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Em silêncio, ele virou um dos homens mais poderosos de Hollywood


Presidente da Warner furou o estilo da sua empresa e conseguiu faturar US$ 1 bi

Por Carla Miranda

  

 

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 Rabinov, presidente da Warner Brothers Pictures, em foto do New York Times

Enquanto Wall Street observa de perto o estrondoso sucesso do filme Avatar, da 20th Century Fox, um outro estúdio vem promovendo, sem alarde, mudanças para adaptar a indústria cinematográfica à nova realidade, segundo reportagem do New York Times.

O jornal traz nesta quarta-feira um texto sobre o homem que está se tornando cada vez mais poderoso em Hollywood por furar o chamado "estilo Warner" e conseguir para o estúdio de Batman e Harry Potter um faturamento de US$ 1 bilhão em bilheteria dentro dos Estados Unidos - feito que há nove anos a empresa não via.

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Os US$ 2 bilhões que a Fox arrecadou com Avatar, segundo o jornal, decorre do "prêmio" embutido no preço dos ingressos, pelo fato de a projeção ser em 3D. Mas não significa necessariamente uma mudança estrutural nos padrões de negócios de Hollywood.

Já Jeff Robinov, presidente da Warner Brothers Pictures, percebeu as mudanças na economia do cinema e no gosto do consumidor e discretamente resolveu mudar estratégias que já eram tradicionais na gigante de Hollywood.

Ao invés de uma produção em série, ele preferiu fazer poucos, mas ambiciosos filmes, fez cortes nas ofertas de produtores e estreitou as relações com a empresa irmã DC Comics.

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Na área de marketing, ele optou ousadamente por tirar a empresa da sua zona de conforto, promovendo campanhas publicitárias provocativas e lançando "comédias atrevidas" (nas palavras do NYT) como "The Hangover".

Robinov está reestruturando a Warner, particularmente no caso das relações com os produtores. Até pouco tempo atrás, produtores que tinham conseguido grandes sucessos continuavam sendo bem pagos independentemente do seu trabalho recente. Rabinov acabou com essa era e não diz quais produtores merecem a "caridade" da sua empresa.

Leia a reportagem do jornal The New York Times (em inglês)

  

 

 

 

 

 Rabinov, presidente da Warner Brothers Pictures, em foto do New York Times

Enquanto Wall Street observa de perto o estrondoso sucesso do filme Avatar, da 20th Century Fox, um outro estúdio vem promovendo, sem alarde, mudanças para adaptar a indústria cinematográfica à nova realidade, segundo reportagem do New York Times.

O jornal traz nesta quarta-feira um texto sobre o homem que está se tornando cada vez mais poderoso em Hollywood por furar o chamado "estilo Warner" e conseguir para o estúdio de Batman e Harry Potter um faturamento de US$ 1 bilhão em bilheteria dentro dos Estados Unidos - feito que há nove anos a empresa não via.

Os US$ 2 bilhões que a Fox arrecadou com Avatar, segundo o jornal, decorre do "prêmio" embutido no preço dos ingressos, pelo fato de a projeção ser em 3D. Mas não significa necessariamente uma mudança estrutural nos padrões de negócios de Hollywood.

Já Jeff Robinov, presidente da Warner Brothers Pictures, percebeu as mudanças na economia do cinema e no gosto do consumidor e discretamente resolveu mudar estratégias que já eram tradicionais na gigante de Hollywood.

Ao invés de uma produção em série, ele preferiu fazer poucos, mas ambiciosos filmes, fez cortes nas ofertas de produtores e estreitou as relações com a empresa irmã DC Comics.

Na área de marketing, ele optou ousadamente por tirar a empresa da sua zona de conforto, promovendo campanhas publicitárias provocativas e lançando "comédias atrevidas" (nas palavras do NYT) como "The Hangover".

Robinov está reestruturando a Warner, particularmente no caso das relações com os produtores. Até pouco tempo atrás, produtores que tinham conseguido grandes sucessos continuavam sendo bem pagos independentemente do seu trabalho recente. Rabinov acabou com essa era e não diz quais produtores merecem a "caridade" da sua empresa.

