Notícia e análise, sem fronteiras

Novas ferramentas do Google monitoram censura de governos


Em editorial, 'NYT' diz que sistemas não vão deter censura, mas identificá-la

Por Carla Miranda

Novas ferramentas que o Google desenvolveu permitem que a empresa monitore com mais precisão as tentativas de alguns países de censurar a circulação de dados pela internet, observa o "New York Times" em editorial nesta terça-feira, 28.

A mais recente é um rastreador, criado neste mês, que possibilitou à empresa de tecnologia saber que o tráfego de dados pelo YouTube no Irã foi reduzido a zero durante a época de eleições no país persa. A companhia também notou que, na Líbia, o tráfego caiu fortemente quando foram colocados no YouTube vídeos de manifestações de familiares de pessoas que teriam sido mortas por parentes do líder local, Muammar Kaddafi.

As ferramentas detectam a queda na circulação de dados, mas não são capazes de identificar a causa, ou seja, se a redução ocorre por um defeito em um cabo ou por uma ordem do governo.

continua após a publicidade

Desde 2007, 17 países já bloquearam o YouTube. O "New York Times" acha que é "otimista demais" a tese do Google de que essas ferramentas podem deter a censura. Mas o jornal acredita que elas vão expor mais as tentativas dos governos de filtrar dados, o que já seria "uma vitória para a liberdade de expressão".

Leia o editorial no site do "New York Times" (em inglês)

Novas ferramentas que o Google desenvolveu permitem que a empresa monitore com mais precisão as tentativas de alguns países de censurar a circulação de dados pela internet, observa o "New York Times" em editorial nesta terça-feira, 28.

A mais recente é um rastreador, criado neste mês, que possibilitou à empresa de tecnologia saber que o tráfego de dados pelo YouTube no Irã foi reduzido a zero durante a época de eleições no país persa. A companhia também notou que, na Líbia, o tráfego caiu fortemente quando foram colocados no YouTube vídeos de manifestações de familiares de pessoas que teriam sido mortas por parentes do líder local, Muammar Kaddafi.

As ferramentas detectam a queda na circulação de dados, mas não são capazes de identificar a causa, ou seja, se a redução ocorre por um defeito em um cabo ou por uma ordem do governo.

Desde 2007, 17 países já bloquearam o YouTube. O "New York Times" acha que é "otimista demais" a tese do Google de que essas ferramentas podem deter a censura. Mas o jornal acredita que elas vão expor mais as tentativas dos governos de filtrar dados, o que já seria "uma vitória para a liberdade de expressão".

Leia o editorial no site do "New York Times" (em inglês)

Novas ferramentas que o Google desenvolveu permitem que a empresa monitore com mais precisão as tentativas de alguns países de censurar a circulação de dados pela internet, observa o "New York Times" em editorial nesta terça-feira, 28.

A mais recente é um rastreador, criado neste mês, que possibilitou à empresa de tecnologia saber que o tráfego de dados pelo YouTube no Irã foi reduzido a zero durante a época de eleições no país persa. A companhia também notou que, na Líbia, o tráfego caiu fortemente quando foram colocados no YouTube vídeos de manifestações de familiares de pessoas que teriam sido mortas por parentes do líder local, Muammar Kaddafi.

As ferramentas detectam a queda na circulação de dados, mas não são capazes de identificar a causa, ou seja, se a redução ocorre por um defeito em um cabo ou por uma ordem do governo.

Desde 2007, 17 países já bloquearam o YouTube. O "New York Times" acha que é "otimista demais" a tese do Google de que essas ferramentas podem deter a censura. Mas o jornal acredita que elas vão expor mais as tentativas dos governos de filtrar dados, o que já seria "uma vitória para a liberdade de expressão".

Leia o editorial no site do "New York Times" (em inglês)

Novas ferramentas que o Google desenvolveu permitem que a empresa monitore com mais precisão as tentativas de alguns países de censurar a circulação de dados pela internet, observa o "New York Times" em editorial nesta terça-feira, 28.

A mais recente é um rastreador, criado neste mês, que possibilitou à empresa de tecnologia saber que o tráfego de dados pelo YouTube no Irã foi reduzido a zero durante a época de eleições no país persa. A companhia também notou que, na Líbia, o tráfego caiu fortemente quando foram colocados no YouTube vídeos de manifestações de familiares de pessoas que teriam sido mortas por parentes do líder local, Muammar Kaddafi.

As ferramentas detectam a queda na circulação de dados, mas não são capazes de identificar a causa, ou seja, se a redução ocorre por um defeito em um cabo ou por uma ordem do governo.

Desde 2007, 17 países já bloquearam o YouTube. O "New York Times" acha que é "otimista demais" a tese do Google de que essas ferramentas podem deter a censura. Mas o jornal acredita que elas vão expor mais as tentativas dos governos de filtrar dados, o que já seria "uma vitória para a liberdade de expressão".

Leia o editorial no site do "New York Times" (em inglês)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.