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Louis Vuitton processa Warner por usar bolsa falsa em filme


'Se beber, não case 2' teria usado valise chinesa com a marca LVM

Por Carla Miranda

A marca de produtos de luxo Louis Vuitton está processando a Warner Bros por supostamente mostrar uma bolsa falsificada no filme "Se beber, não case 2", informam sites como o "Hollywood Reporter".

"Um estúdio campeão no combate à pirataria agora está enfrentando a embaraçosa acusação de ter exibido uma bolsa falsificada em um filme de sucesso", ironizou o site PaidContent.

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Em uma cena no aeroporto, o Alan (interpretado por Zach Galifianakis) carrega uma mala de mão com a marca LVM e alerta outro personagem: "Cuidado, essa é uma Louis Vuitton).

No entanto, a empresa diz que o produto é falsificado e teria sido fabricado por uma companhia sino-americana, a Diophy, que, por sinal, já está sendo processada pela Louis Vuitton.

Abaixo, o processo da Warner Bros pela Louis Vuitton

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Propriedade intelectual

Não é a primeira vez que "Se beber, não case 2" sofre uma acusação relacionada à propriedade intelectual. Em outubro, o escritor Michael Alan Rubin processou a Warner alegando que o filme teria roubado um roteiro seu. Semanas depois, no entanto, o próprio acusador retirou voluntariamente a ação judicial.

A Warner é uma empresa engajada no combate a falsificações. Chegou a ser processada pela Hotfile, empresa cujo principal produto é um site de compartilhamento de arquivo, por supostamente abusar de uma ferramenta antipirataria.

O site de compartilhamento disse que milhares de arquivos trocados entre seus clientes foram apagados irregularmente pela Warner, por meio de uma ferramente que a Hotfile desenvolveu justamente a pedido do estúdio, de acordo com o "Hollywood Reporter".

Para o Hotfile, a Warner adotou um método impreciso para identificar os arquivos ilegais. Por exemplo, no afã de punir todos os que teriam pirateado o filme "The Box", acabou apagando um audiolivro chamado "Cancer: Out of the Box", que não tinha nada com a história. Na ocasião, a empresa preferiu não comentar o assunto, segundo o "Hollywood Reporter".

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Caros, em meu post anterior, escrevi que este blog ficaria sem atualização até 3 de janeiro. No entanto, hoje acabei abrindo uma exceção para publicar esta curiosa briga entre a Luis Vuitton e a Warner.

A marca de produtos de luxo Louis Vuitton está processando a Warner Bros por supostamente mostrar uma bolsa falsificada no filme "Se beber, não case 2", informam sites como o "Hollywood Reporter".

"Um estúdio campeão no combate à pirataria agora está enfrentando a embaraçosa acusação de ter exibido uma bolsa falsificada em um filme de sucesso", ironizou o site PaidContent.

Em uma cena no aeroporto, o Alan (interpretado por Zach Galifianakis) carrega uma mala de mão com a marca LVM e alerta outro personagem: "Cuidado, essa é uma Louis Vuitton).

No entanto, a empresa diz que o produto é falsificado e teria sido fabricado por uma companhia sino-americana, a Diophy, que, por sinal, já está sendo processada pela Louis Vuitton.

Abaixo, o processo da Warner Bros pela Louis Vuitton

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Propriedade intelectual

Não é a primeira vez que "Se beber, não case 2" sofre uma acusação relacionada à propriedade intelectual. Em outubro, o escritor Michael Alan Rubin processou a Warner alegando que o filme teria roubado um roteiro seu. Semanas depois, no entanto, o próprio acusador retirou voluntariamente a ação judicial.

A Warner é uma empresa engajada no combate a falsificações. Chegou a ser processada pela Hotfile, empresa cujo principal produto é um site de compartilhamento de arquivo, por supostamente abusar de uma ferramenta antipirataria.

O site de compartilhamento disse que milhares de arquivos trocados entre seus clientes foram apagados irregularmente pela Warner, por meio de uma ferramente que a Hotfile desenvolveu justamente a pedido do estúdio, de acordo com o "Hollywood Reporter".

Para o Hotfile, a Warner adotou um método impreciso para identificar os arquivos ilegais. Por exemplo, no afã de punir todos os que teriam pirateado o filme "The Box", acabou apagando um audiolivro chamado "Cancer: Out of the Box", que não tinha nada com a história. Na ocasião, a empresa preferiu não comentar o assunto, segundo o "Hollywood Reporter".

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Caros, em meu post anterior, escrevi que este blog ficaria sem atualização até 3 de janeiro. No entanto, hoje acabei abrindo uma exceção para publicar esta curiosa briga entre a Luis Vuitton e a Warner.

