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Wall Street doa mais à campanha de Obama que à de republicanos


Equipe da reeleição já recebeu no total US$ 15,6 milhões do setor financeiro

Por Carla Miranda

O setor financeiro dos Estados Unidos até agora contribuiu mais com a campanha de reeleição do presidente Barack Obama do que com a de qualquer postulante da oposição à Presidência, segundo um levantamento do "Washington Post".

Obama já levantou US$ 15,6 milhões junto a esse segmento, sendo US$ 3,9 milhões em doações especificamente à campanha dele e outros US$ 11,7 milhões destinados ao Comitê Nacional Democrata.

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Já os dois republicanos que mais arrecadaram, Mitt Romney e Rick Perry, conseguiram apenas US$ 7,5 milhões e US$ 2 milhões, respectivamente.

A vantagem da campanha de Obama no meio financeiro, no entanto, deve se reduzir nos próximos meses, depois que o candidato do Partido Republicano for escolhido, avalia o "Washington Post".

Mas o atual momento não deixa de ser curioso, uma vez que Obama bateu de frente com o setor financeiro algumas vezes durante seu mandato, seja na tentativa de aumentar regulação do sistema, seja agora na proposta de taxar os mais ricos.

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No total, considerando todos os setores e não apenas o financeiro, a campanha de Obama já gastou US$ 87 milhões desde o início do ano, segundo o "New York Times".

Em abril, outro jornal, o "Wall Street Journal" noticiara que diversos administradores de fundos que na eleição anterior apoiavam Obama agora mudaram de lado e estão com os republicanos. Parece que os dois jornais estão se contradizendo, mas não estão. Uma diferença é que o "Journal" abordava as doações em geral (campanhas para Presidência e para o Congresso, doações aos partidos e outras), enquanto o "Post" trata apenas da campanha presidencial.

O setor financeiro dos Estados Unidos até agora contribuiu mais com a campanha de reeleição do presidente Barack Obama do que com a de qualquer postulante da oposição à Presidência, segundo um levantamento do "Washington Post".

Obama já levantou US$ 15,6 milhões junto a esse segmento, sendo US$ 3,9 milhões em doações especificamente à campanha dele e outros US$ 11,7 milhões destinados ao Comitê Nacional Democrata.

Já os dois republicanos que mais arrecadaram, Mitt Romney e Rick Perry, conseguiram apenas US$ 7,5 milhões e US$ 2 milhões, respectivamente.

A vantagem da campanha de Obama no meio financeiro, no entanto, deve se reduzir nos próximos meses, depois que o candidato do Partido Republicano for escolhido, avalia o "Washington Post".

Mas o atual momento não deixa de ser curioso, uma vez que Obama bateu de frente com o setor financeiro algumas vezes durante seu mandato, seja na tentativa de aumentar regulação do sistema, seja agora na proposta de taxar os mais ricos.

No total, considerando todos os setores e não apenas o financeiro, a campanha de Obama já gastou US$ 87 milhões desde o início do ano, segundo o "New York Times".

Em abril, outro jornal, o "Wall Street Journal" noticiara que diversos administradores de fundos que na eleição anterior apoiavam Obama agora mudaram de lado e estão com os republicanos. Parece que os dois jornais estão se contradizendo, mas não estão. Uma diferença é que o "Journal" abordava as doações em geral (campanhas para Presidência e para o Congresso, doações aos partidos e outras), enquanto o "Post" trata apenas da campanha presidencial.

O setor financeiro dos Estados Unidos até agora contribuiu mais com a campanha de reeleição do presidente Barack Obama do que com a de qualquer postulante da oposição à Presidência, segundo um levantamento do "Washington Post".

Obama já levantou US$ 15,6 milhões junto a esse segmento, sendo US$ 3,9 milhões em doações especificamente à campanha dele e outros US$ 11,7 milhões destinados ao Comitê Nacional Democrata.

Já os dois republicanos que mais arrecadaram, Mitt Romney e Rick Perry, conseguiram apenas US$ 7,5 milhões e US$ 2 milhões, respectivamente.

A vantagem da campanha de Obama no meio financeiro, no entanto, deve se reduzir nos próximos meses, depois que o candidato do Partido Republicano for escolhido, avalia o "Washington Post".

Mas o atual momento não deixa de ser curioso, uma vez que Obama bateu de frente com o setor financeiro algumas vezes durante seu mandato, seja na tentativa de aumentar regulação do sistema, seja agora na proposta de taxar os mais ricos.

No total, considerando todos os setores e não apenas o financeiro, a campanha de Obama já gastou US$ 87 milhões desde o início do ano, segundo o "New York Times".

Em abril, outro jornal, o "Wall Street Journal" noticiara que diversos administradores de fundos que na eleição anterior apoiavam Obama agora mudaram de lado e estão com os republicanos. Parece que os dois jornais estão se contradizendo, mas não estão. Uma diferença é que o "Journal" abordava as doações em geral (campanhas para Presidência e para o Congresso, doações aos partidos e outras), enquanto o "Post" trata apenas da campanha presidencial.

O setor financeiro dos Estados Unidos até agora contribuiu mais com a campanha de reeleição do presidente Barack Obama do que com a de qualquer postulante da oposição à Presidência, segundo um levantamento do "Washington Post".

Obama já levantou US$ 15,6 milhões junto a esse segmento, sendo US$ 3,9 milhões em doações especificamente à campanha dele e outros US$ 11,7 milhões destinados ao Comitê Nacional Democrata.

Já os dois republicanos que mais arrecadaram, Mitt Romney e Rick Perry, conseguiram apenas US$ 7,5 milhões e US$ 2 milhões, respectivamente.

A vantagem da campanha de Obama no meio financeiro, no entanto, deve se reduzir nos próximos meses, depois que o candidato do Partido Republicano for escolhido, avalia o "Washington Post".

Mas o atual momento não deixa de ser curioso, uma vez que Obama bateu de frente com o setor financeiro algumas vezes durante seu mandato, seja na tentativa de aumentar regulação do sistema, seja agora na proposta de taxar os mais ricos.

No total, considerando todos os setores e não apenas o financeiro, a campanha de Obama já gastou US$ 87 milhões desde o início do ano, segundo o "New York Times".

Em abril, outro jornal, o "Wall Street Journal" noticiara que diversos administradores de fundos que na eleição anterior apoiavam Obama agora mudaram de lado e estão com os republicanos. Parece que os dois jornais estão se contradizendo, mas não estão. Uma diferença é que o "Journal" abordava as doações em geral (campanhas para Presidência e para o Congresso, doações aos partidos e outras), enquanto o "Post" trata apenas da campanha presidencial.

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