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Brasil dá rentabilidade 100 vezes maior que Japão


Correspondente diz que investidores querem entender os títulos do Brasil

Por Carla Miranda

Os investidores japoneses buscam cada vez mais informações sobre o mercado financeiro do Brasil e procuram especialmente dados sobre títulos da dívida do País, disse ao Radar Econômico o jornalista Makoto Danjo, chefe dos correspondentes na América Latina do jornal japonês "Nihon Keizai Shimbun", conhecido como "Nikkei".

Quem compra títulos do Japão consegue uma rentabilidade de apenas 0,1% ao ano. Já os papéis da dívida brasileira dão mais de 10% ao ano - uma rentabilidade 100 vezes maior. Os grandes investidores conseguem taxas de 1% no Japão, mas ainda assim a aplicação no Brasil é dez vezes maior.

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Danjo vê o chamado "custo Brasil" como o principal problema do País. Para ele, não faz sentido que um carro popular fabricado aqui tenha o mesmo preço de um veículo híbrido, com tecnologia mais sofisticada, feito no Japão.

O "Nikkei" é um dos principais veículos de comunicação sobre economia e finanças do Japão. O jornal vende mais de 3 milhões de exemplares por dia. O conglomerado que controla o diário é dono também de outros jornais, além de revistas e canais de rádio e TV. O grupo criou o índice Nikkei 255, principal indicador da bolsa de valores de Tóquio.

A entrevista com Danjo faz parte de uma série com correspondentes da imprensa estrangeira no Brasil. O Radar Econômico já conversou com Jonathan Wheatley, do "Financial Times", Paulo Prada, do "Wall Street Journal", Eleonora Gosman, do "Clarín", e Andrew Downie, da "Time Magazine".

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Assista à entrevista com Makoto Danjo, do "Nikkei"

Veja as outras entrevistas do Radar Econômico

Os investidores japoneses buscam cada vez mais informações sobre o mercado financeiro do Brasil e procuram especialmente dados sobre títulos da dívida do País, disse ao Radar Econômico o jornalista Makoto Danjo, chefe dos correspondentes na América Latina do jornal japonês "Nihon Keizai Shimbun", conhecido como "Nikkei".

Quem compra títulos do Japão consegue uma rentabilidade de apenas 0,1% ao ano. Já os papéis da dívida brasileira dão mais de 10% ao ano - uma rentabilidade 100 vezes maior. Os grandes investidores conseguem taxas de 1% no Japão, mas ainda assim a aplicação no Brasil é dez vezes maior.

Danjo vê o chamado "custo Brasil" como o principal problema do País. Para ele, não faz sentido que um carro popular fabricado aqui tenha o mesmo preço de um veículo híbrido, com tecnologia mais sofisticada, feito no Japão.

O "Nikkei" é um dos principais veículos de comunicação sobre economia e finanças do Japão. O jornal vende mais de 3 milhões de exemplares por dia. O conglomerado que controla o diário é dono também de outros jornais, além de revistas e canais de rádio e TV. O grupo criou o índice Nikkei 255, principal indicador da bolsa de valores de Tóquio.

A entrevista com Danjo faz parte de uma série com correspondentes da imprensa estrangeira no Brasil. O Radar Econômico já conversou com Jonathan Wheatley, do "Financial Times", Paulo Prada, do "Wall Street Journal", Eleonora Gosman, do "Clarín", e Andrew Downie, da "Time Magazine".

Assista à entrevista com Makoto Danjo, do "Nikkei"

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Os investidores japoneses buscam cada vez mais informações sobre o mercado financeiro do Brasil e procuram especialmente dados sobre títulos da dívida do País, disse ao Radar Econômico o jornalista Makoto Danjo, chefe dos correspondentes na América Latina do jornal japonês "Nihon Keizai Shimbun", conhecido como "Nikkei".

Quem compra títulos do Japão consegue uma rentabilidade de apenas 0,1% ao ano. Já os papéis da dívida brasileira dão mais de 10% ao ano - uma rentabilidade 100 vezes maior. Os grandes investidores conseguem taxas de 1% no Japão, mas ainda assim a aplicação no Brasil é dez vezes maior.

Danjo vê o chamado "custo Brasil" como o principal problema do País. Para ele, não faz sentido que um carro popular fabricado aqui tenha o mesmo preço de um veículo híbrido, com tecnologia mais sofisticada, feito no Japão.

O "Nikkei" é um dos principais veículos de comunicação sobre economia e finanças do Japão. O jornal vende mais de 3 milhões de exemplares por dia. O conglomerado que controla o diário é dono também de outros jornais, além de revistas e canais de rádio e TV. O grupo criou o índice Nikkei 255, principal indicador da bolsa de valores de Tóquio.

A entrevista com Danjo faz parte de uma série com correspondentes da imprensa estrangeira no Brasil. O Radar Econômico já conversou com Jonathan Wheatley, do "Financial Times", Paulo Prada, do "Wall Street Journal", Eleonora Gosman, do "Clarín", e Andrew Downie, da "Time Magazine".

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Os investidores japoneses buscam cada vez mais informações sobre o mercado financeiro do Brasil e procuram especialmente dados sobre títulos da dívida do País, disse ao Radar Econômico o jornalista Makoto Danjo, chefe dos correspondentes na América Latina do jornal japonês "Nihon Keizai Shimbun", conhecido como "Nikkei".

Quem compra títulos do Japão consegue uma rentabilidade de apenas 0,1% ao ano. Já os papéis da dívida brasileira dão mais de 10% ao ano - uma rentabilidade 100 vezes maior. Os grandes investidores conseguem taxas de 1% no Japão, mas ainda assim a aplicação no Brasil é dez vezes maior.

Danjo vê o chamado "custo Brasil" como o principal problema do País. Para ele, não faz sentido que um carro popular fabricado aqui tenha o mesmo preço de um veículo híbrido, com tecnologia mais sofisticada, feito no Japão.

O "Nikkei" é um dos principais veículos de comunicação sobre economia e finanças do Japão. O jornal vende mais de 3 milhões de exemplares por dia. O conglomerado que controla o diário é dono também de outros jornais, além de revistas e canais de rádio e TV. O grupo criou o índice Nikkei 255, principal indicador da bolsa de valores de Tóquio.

A entrevista com Danjo faz parte de uma série com correspondentes da imprensa estrangeira no Brasil. O Radar Econômico já conversou com Jonathan Wheatley, do "Financial Times", Paulo Prada, do "Wall Street Journal", Eleonora Gosman, do "Clarín", e Andrew Downie, da "Time Magazine".

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