A marca de produtos de luxo Louis Vuitton está processando a Warner Bros por supostamente mostrar uma bolsa falsificada no filme "Se beber, não case 2", informam sites como o "Hollywood Reporter".

"Um estúdio campeão no combate à pirataria agora está enfrentando a embaraçosa acusação de ter exibido uma bolsa falsificada em um filme de sucesso", ironizou o site PaidContent.

Em uma cena no aeroporto, o Alan (interpretado por Zach Galifianakis) carrega uma mala de mão com a marca LVM e alerta outro personagem: "Cuidado, essa é uma Louis Vuitton).

No entanto, a empresa diz que o produto é falsificado e teria sido fabricado por uma companhia sino-americana, a Diophy, que, por sinal, já está sendo processada pela Louis Vuitton.

Abaixo, o processo da Warner Bros pela Louis Vuitton

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Propriedade intelectual

Não é a primeira vez que "Se beber, não case 2" sofre uma acusação relacionada à propriedade intelectual. Em outubro, o escritor Michael Alan Rubin processou a Warner alegando que o filme teria roubado um roteiro seu. Semanas depois, no entanto, o próprio acusador retirou voluntariamente a ação judicial.

A Warner é uma empresa engajada no combate a falsificações. Chegou a ser processada pela Hotfile, empresa cujo principal produto é um site de compartilhamento de arquivo, por supostamente abusar de uma ferramenta antipirataria.

O site de compartilhamento disse que milhares de arquivos trocados entre seus clientes foram apagados irregularmente pela Warner, por meio de uma ferramente que a Hotfile desenvolveu justamente a pedido do estúdio, de acordo com o "Hollywood Reporter".

Para o Hotfile, a Warner adotou um método impreciso para identificar os arquivos ilegais. Por exemplo, no afã de punir todos os que teriam pirateado o filme "The Box", acabou apagando um audiolivro chamado "Cancer: Out of the Box", que não tinha nada com a história. Na ocasião, a empresa preferiu não comentar o assunto, segundo o "Hollywood Reporter".

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Caros, em meu post anterior, escrevi que este blog ficaria sem atualização até 3 de janeiro. No entanto, hoje acabei abrindo uma exceção para publicar esta curiosa briga entre a Luis Vuitton e a Warner.

A marca de produtos de luxo Louis Vuitton está processando a Warner Bros por supostamente mostrar uma bolsa falsificada no filme "Se beber, não case 2", informam sites como o "Hollywood Reporter".

"Um estúdio campeão no combate à pirataria agora está enfrentando a embaraçosa acusação de ter exibido uma bolsa falsificada em um filme de sucesso", ironizou o site PaidContent.

Em uma cena no aeroporto, o Alan (interpretado por Zach Galifianakis) carrega uma mala de mão com a marca LVM e alerta outro personagem: "Cuidado, essa é uma Louis Vuitton).

No entanto, a empresa diz que o produto é falsificado e teria sido fabricado por uma companhia sino-americana, a Diophy, que, por sinal, já está sendo processada pela Louis Vuitton.

Abaixo, o processo da Warner Bros pela Louis Vuitton

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Propriedade intelectual

Não é a primeira vez que "Se beber, não case 2" sofre uma acusação relacionada à propriedade intelectual. Em outubro, o escritor Michael Alan Rubin processou a Warner alegando que o filme teria roubado um roteiro seu. Semanas depois, no entanto, o próprio acusador retirou voluntariamente a ação judicial.

A Warner é uma empresa engajada no combate a falsificações. Chegou a ser processada pela Hotfile, empresa cujo principal produto é um site de compartilhamento de arquivo, por supostamente abusar de uma ferramenta antipirataria.

O site de compartilhamento disse que milhares de arquivos trocados entre seus clientes foram apagados irregularmente pela Warner, por meio de uma ferramente que a Hotfile desenvolveu justamente a pedido do estúdio, de acordo com o "Hollywood Reporter".

Para o Hotfile, a Warner adotou um método impreciso para identificar os arquivos ilegais. Por exemplo, no afã de punir todos os que teriam pirateado o filme "The Box", acabou apagando um audiolivro chamado "Cancer: Out of the Box", que não tinha nada com a história. Na ocasião, a empresa preferiu não comentar o assunto, segundo o "Hollywood Reporter".

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Caros, em meu post anterior, escrevi que este blog ficaria sem atualização até 3 de janeiro. No entanto, hoje acabei abrindo uma exceção para publicar esta curiosa briga entre a Luis Vuitton e a Warner.

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