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França e Itália desmentem anúncio 'alucinante' da Espanha


País ibérico comunicara que vizinhos teriam concordado em socorrer bancos

Por Carla Miranda

Os sinais de desespero entre líderes europeus são cada vez mais numerosos. O mais recente foi a demonstração de total falta de entendimento entre Espanha, de um lado, e França e Itália, de outro.

Nesta terça-feira, o vice-ministro da Espanha para relações com a União Europeia, Íñigo Méndez de Vigo, emitiu um comunicado no site do governo dizendo que a França e a Itália tinham concordado com o país ibérico em pedir a implementação imediata de um programa de socorro direto aos bancos.

Mais tarde, no entanto, Paris e Roma desmentiram com todas as letras o anúncio do governo espanhol. "Essa informação é alucinante. Não se baseia em realidade nenhuma", disse o ministro francês para Assuntos Europeus, Bernard Cazeneuve, à agência Reuters.

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Segundo o site El País, uma autoridade italiana foi na mesma linha: "Não sei de onde saiu isso. Não há nada parecido aqui nem em outras capitais".

O diário espanhol nota que, após os desmentidos, o governo da Espanha retirou de seu site o comunicado.

Os sinais de desespero entre líderes europeus são cada vez mais numerosos. O mais recente foi a demonstração de total falta de entendimento entre Espanha, de um lado, e França e Itália, de outro.

Nesta terça-feira, o vice-ministro da Espanha para relações com a União Europeia, Íñigo Méndez de Vigo, emitiu um comunicado no site do governo dizendo que a França e a Itália tinham concordado com o país ibérico em pedir a implementação imediata de um programa de socorro direto aos bancos.

Mais tarde, no entanto, Paris e Roma desmentiram com todas as letras o anúncio do governo espanhol. "Essa informação é alucinante. Não se baseia em realidade nenhuma", disse o ministro francês para Assuntos Europeus, Bernard Cazeneuve, à agência Reuters.

Segundo o site El País, uma autoridade italiana foi na mesma linha: "Não sei de onde saiu isso. Não há nada parecido aqui nem em outras capitais".

O diário espanhol nota que, após os desmentidos, o governo da Espanha retirou de seu site o comunicado.

Os sinais de desespero entre líderes europeus são cada vez mais numerosos. O mais recente foi a demonstração de total falta de entendimento entre Espanha, de um lado, e França e Itália, de outro.

Nesta terça-feira, o vice-ministro da Espanha para relações com a União Europeia, Íñigo Méndez de Vigo, emitiu um comunicado no site do governo dizendo que a França e a Itália tinham concordado com o país ibérico em pedir a implementação imediata de um programa de socorro direto aos bancos.

Mais tarde, no entanto, Paris e Roma desmentiram com todas as letras o anúncio do governo espanhol. "Essa informação é alucinante. Não se baseia em realidade nenhuma", disse o ministro francês para Assuntos Europeus, Bernard Cazeneuve, à agência Reuters.

Segundo o site El País, uma autoridade italiana foi na mesma linha: "Não sei de onde saiu isso. Não há nada parecido aqui nem em outras capitais".

O diário espanhol nota que, após os desmentidos, o governo da Espanha retirou de seu site o comunicado.

Os sinais de desespero entre líderes europeus são cada vez mais numerosos. O mais recente foi a demonstração de total falta de entendimento entre Espanha, de um lado, e França e Itália, de outro.

Nesta terça-feira, o vice-ministro da Espanha para relações com a União Europeia, Íñigo Méndez de Vigo, emitiu um comunicado no site do governo dizendo que a França e a Itália tinham concordado com o país ibérico em pedir a implementação imediata de um programa de socorro direto aos bancos.

Mais tarde, no entanto, Paris e Roma desmentiram com todas as letras o anúncio do governo espanhol. "Essa informação é alucinante. Não se baseia em realidade nenhuma", disse o ministro francês para Assuntos Europeus, Bernard Cazeneuve, à agência Reuters.

Segundo o site El País, uma autoridade italiana foi na mesma linha: "Não sei de onde saiu isso. Não há nada parecido aqui nem em outras capitais".

O diário espanhol nota que, após os desmentidos, o governo da Espanha retirou de seu site o comunicado.

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