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'Financial Times': cautela esfria aberturas de capital no Brasil


Aberturas de capital movimentaram este ano 38% menos que em igual período de 2010

Por Carla Miranda

Os projetos de abertura de capital das empresas brasileiras "colidem" com o atual sentimento do mercado no País, afirma o jornal britânico "Financial Times".

As companhias que tinham planos de entrar na bolsa estão adiando seus projetos ou reduzindo o preço inicial fixado para as ações.

A Abril Educação, por exemplo, viu-se forçada a fixar o preço de seus papéis abaixo do previsto inicialmente, de modo que a companhia levantou, no IPO (sigla em inglês para Oferta Pública Inicial de Ações, o momento em que a empresa passa a ser listada na Bovespa) R$ 371 milhões, 21% menos que o esperado. Neste ano, os IPOs movimentaram US$ 10,4 bilhões, número 38% menor que no ano passado.

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O resfriamento no ritmo de aberturas de capital acompanha um momento de fraqueza do mercado brasileiro de ações, segundo o "FT". O jornal afirma que o Índice Bovespa, com uma queda de 13% neste ano, está em situação pior do que as bolsas de outros países emergentes.

Os motivos apontados pelo "FT" para essa queda são: aumento da taxa básica de juros, incertezas sobre inflação e câmbio e a aversão dos investidores internacionais ao risco. Este último fator é decorrente das preocupações com a economia dos Estados Unidos e da Europa.

Leia a reportagem no site do "Financial Times" (em inglês)

Os projetos de abertura de capital das empresas brasileiras "colidem" com o atual sentimento do mercado no País, afirma o jornal britânico "Financial Times".

As companhias que tinham planos de entrar na bolsa estão adiando seus projetos ou reduzindo o preço inicial fixado para as ações.

A Abril Educação, por exemplo, viu-se forçada a fixar o preço de seus papéis abaixo do previsto inicialmente, de modo que a companhia levantou, no IPO (sigla em inglês para Oferta Pública Inicial de Ações, o momento em que a empresa passa a ser listada na Bovespa) R$ 371 milhões, 21% menos que o esperado. Neste ano, os IPOs movimentaram US$ 10,4 bilhões, número 38% menor que no ano passado.

O resfriamento no ritmo de aberturas de capital acompanha um momento de fraqueza do mercado brasileiro de ações, segundo o "FT". O jornal afirma que o Índice Bovespa, com uma queda de 13% neste ano, está em situação pior do que as bolsas de outros países emergentes.

Os motivos apontados pelo "FT" para essa queda são: aumento da taxa básica de juros, incertezas sobre inflação e câmbio e a aversão dos investidores internacionais ao risco. Este último fator é decorrente das preocupações com a economia dos Estados Unidos e da Europa.

Leia a reportagem no site do "Financial Times" (em inglês)

Os projetos de abertura de capital das empresas brasileiras "colidem" com o atual sentimento do mercado no País, afirma o jornal britânico "Financial Times".

As companhias que tinham planos de entrar na bolsa estão adiando seus projetos ou reduzindo o preço inicial fixado para as ações.

A Abril Educação, por exemplo, viu-se forçada a fixar o preço de seus papéis abaixo do previsto inicialmente, de modo que a companhia levantou, no IPO (sigla em inglês para Oferta Pública Inicial de Ações, o momento em que a empresa passa a ser listada na Bovespa) R$ 371 milhões, 21% menos que o esperado. Neste ano, os IPOs movimentaram US$ 10,4 bilhões, número 38% menor que no ano passado.

O resfriamento no ritmo de aberturas de capital acompanha um momento de fraqueza do mercado brasileiro de ações, segundo o "FT". O jornal afirma que o Índice Bovespa, com uma queda de 13% neste ano, está em situação pior do que as bolsas de outros países emergentes.

Os motivos apontados pelo "FT" para essa queda são: aumento da taxa básica de juros, incertezas sobre inflação e câmbio e a aversão dos investidores internacionais ao risco. Este último fator é decorrente das preocupações com a economia dos Estados Unidos e da Europa.

Leia a reportagem no site do "Financial Times" (em inglês)

Os projetos de abertura de capital das empresas brasileiras "colidem" com o atual sentimento do mercado no País, afirma o jornal britânico "Financial Times".

As companhias que tinham planos de entrar na bolsa estão adiando seus projetos ou reduzindo o preço inicial fixado para as ações.

A Abril Educação, por exemplo, viu-se forçada a fixar o preço de seus papéis abaixo do previsto inicialmente, de modo que a companhia levantou, no IPO (sigla em inglês para Oferta Pública Inicial de Ações, o momento em que a empresa passa a ser listada na Bovespa) R$ 371 milhões, 21% menos que o esperado. Neste ano, os IPOs movimentaram US$ 10,4 bilhões, número 38% menor que no ano passado.

O resfriamento no ritmo de aberturas de capital acompanha um momento de fraqueza do mercado brasileiro de ações, segundo o "FT". O jornal afirma que o Índice Bovespa, com uma queda de 13% neste ano, está em situação pior do que as bolsas de outros países emergentes.

Os motivos apontados pelo "FT" para essa queda são: aumento da taxa básica de juros, incertezas sobre inflação e câmbio e a aversão dos investidores internacionais ao risco. Este último fator é decorrente das preocupações com a economia dos Estados Unidos e da Europa.

Leia a reportagem no site do "Financial Times" (em inglês)

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