo o "Financial Times", os críticos do embargo são a favor de que o Congresso dos EUA crie uma legislação permitindo a empresas norte-americanas investir diretamente no petróleo cubano.

Cuba está fazendo uma articulação que envolve empresas de vários países, tendo a China como peça fundamental, com o objetivo de driblar o embargo determinado pelos Estados Unidos à nação caribenha e explorar petróleo em larga escala, segundo o jornal "Financial Times".

Em reportagem publicada nesta segunda-feira, 30, o diário britânico afirma ter obtido informações com pessoas da indústria de petróleo e diplomatas. O texto diz que o porto de Mariel, em Havana, já desenvolve trabalhos preparatórios para explorar petróleo em águas cubanas do Golfo do México, a 50 milhas dos EUA.

Para contornar o embargo, os investimentos darão uma volta ao mundo até chegar ao petróleo cubano. A empresa espanhola Repsol contrata uma companhia italiana, a Eni SpA, para construir um equipamento de exploração de petróleo na China, que por sua vez será usado em Cuba, explicou ao jornal Sarah Stephens, diretora-executiva do Centro para a Democracia nas Américas.

Para ela, essa situação "é ridícula". A entidade que ela dirige tem sede em Washington e é contra sanções impostas pelos EUA. Segundo o "Financial Times", os críticos do embargo são a favor de que o Congresso dos EUA crie uma legislação permitindo a empresas norte-americanas investir diretamente no petróleo cubano.

Cuba está fazendo uma articulação que envolve empresas de vários países, tendo a China como peça fundamental, com o objetivo de driblar o embargo determinado pelos Estados Unidos à nação caribenha e explorar petróleo em larga escala, segundo o jornal "Financial Times".

Em reportagem publicada nesta segunda-feira, 30, o diário britânico afirma ter obtido informações com pessoas da indústria de petróleo e diplomatas. O texto diz que o porto de Mariel, em Havana, já desenvolve trabalhos preparatórios para explorar petróleo em águas cubanas do Golfo do México, a 50 milhas dos EUA.

Para contornar o embargo, os investimentos darão uma volta ao mundo até chegar ao petróleo cubano. A empresa espanhola Repsol contrata uma companhia italiana, a Eni SpA, para construir um equipamento de exploração de petróleo na China, que por sua vez será usado em Cuba, explicou ao jornal Sarah Stephens, diretora-executiva do Centro para a Democracia nas Américas.

Para ela, essa situação "é ridícula". A entidade que ela dirige tem sede em Washington e é contra sanções impostas pelos EUA. Segundo o "Financial Times", os críticos do embargo são a favor de que o Congresso dos EUA crie uma legislação permitindo a empresas norte-americanas investir diretamente no petróleo cubano.

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