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Subsídio estraga terra na Índia, e país passa a importar


Uso excessivo de um mesmo fertilizante, subsidiado, derruba a produtividade

Por Carla Miranda

A Índia está aumentando sua dependência de produtos agrícolas importados, após um período de forte crescimento da produção iniciado nos anos 1970 que havia permitido ao país alcançar sua autossuficiência no setor.

O curioso é que, como destaca uma reportagem especial do Wall Street Journal, a volta da dependência externa ocorre justamente como conseqüência de um subsídio público que deu errado, na visão do jornal.

O governo indiano encorajou o setor agrícola ao longo de três décadas a usar fertilizantes, com o objetivo de aumentar a produção até o ponto de o país poder se alimentar por sua própria conta. No entanto, o uso excessivo de um único produto, uréia, "está degradando o solo de forma que o retorno de algumas culturas está caindo e a importação está subindo", afirma o diário.

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A produção de arroz, por exemplo, tem hoje um retorno de 3,4 toneladas por hectare, menos do que o obtido em países bem mais pobres como Paquistão (3,5), Sri Lanka (3,7) e Bangladesh (3,9). Perto dali, a China consegue produzir quase o dobro: 6,5 toneladas por hectare.

Leia a reportagem na íntegra no site do WSJ (em inglês)

A Índia está aumentando sua dependência de produtos agrícolas importados, após um período de forte crescimento da produção iniciado nos anos 1970 que havia permitido ao país alcançar sua autossuficiência no setor.

O curioso é que, como destaca uma reportagem especial do Wall Street Journal, a volta da dependência externa ocorre justamente como conseqüência de um subsídio público que deu errado, na visão do jornal.

O governo indiano encorajou o setor agrícola ao longo de três décadas a usar fertilizantes, com o objetivo de aumentar a produção até o ponto de o país poder se alimentar por sua própria conta. No entanto, o uso excessivo de um único produto, uréia, "está degradando o solo de forma que o retorno de algumas culturas está caindo e a importação está subindo", afirma o diário.

A produção de arroz, por exemplo, tem hoje um retorno de 3,4 toneladas por hectare, menos do que o obtido em países bem mais pobres como Paquistão (3,5), Sri Lanka (3,7) e Bangladesh (3,9). Perto dali, a China consegue produzir quase o dobro: 6,5 toneladas por hectare.

Leia a reportagem na íntegra no site do WSJ (em inglês)

A Índia está aumentando sua dependência de produtos agrícolas importados, após um período de forte crescimento da produção iniciado nos anos 1970 que havia permitido ao país alcançar sua autossuficiência no setor.

O curioso é que, como destaca uma reportagem especial do Wall Street Journal, a volta da dependência externa ocorre justamente como conseqüência de um subsídio público que deu errado, na visão do jornal.

O governo indiano encorajou o setor agrícola ao longo de três décadas a usar fertilizantes, com o objetivo de aumentar a produção até o ponto de o país poder se alimentar por sua própria conta. No entanto, o uso excessivo de um único produto, uréia, "está degradando o solo de forma que o retorno de algumas culturas está caindo e a importação está subindo", afirma o diário.

A produção de arroz, por exemplo, tem hoje um retorno de 3,4 toneladas por hectare, menos do que o obtido em países bem mais pobres como Paquistão (3,5), Sri Lanka (3,7) e Bangladesh (3,9). Perto dali, a China consegue produzir quase o dobro: 6,5 toneladas por hectare.

Leia a reportagem na íntegra no site do WSJ (em inglês)

A Índia está aumentando sua dependência de produtos agrícolas importados, após um período de forte crescimento da produção iniciado nos anos 1970 que havia permitido ao país alcançar sua autossuficiência no setor.

O curioso é que, como destaca uma reportagem especial do Wall Street Journal, a volta da dependência externa ocorre justamente como conseqüência de um subsídio público que deu errado, na visão do jornal.

O governo indiano encorajou o setor agrícola ao longo de três décadas a usar fertilizantes, com o objetivo de aumentar a produção até o ponto de o país poder se alimentar por sua própria conta. No entanto, o uso excessivo de um único produto, uréia, "está degradando o solo de forma que o retorno de algumas culturas está caindo e a importação está subindo", afirma o diário.

A produção de arroz, por exemplo, tem hoje um retorno de 3,4 toneladas por hectare, menos do que o obtido em países bem mais pobres como Paquistão (3,5), Sri Lanka (3,7) e Bangladesh (3,9). Perto dali, a China consegue produzir quase o dobro: 6,5 toneladas por hectare.

Leia a reportagem na íntegra no site do WSJ (em inglês)

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