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Grécia precisa do perdão de 60% da dívida, calcula 'troika'


Essa seria a redução necessária para levar o endividamento a 110% do PIB

Por Carla Miranda

Os credores da Grécia precisariam aceitar um calote de 60% do valor devido para que o nível de endividamento do país chegue a 110% do PIB (produto interno bruto) em 2020, informa a Bloomberg.

A agência de notícias afirma que o dado consta de um relatório assinado pela Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu.

Essas três instituições, que têm sido chamadas informalmente de "troika", traçaram também outros cenários para essa situação. No entanto, todos eles levam em conta um "perdão" da dívida de mais de 21%, segundo o site do jornal português Diário Econômico. Esse era o percentual de "perdão" que já havia sido acertado em maio junto à "troika". Na ocasião, no entanto, foi divulgado que tal proporção poderia aumentar.

Os credores da Grécia precisariam aceitar um calote de 60% do valor devido para que o nível de endividamento do país chegue a 110% do PIB (produto interno bruto) em 2020, informa a Bloomberg.

A agência de notícias afirma que o dado consta de um relatório assinado pela Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu.

Essas três instituições, que têm sido chamadas informalmente de "troika", traçaram também outros cenários para essa situação. No entanto, todos eles levam em conta um "perdão" da dívida de mais de 21%, segundo o site do jornal português Diário Econômico. Esse era o percentual de "perdão" que já havia sido acertado em maio junto à "troika". Na ocasião, no entanto, foi divulgado que tal proporção poderia aumentar.

Os credores da Grécia precisariam aceitar um calote de 60% do valor devido para que o nível de endividamento do país chegue a 110% do PIB (produto interno bruto) em 2020, informa a Bloomberg.

A agência de notícias afirma que o dado consta de um relatório assinado pela Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu.

Essas três instituições, que têm sido chamadas informalmente de "troika", traçaram também outros cenários para essa situação. No entanto, todos eles levam em conta um "perdão" da dívida de mais de 21%, segundo o site do jornal português Diário Econômico. Esse era o percentual de "perdão" que já havia sido acertado em maio junto à "troika". Na ocasião, no entanto, foi divulgado que tal proporção poderia aumentar.

Os credores da Grécia precisariam aceitar um calote de 60% do valor devido para que o nível de endividamento do país chegue a 110% do PIB (produto interno bruto) em 2020, informa a Bloomberg.

A agência de notícias afirma que o dado consta de um relatório assinado pela Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu.

Essas três instituições, que têm sido chamadas informalmente de "troika", traçaram também outros cenários para essa situação. No entanto, todos eles levam em conta um "perdão" da dívida de mais de 21%, segundo o site do jornal português Diário Econômico. Esse era o percentual de "perdão" que já havia sido acertado em maio junto à "troika". Na ocasião, no entanto, foi divulgado que tal proporção poderia aumentar.

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