Leia a reportagem do jornal The New York Times (em inglês)

  

 

 

 

 

 Rabinov, presidente da Warner Brothers Pictures, em foto do New York Times

Enquanto Wall Street observa de perto o estrondoso sucesso do filme Avatar, da 20th Century Fox, um outro estúdio vem promovendo, sem alarde, mudanças para adaptar a indústria cinematográfica à nova realidade, segundo reportagem do New York Times.

O jornal traz nesta quarta-feira um texto sobre o homem que está se tornando cada vez mais poderoso em Hollywood por furar o chamado "estilo Warner" e conseguir para o estúdio de Batman e Harry Potter um faturamento de US$ 1 bilhão em bilheteria dentro dos Estados Unidos - feito que há nove anos a empresa não via.

Os US$ 2 bilhões que a Fox arrecadou com Avatar, segundo o jornal, decorre do "prêmio" embutido no preço dos ingressos, pelo fato de a projeção ser em 3D. Mas não significa necessariamente uma mudança estrutural nos padrões de negócios de Hollywood.

Já Jeff Robinov, presidente da Warner Brothers Pictures, percebeu as mudanças na economia do cinema e no gosto do consumidor e discretamente resolveu mudar estratégias que já eram tradicionais na gigante de Hollywood.

Ao invés de uma produção em série, ele preferiu fazer poucos, mas ambiciosos filmes, fez cortes nas ofertas de produtores e estreitou as relações com a empresa irmã DC Comics.

Na área de marketing, ele optou ousadamente por tirar a empresa da sua zona de conforto, promovendo campanhas publicitárias provocativas e lançando "comédias atrevidas" (nas palavras do NYT) como "The Hangover".

Robinov está reestruturando a Warner, particularmente no caso das relações com os produtores. Até pouco tempo atrás, produtores que tinham conseguido grandes sucessos continuavam sendo bem pagos independentemente do seu trabalho recente. Rabinov acabou com essa era e não diz quais produtores merecem a "caridade" da sua empresa.

Leia a reportagem do jornal The New York Times (em inglês)

  

 

 

 

 

 Rabinov, presidente da Warner Brothers Pictures, em foto do New York Times

Enquanto Wall Street observa de perto o estrondoso sucesso do filme Avatar, da 20th Century Fox, um outro estúdio vem promovendo, sem alarde, mudanças para adaptar a indústria cinematográfica à nova realidade, segundo reportagem do New York Times.

O jornal traz nesta quarta-feira um texto sobre o homem que está se tornando cada vez mais poderoso em Hollywood por furar o chamado "estilo Warner" e conseguir para o estúdio de Batman e Harry Potter um faturamento de US$ 1 bilhão em bilheteria dentro dos Estados Unidos - feito que há nove anos a empresa não via.

Os US$ 2 bilhões que a Fox arrecadou com Avatar, segundo o jornal, decorre do "prêmio" embutido no preço dos ingressos, pelo fato de a projeção ser em 3D. Mas não significa necessariamente uma mudança estrutural nos padrões de negócios de Hollywood.

Já Jeff Robinov, presidente da Warner Brothers Pictures, percebeu as mudanças na economia do cinema e no gosto do consumidor e discretamente resolveu mudar estratégias que já eram tradicionais na gigante de Hollywood.

Ao invés de uma produção em série, ele preferiu fazer poucos, mas ambiciosos filmes, fez cortes nas ofertas de produtores e estreitou as relações com a empresa irmã DC Comics.

Na área de marketing, ele optou ousadamente por tirar a empresa da sua zona de conforto, promovendo campanhas publicitárias provocativas e lançando "comédias atrevidas" (nas palavras do NYT) como "The Hangover".

Robinov está reestruturando a Warner, particularmente no caso das relações com os produtores. Até pouco tempo atrás, produtores que tinham conseguido grandes sucessos continuavam sendo bem pagos independentemente do seu trabalho recente. Rabinov acabou com essa era e não diz quais produtores merecem a "caridade" da sua empresa.

Leia a reportagem do jornal The New York Times (em inglês)

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